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A Árvore do Passado

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A Árvore do Passado - Página 12 Empty A Árvore do Passado

Mensagem por A Pena Mágica Sex 22 Ago 2014, 21:38

Relembrando a primeira mensagem :


PROPRIEDADES DE HOGWARTS

Árvore do Passado



Em um monte nos terrenos de Hogwarts, num local que costumava ser vazio, foi plantada uma árvore, mas não um vegetal qualquer. Ali, no topo do monte existia uma antiga árvore, cuja magia era ainda maior do que a de um Salgueiro Lutador. A árvore era grandiosa, quase assustadora. Possuía longos e grossos galhos e vários cipós que ficavam constantemente pendurados. Seus galhos, apesar do tamanho monstruoso, se moviam de forma calma e serena ao sentir a presença de algum ser vivo, do tamanho que fosse, e respondia balançando de um lado para o outro seus ramos e cipós como a mais leve brisa da manhã.


HOGWARTS MAGIC WORLD


A Pena Mágica
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Mensagem por Phoebe M. Devereaux Seg 09 Nov 2015, 00:00

bora la
Phoebe M. Devereaux
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Mensagem por Viktoria Conan Doyle Seg 09 Nov 2015, 00:00

O membro 'Phoebe M. Devereaux' realizou a seguinte ação: Lançamento de Dados

'[D5] WW Challenge' : 4
Viktoria Conan Doyle
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Mensagem por The Flying Dutchman Seg 09 Nov 2015, 00:04

Grifinória e Sonserina caíram na casa branca e todos os outros jogadores andam para trás na próxima rodada.

Lufa-Lufa cai em Gringotes e precisa escolher: Pagar 50, passar por 20 ou esperar 4 rodadas.

Corvinal cai na própria casa e nada acontece.

Ok, desconsiderem tudo porque foi o último turno.

RESULTADO FINAL:


Grifinória 95
Corvinal 95
Sonserina 60
Lufa-Lufa 60

BANQUEIRO 90

A Árvore do Passado - Página 12 Gljrvs9



FIM
The Flying Dutchman
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Mensagem por Charles Harper Armstrong Seg 09 Nov 2015, 00:04

......
Charles Harper Armstrong
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Mensagem por Viktoria Conan Doyle Seg 09 Nov 2015, 00:04

O membro 'Charles Harper Armstrong' realizou a seguinte ação: Lançamento de Dados

'[D5] WW Challenge' : 5
Viktoria Conan Doyle
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Mensagem por Elizabeth Gerhadt Seg 09 Nov 2015, 00:06

Pago 20 e passo.
Elizabeth Gerhadt
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A Árvore do Passado - Página 12 Empty Re: A Árvore do Passado

Mensagem por Viktoria Conan Doyle Seg 09 Nov 2015, 00:06

O membro 'Elizabeth Gerhadt' realizou a seguinte ação: Lançamento de Dados

'[D5] WW Challenge' : 5
Viktoria Conan Doyle
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Mensagem por John C. H. Linsenbröder Qua 18 Nov 2015, 22:28

Try

Johnatan estava parado ao pé da grande árvore do passado de Hogwarts. O motivo de estar ali? Era óbvio, claro como a mais cristalina corrente de água, mas tentava se recusar a aceitar que estava prestes a fazer aquilo. Sentou por fim, focando os grandes galhos que balançavam da forma que acalmava Johnatan. Ele sabia que a qualquer momento o ministério da magia procuraria ele por causa de Avalon, mas não tinha qualquer motivo para hesitar de seguí-los, não havia feito nada, não era culpa dele. Demorou um par de anos para aceitar que o seu destino poderia ser mudado, e tudo dependia dele próprio. Pegou a varinha com cuidado, apontando para cima e disse as palavras lentamente. - Expecto Patronum! - A luz azul começou a sair da ponta da varinha, e aquilo fez um sorriso se formar no rosto do garoto. Não estava comemorando junto aos outros no banquete de encerramento pois estava realinhando os pensamentos, e felizmente conseguira escolher um novo pensamento para reavivar seu patrono.

No que havia pensado exatamente? Um dos homens tinha o cabelo liso, escorrido e um sorriso se formava no rosto de John ao lembrar do único comensal que não deixava ele desconfortável. Sheo, o comensal que parecia enxergar algo de bom em Johnatan, um dos poucos que ainda tinha coragem de perguntar se ele estava bem. O outro era um homem de nariz curvado, alto, de mesmo exato nome que o seu, Johnathan, com apenas uma letra de diferença. O que fazia ele se sentir confortável com isso? Conseguia pronunciar a palavra "pai" novamente. Dois homens distintos, mas dois homens que ele considerava sua família. Havia deixado para trás suas irmãs, havia deixado para trás sua mãe, a mulher que havia dado aquele presente desgostoso que era escondido por uma atadura. Johnathan era um pai para o garoto enquanto Sheo era considerado um irmão mais velho. Ficaria feliz em dizer aos outros que era um Wolfthorn, que remetia aos professores do colégio, e não que era um Linsenbröder, filho de uma comensal louca.

O furão, o mesmo exato furão de sua forma animaga, andava pelos pés do garoto, dando um estranho formigamento. Ele finalmente havia chego ao quinto ano do colégio, estava cada vez mais próximo de seu fim, e ainda de dizer adeus àquilo. Mas queria de fato deixar aquele lugar? Por mais que fosse escondido, quieto, havia encontrado poucos amigos. Poucos, mas os quais poderia chamar de amigo. Destes se destacava Lucas, o agora formado homem. Cego, pensativo, calmo. Ele conseguia fazer com que John ficasse sereno, como se ele fosse uma consiência. Esperava a oportunidade de falar com ele por um longo tempo, e que realmente conhece Lucas. Provavelmente encontraria ali um novo irmão, outro irmão mais velho. Lucas tivera tantos problemas, aparentemente, mas ainda assim conseguia viver, e isso que Johnatan queria aprender. A viver.

O patrono se desfez quando ouviu gritos serem emitidos de dentro do colégio, altos o suficiente para que ele escutasse de onde estava. Se levantou lentamente, apertando a atadura no braço mais uma vez enquanto começava a andar. Logo os passos estavam rápidos até se transformarem em uma corrida. Começou a correr, correu, sentindo o ventem seu rosto, sentia ele corar um pouco enquanto acelerava a velocidade. Aquilo era um pouco do "viver" que procurava. Seu corpo diminuía, as unhas começavam a afiar. Percebeu a visão abaixar e o tom das cores se modificar. A mente continuava lúcida, mas agora Johnatan não era mais um garoto humano. O pequeno furão tinha uma mancha preta em uma de suas patas, mas aquilo não importava, O Johnatan furão apenas corria livremente em direção ao castelo, sentindo o vento bagunçar os pelos de suas costas. Por aquele momento o garoto era feliz.


OFF: John saiu do local.

I fell like I'm walking a tightrope
John C. H. Linsenbröder
John C. H. Linsenbröder

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Mensagem por Mordred Feinster Seg 04 Jan 2016, 09:37



Acertos ...

 

 
Faz quanto tempo que a morte o envolveu em seu manto de escuridão? Anos? Dias? Horas? Bom, foi um golpe duro ter de aceitar que estava morto e isso não ocorreu facilmente, mesmo agora ainda era difícil de aceitar. Foram tempos reclusos em negação não conseguindo aceitar sua real e atual nova condição, mas com o tempo aprendeu que sua morte não tinha sido o fim, e sim um novo recomeço. Agora Mordred Feinster estava pronto para voltar e tentar corrigir algumas coisas erradas que ele não tinha julgado ser importantes em vida, mas que através da morte conseguiu ver seu real significado e importância. Começando por sua filha América. Como fantasma nos terrenos de Hogwarts o ex-ministro vagava, estava em busca de sua única parente viva, tinha de encontrá-la para que pudesse dizer a menina como se sentia em relação a ela, dizer como ela tinha sido importante em sua vida e como mesmo na morte continuava sendo. Certo que Mordred tinha feito muitas merdas, mas muitas delas poderiam ser corrigidas, quer dizer algumas e ele tentaria fazê-las serem. Não demorou muito para que o agora fantasma encontrasse a jovem, América estava sentada sozinha próxima à árvore do passado, seu semblante cabisbaixo era visível e desolador para o ex-ministro. - Sabe uma vez conheci uma garota chamada América ela era bem animada e maluquinha, a alegria surgia com sua presença, era difícil não se encantar, mas mesmo assim ela tinha um pai idiota que não lhe dava atenção. Sussurrou próximo a ela. - Mas ele gostaria de dizer que se arrependimento matasse, bom, agora tá meio difícil falar disso, pois ele já está morto. Acrescentou com um meio sorriso levitando para a frente da jovem. - Tristeza não combina com você, maluquinha, tampouco deveria ser algo presente em sua vida. Sorriu fitando os olhos negros da garota, erguendo a mão para tocar sua face mesmo que nenhum toque pudesse sentir através deste gesto.

Feinster

Tks Maay from TPO
Mordred Feinster
Mordred Feinster

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A Árvore do Passado - Página 12 Empty Re: A Árvore do Passado

Mensagem por América L. Feinster Seg 04 Jan 2016, 22:34



Não sabia mais o que fazer e nem por onde andar, a dor que carregava em meu peito era extrema. A vida havia se tornado um eco, era como se eu gritasse e pudesse ouvir a minha própria voz e mais nada. Mas eu tinha Sáskis, não tinha? Aliás, eu tenho Sáskis. O jovem sonserino foi capaz de me perdoar quando nem meu mesma consegui fazer isso. Sempre lidei com a dor de uma forma diferente, caçoando das coisas e fingindo não me importar, mas eu não consigo mais fazer isso e talvez seja somente o peso da solidão. Madison havia sumido, era isso que eu havia ganhado por tê-la tratado tão mal durante a nossa vida. Ela sempre foi boa demais e isso me irritava, mas quando ela implorou com os olhos cheio d'água para que eu a mordesse, eu não consegui. Eu não podia fazer isso com a minha irmã, eu sabia o que era viver a vida perdendo pessoas que eu amava, vendo a morte passar diante dos meus olhos, sem poder fazer exatamente nada. Sentada na grama, encostei na árvore do passado, arranquei uma florzinha do chão e comecei a girar  ela de um lado para o outro. Suspirei. - Bem me quer, mal me quer, bem me quer, mal me quer... - Comecei a arrancar pétala por pétala enquanto as jogava no chão. - Se der mal me quer eu vou ter uma conversa bem séria com o Senhor-amigo-do-Naruto, dona Flor, ele tem que bem me qu... - antes de terminar a frase uma voz ecoou por todo o espaço fazendo com que um arrepio subisse pela minha coluna e um ar gélido tomasse conta do meu corpo. 
As palavras me deixaram um pouco tonta, sentia que se uma rajada maior de vento batesse, eu iria simplesmente voar como uma folha para qualquer direção. Sem entender muito o que estava acontecendo, levantei a cabeça com o resto do corpo paralisado. Senti as lágrimas escorrerem pelo meu rosto instantaneamente, o ar estava preso no meu peito e na minha garganta, o que entrava pelas minhas narinas não eram o suficiente para abastecer meu pulmão. Tudo girou e girou e girou quando a mão do homem veio na minha direção. Fechei os olhos, eu estava alucinando, era como se pudesse de alguma forma sentir os dedos de Mordred pela minha face. Meu coração apertou, eu quase senti ele se contrair por inteiro. Foi então que mesmo de olhos fechados eu tentava recuperar o ar em meio a soluços, o choro não parava. Eu nunca me senti tão triste na minha vida, eu nunca me senti tão podre e vazia. Sem motivo pra viver. Não queria abrir os olhos, não queria não ver Mordred ali. Repassei algumas frases suas mentalmente, era a sua voz... era como o despertar de um pesadelo. 
Aos poucos meus olhos foram abrindo, ele estava lá. Minhas mãos encontraram meu rosto enquanto eu tentava limpar as lágrimas que continuavam a cair. - P... pai... - As palavras eram falhas, doloridas. A última visão que eu tinha do velho Feinster, era a qual lutávamos juntos por Hogwarts e então o seu corpo caiu e seus olhos abertos já não carregavam vida. Eu o abracei como se pudesse tornar nós dois um só e desejei naquele mesmo momento que eu pudesse morrer também. Mas agora ele estava ali e ao me jogar em sua direção, atravessei o seu corpo. Ele não estava mais lá. Olhei para os lados, nada. Olhei para trás. Mordred estava ali. Ele era um fantasma. Eu não podia tocá-lo, eu queria abraçá-lo novamente. - Desculpa... - Sussurrei com a voz abafada. - Desculpa por ter sido uma péssima filha, por não saber como chamar a sua atenção. Eu só... Eu só queria que soubesse que... - Passei a mão no rosto, quando mais limpava, mais molhado ele ficava. - Pai... eu sou grata por tudo que fez por mim. - Todos os pai's que economizei a minha vida toda com o homem, estava usando naquele momento. Se algo a vida me ensinou, foi não deixar o orgulho tomar conta dos nossos momentos. - Você cuidou de mim, você me protegeu, fez o seu melhor. Você me salvou do mundo, me deu uma nova chance de viver e eu não sou te agradecer. Eu... Eu amo você pai. - Meus olhos encontravam os olhos do fantasma que não brilhava como o normal, jamais voltaria a ser dois pedacinhos de estrelas cadentes. O sentimento do momento era uma mistura de euforia com tristeza. Estava feliz por poder dizer à Mordred tudo aquilo, mas nada poderia trazê-lo novamente. 

OFF: Post durante o dia.
OFF: Post atemporal.
América L. Feinster
América L. Feinster

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Mensagem por Adele von Lich. Collin Seg 11 Jan 2016, 22:28



   Essa confusão mental iria me deixar louca. Uma hora eu tinha plena certeza de que Liam estava morto e que, eu quem inventava nossos diálogos, outra hora, eu não conseguia nem me lembrar se eu estava viva de tão real que ele era na minha cabeça. Agora, eu estava correndo. Eu não sabia muito bem o porquê, mas eu precisava correr, de tudo e todos. Mamãe, Lucas, Liam, mortos, Luke, desaparecido, Alexis... Todos pareciam estar tão distantes de mim que minha cabeça parecia querer estourar com tudo isso. Peter, o nome chegou com tudo na minha cabeça, e em seguida, veio a culpa. Minha culpa ele não ter mais uma vida normal. Minha culpa ele ser um vampiro, eu o vi ser mordido sem poder fazer nada para impedir. Toquei a cicatriz logo acima dos seios, bem no meio, perto do pescoço, uma pequena lembrança que a vida me deixou daquele dia.
   O monte surgiu do nada. Eu sabia daquele local, mas nunca tinha chegado perto. Era calmo e minha vontade de correr passou. Andei calmamente por ele, até chegar perto da árvore que mexia seus galhos de forma tranqüila. A paz que chegou foi imediata, senti todo o meu corpo relaxar, tudo estava voltando para os eixos, e de certa forma, isso era bom. – Ai Liam, que saudades suas eu sinto. – Disse, sentando-me recostada a árvore. – Logo depois que você morreu nada mais deu certo. – Disse, olhando para as estrelas. – Eu sinto você o tempo inteiro. – A brisa calma, que me fazia lembrar da ocluação dele estava me deixando sonolenta. – Se Joseph está aqui, vivo, por que você não está? Por que Lucas não está? E a mamãe? Todos morreram depois que você se foi... Mas não ouço nenhum deles, por que ouço você, afinal? – Perguntei, sentindo meu corpo relaxar.
    No segundo seguinte já estava deitada olhando para as estrelas. – Tive que enterrar sua carta, mas eu a queria de volta. Até as cartas da época que a gente namorava eu leio as vezes, só pra te sentir mais perto. – Sorri. – Não conte ao Peter, ele morreria de ciúmes. – Ri, sozinha, enquanto mexia na terra com as pontas dos dedos. – Sabe, eu só queria uma explicação, entende? Você se foi tão do nada. È tão injusto. – Fechei os olhos. – As vezes eu tenho raiva, e outras horas, eu morro de saudade. De tudo. Do seu abraço, do seu sorriso, até da sua forma de odiar Peter. – O sono agora era forte, e era difícil lutar contra ele. – Eu só queria você de volta. 
 

   
Adele von Lich. Collin
Adele von Lich. Collin

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