[7ºano] Sophia Schneider

Sophia Schneider, nasceu em Berlim na Alemanha no ano de 2020, sendo um pouco mais nova que seu irmão Thomas, ela foi feliz durante grande parte de sua vida, sua família era pequena, mas eram bem unidos, com os laços fortes, tudo mudou drasticamente quando se mudaram para o Reino Unido, onde sua mãe decidiu que iria recomeçar sua vida, mas acabou enviando seus dois únicos filhos para lugares completamente diferentes ao completarem 11 anos, Sophia foi enviada para Beauxbatons e Thomas para Durmstrang.
Seus anos longe de sua família foram um grande marco na vida dela, em Beauxbatons pertenceu a casa Noble, Sophia nunca se recuperou de tal baque, no seu primeiro ano escolar foi terrível, pois ela não falava francês e sentia falta de sua família, eles eram tudo para ela, teve que aprender um novo idioma rapidamente, por sorte ela sempre foi considerada extremamente inteligente e curiosa também, adorava aprender coisas novas.
Descobrir quem ela era, foi o maior desafio de sua vida com certeza, afinal, ela tinha que descobrir para não ter mais medo, confiar em si mesma, buscar a razão e deixar a emoção, pois a emoção era "ilógica", mesmo ela acreditando que a lógica muda de pessoa para pessoa, não é algo certo e fixo, mas para ela, ter sentimentos já não era mais necessário, amar já era dolorido.
"A doce bailarina negra, pois sua alma é dolorida, sua alma foi poluída e desgastada, sofreu demais, a bailarina negra já não sente, não ama, mas sua busca pela razão de sua existência jamais irá acabar."
Após anos longe de sua família, decide por conta própria voltar para sua casa e estudar em Hogwarts, onde poderia mostrar ao mundo o que um verdadeiro Schneider é capaz.

- Sophia é fluente em francês e em alemão.
- Seu vício é fazer perguntas a cada vez que abre a boca.
- Estudou em Beauxbatons durante um longo tempo de sua vida.
- Gosta de achar uma razão filosófica para tudo.
- Tem um Husky Siberiano de estimação, ele se chama Morfeu, em homenagem ao deus grego dos sonhos.
- Seu maior passatempo é irritar o seu irmão.
- Nunca coloque um marshmallow na frente dela.
- Adora dançar ballet nas horas vagas, diz que a faz mudar-se para outro mundo.

Os cínicos diziam que a verdadeira felicidade não depende de fatores externos como o luxo, o poder político e a boa saúde. Para eles, a verdadeira felicidade consistia em se libertar dessas coisas casuais e efêmeras. E justamente porque a felicidade não estava nessas coisas ela podia ser alcançada por todos. E, uma vez alcançada, não podia mais ser perdida.
Sophia andava pela a comunal da Sonserina, ou melhor, bailava pela a comunal, seu andar era tão delicado e belo, que poderia ser semelhado a uma dança, arrumava sua gravata da casa, as cores verde e prateado haviam combinado com ela, principalmente pelo destaque que seus cabelos vermelho fogo davam um certo contraste, arrumou seus óculos de grau e parou para esperar o seu irmão, mesmo que eles tivessem praticamente crescido distantes, nem mesmo parecia, por mais que brigassem muito, eram bem unidos.
Fez uma careta quando Cassius também veio em sua direção, aquilo com certeza não iria prestar nem um pouco, ela odiava Cassius, por mais que seu irmão fedesse cigarro, o sonserino loiro conseguia ser ainda mais nojento, se bem, que ele e Thomas eram farinha do mesmo saco, até fazia sentido serem amigos.
Controlou seu irmão no caminho para ele não começar a fumar, não seria agradável se eles fossem pegos no último dia de aula, na mesa da Sonserina, sentou-se ao lado de seu irmão, deixando que o mesmo ficasse no meio dela e de Cassius, cruzou as pernas e aguardava a comida vir logo, ela só tinha comido o café da manhã, então sentia uma fome um pouco sobrenatural naquele momento, torcia para que a diretora não falasse muito.
—Acha que vai demorar muito?—Pergunta para seu irmão, ouve um “sei lá” de resposta e revira os olhos, ao contrário de muitas ex-alunas de Beauxbatons, ela não era fresca, então simplesmente deu de ombros.
Infelizmente aquele discurso demorou e demorou muito, sentiu vontade de usar um feitiço pra calar a boca daquela mulher, ela não se importava com a copa das casas, aquilo ainda não fazia muito sentido para ela, qual era o sentido de ganhar ou perder?Acreditava que essas competições não haviam sentido, mas queria saber se havia finalmente passado de ano, havia chegado fazia pouco tempo, mas chegou a tempo de participar das aulas, quando ouviu o seu nome, fez um toque que só eles faziam, deu uma risada, quando ouviu que a Sonserina havia sido campeã, levantou-se junto com os outros participantes da casa e comemorou.