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A Árvore do Passado

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A Árvore do Passado - Página 2 Empty A Árvore do Passado

Mensagem por A Pena Mágica Sex 22 Ago 2014, 21:38

Relembrando a primeira mensagem :


PROPRIEDADES DE HOGWARTS

Árvore do Passado



Em um monte nos terrenos de Hogwarts, num local que costumava ser vazio, foi plantada uma árvore, mas não um vegetal qualquer. Ali, no topo do monte existia uma antiga árvore, cuja magia era ainda maior do que a de um Salgueiro Lutador. A árvore era grandiosa, quase assustadora. Possuía longos e grossos galhos e vários cipós que ficavam constantemente pendurados. Seus galhos, apesar do tamanho monstruoso, se moviam de forma calma e serena ao sentir a presença de algum ser vivo, do tamanho que fosse, e respondia balançando de um lado para o outro seus ramos e cipós como a mais leve brisa da manhã.


HOGWARTS MAGIC WORLD


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A Árvore do Passado - Página 2 Empty Re: A Árvore do Passado

Mensagem por Bess Neliel Vengeance Sáb 23 Ago 2014, 02:00

O PASSADO
vestindo- isso ;with- me ;lugar- I dont know.

O medo de mudar o futuro devido ao passado me impediu de usar um feitiço mais forte e isso foi um erro. O comensal se defendeu perfeitamente do feitiço que lancei, não sei onde eu estava com a cabeça para usar um feitiço de terceiro ano, e voou rapidamente em minha direção. Consegui desviar, mas perdi o equilíbrio me fazendo ficar perdurada pelo cabo da vassoura. Não cometeria o mesmo erro, antes que o Comensal voltasse e me matasse aponto rapidamente minha varinha para suas costas e digo:
- FODIO! - Observo a luz branca envolver o Comensal e assim jogo o meu corpo par cima da vassoura novamente. O bom de ser magrela era que eu podia me lançar no ar sem problemas. Cautelosa, olho novamente para os lados em busca de mais algum ofensor, mas o cenário já havia mudado. Era outra memória.
Não havia mais rajadas de feitiços, nem Comensais voando desenfreadamente. Estávamos agora no Átrio Principal do Ministério onde podia-se ver o antigo Ministro em uma discussão com Saphira. Tudo estava muito estranho, tranquilo demais. Algo com certeza aconteceria ali. Procuro o Luch e Catarina, mas não tive a chance de encontrá-los. Em apenas uma respiração o teto explode.


Tudo estava um caos. Chamas tomavam conta do local e o numero de corpos mutilados aumentava. Para meu alívio, nenhum dos cadáveres possuíam um rosto conhecido. Estava perto da saída, mas havia duas madeiras bloqueando a saída. Olho por sobre o ombro e vejo os meus colegas do futuro presos. Queria ajudá-los, mas não poderia chegar até eles sem que morresse queimada. Fecho os olhos e respiro fundo. Confiava em meus colegas, eles era muito melhores do que eu, é claro que sairiam dessa. Assim abro os meus olhos e aponto a minha varinha para a madeira e digo:
- Bombarda! - Um rombo é causado na madeira devido ao feitiço, abrindo assim a passagem. Saio do local e então me vejo sendo levada novamente para o presente. Os galhos da árvore se soltam novamente e torpor do anestésico se dissipava. 


[6 e 14]
Bess Neliel Vengeance
Bess Neliel Vengeance

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Mensagem por Luch Cancheski Drac Sáb 23 Ago 2014, 02:12


Luch havia tentado um movimento audacioso, e bem imprudente. Resultado? Se esborrachou no chão, longe do seu destino. Ele não desistiu, como podem pensar, apenas levantou e correu a pé para resolver aquilo de vez. Seus esforços, porém foram impedidos por uma risada e um efeito desastroso, como o da chave de portal. Foi parar junto dos outros, dentro de um Ministério Pré-Apocalíptico ao final de um tufão mágico. Não teve tempo de interpretar nada, a não ser uma explosão e fogo, pedras e cinzas, corpos e dor! Max, a jovem lufana, despencava em seu colo ao anunciar uma mensagem bizarra, mas que ficou marcada na mente do Diretor...

Um vulto em meio aos destroços chamava a atenção de todos e não diferente, de Luch.  Uma Dama de Vermelho, com um vestido vermelho que só o mais forte sangue pode ser. Ela levava consigo uma ainda viva, mas totalmente debilitada Saphira. – “Mas que maldição!!” – Luch pensou, se erguendo com Max no colo e passando por cima do buraco em um salto. Durante o rápido salto, viu Catarina carregando Lucas para cima do buraco e Johnny ainda tonto da pancada, mas não parou de correr em direção às mulheres que já deviam estar a quilômetros de distância. Aproveitou o ataque de Bess na madeira para correr em direção a saída com Max no colo.

Este dado não existe.


Última edição por Luch Cancheski Drac em Sáb 23 Ago 2014, 09:30, editado 1 vez(es)
Luch Cancheski Drac
Luch Cancheski Drac

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Mensagem por Catarina R. Arathorn Sáb 23 Ago 2014, 02:40


Havia muita informação a ser processada naquele exato momento, juntamente com aquele plot twist que havia surgido do nada. As memórias não haviam sido colocadas aleatoriamente, alguém – ou algo – queria que as pessoas vissem aquela cena, para entender o passado e descobrir outras coisas. Mas Catarina não precisava ser clarividente para adivinhar o futuro. Ninguém ia acreditar em ninguém, e a maioria iam ser classificados como loucos, mesmo sabendo do futuro próximo que trazia apenas para si a destruição.

Mas apesar de todas as coisas ditas pela clarividente e da descoberta de que a Lady das Trevas não havia sido morta naquela explosão, o que mais intrigava Catarina era o sorriso da dama de vermelho, triunfante, como se soubesse que a guerra estava ganha. Isso era a única coisa que atiçava a curiosidade de Catarina, pois a falsa morte de Lady já não lhe despertava tanto interesse.

E então havia o calor de um buraco, para onde fora jogada junto com dois inúteis que só sabiam fazer barulhos, com suas vozes esganiçadas e irritantes. Catarina precisava pensar, e para isso precisava de silêncio. Mas aquilo a enlouquecia. A respiração de outra pessoa perto de si começou a irritá-la mais do que o calor e em menos de dois minutos presa ali se viu disparando xingamentos em quase três línguas diferentes, exibindo uma face que nunca havia mostrado antes. Ela já não era uma máquina calma, que possivelmente, mataria seus inimigos sorrindo.

Toda sua herança francesa ali estava perdida; Apenas restava a oriental, viciados em pugilismos e jogos não convencionais, no entanto, apreciadores do silêncio quando lhe convêm, além de um ambiente com uma brisa e não o início de um inferno.

– Diga mais uma palavra e eu quebro seu nariz. – Ameaçou com um teor de raiva na voz já rouca. Sua voz saiu tão rápido que o homem mal teve tempo de processar o que ela havia falado antes, e assim que virou o rosto para perguntar o que ela havia falado, apenas conseguiu ver a mão da mulher em direção ao seu nariz. No entanto, o soco não foi o suficiente para o deixar desacordado, apenas zonzo e com um sangramento nas narinas, que em pouco tempo começou a sujar a roupa, já puídas, que ele trajava.  Catarina desferiu ao aluno ao seu lado, - que reconheceu como um Lufano chamado Lucas - , um olhar ameaçador, para que aquilo servisse de alerta. Pareceu funcionar.

– Mais rápido. – Resmungou com os dentes cerrados empurrando o corpo de Luch para fora do buraco com força. Quando conseguiu sair daquele buraco, percebeu estar logo atrás de Luch, que carregava então o corpo de uma aluna desacordada que ela logo deduziu ser a dona da profecia proferida há poucos minutos atrás, e entendeu pelo olhar que ele apresentava que era apenas “cada um por si”. Ela teria de dar um jeito de sair dali, mas por sorte, alguém já havia achado a solução.

Um buraco na madeira. Mal pensado e premeditado, porém útil suficiente para que ela conseguisse atravessar sem ter um teto caindo em cima de si.

Catarina R. Arathorn
Catarina R. Arathorn

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Mensagem por A Pena Mágica Sáb 23 Ago 2014, 03:03



De volta ao passado




Bess olhou para trás e viu seus amigos tentando sobreviver. Não podia se arriscar e acabar fazendo mais vítimas, então resolveu abrir caminho e sair. Um feitiço e logo as madeiras se foram. Luch precisava levar Max para fora, por isso ignorou completamente a sua Vice e os demais que lutavam para sair. Dionísio usou um feitiço para ir em direção a saída sem se queimar. Catarina tentava sair do buraco com Lucas no colo, uma tarefa difícil. Klaus saiu rapidamente, estava próximo da saída e assim como muitos aproveitou o espaço que Bess fez, depois de cortar a madeira que prendia seu pé. Johnny não teve tanta sorte e ainda estava no buraco, pensando o que fazer. Luch não poderia deixar a sua Vice-Diretora para a morte, deixou Max aos cuidados de Bess e voltou para o inferno. Ao alcançar Catarina, infelizmente, tudo desabou, mas novamente tudo em câmera lenta, menos eles. Chamas, destroços, em pouquíssimos quadros por segundo. Ao olhar para a porta uma explosão vinha na direção de todos os presentes, inclusive Tiffany que tentava desde o início achar uma saída sem ser percebida. Eles ainda não haviam saído do Átrio e essa era o fim. O Diretor se jogou no chão junto dos outros para tentar amenizar o problema. Em vão. Apenas a dor teve lugar. Uma dor quase eterna e sem descansos.

Todos que ali estavam, pereceram. As chamas pareciam ainda mais intensas na saída, de forma que não dava para enxergar mais muita coisa além de um clarão branco. Cada um dos presentes foram envolvidos por essa branquitude, um de cada vez e o calor chegou a níveis absurdos antes de se dissipar completamente. Em seu lugar, pasmem, uma brisa que só pode ser obtida em uma sombra, mas não uma sombra qualquer. Na sombra da Árvore do Passado. Todos haviam conseguido voltar, tendo vivido ou morrido na infernal memória coletiva. Um burburinho logo se iniciou e nenhum feitiço de esquecimento faria aquele povo sossegar. Todos foram embora e não dormiriam bem essa noite, pois as trevas – essa maldita – nunca descansa.

Ao sair do local, especialmente, Tiffany – a comensal se transformou instintivamente em um corvo. O animal se misturou nos bandos de morcego que sobrevoavam o lugar e sumiu misteriosamente, sem levantar suspeitas.

|| Parabéns Tiffany, você ganhou a habilidade de Animagia! ||


FIM




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Mensagem por Madness T. Kathullu Ter 06 Jan 2015, 22:10


Terminei de ler a ultima linha do meu livro trouxa e suspirei. — Palhaçada! — Disse baixinho. Encostei minha cabeça no tronco da grande árvore que havia sobre o monte e fechei os olhos por alguns segundos. Os grandes galhos cobriam parte da luz que vinha do céu. Deixando o ambiente abaixo deles escuro e aconchegante. Alguns cipós caiam sobre minhas pernas de tão grandes que eram. Enrolei o braço em um deles e dei puxei. Era forte e o mesmo não se desprendeu da árvore. A brisa leve que a árvore fazia era gostosa, porém, deprimente. Ela se movia com delicadeza, parecia até que estava se balançando devido à minha presença. 

Dei um meio sorriso de lado e olhei a capa do livro que eu acabara de terminar. "Quando o amor acontece." Por um momento abri os olhos e olhei a imensidão de galhos e cipós que haviam no alto da árvore. Quando realmente o amor acontecia? Era difícil responder essa pergunta, e em minha cabeça, fiquei me perguntando se realmente havia resposta para aquela pergunta. Abaixei a cabeça e fiz um bico com os lábios, suspirando lentamente. Havia passado boa parte da minha vida lendo e ouvindo sobre o amor, e não sabia ainda responder aquilo. 

Balancei a cabeça de um lado para o outro, tentando afastar as memórias que deixavam meu coração em pedaços. A vida era complica, os sentimentos então, nem se fala... Uma lágrima percorreu meu rosto involuntariamente. Rapidamente meus dedos secaram o caminho feito por ela. — Madness não! — Exclamei comigo mesma. Tapei o rosto com as mãos e dei um grito, que ecoou entre a árvore. Meu coração bateu forte por um momento e eu resolvi escrever uma carta para minha mãe, ela sempre sabia me acalmar nas horas difíceis. Entendia minha mente e, principalmente, meu coração. Sabia o quanto eu era uma pessoa confusa e o quanto, as vezes, os sentimentos tomavam totalmente conta de mim.

Spoiler:

Lágrimas escorreram pelo meu rosto, molhando as bordas do papel. Suspirei novamente e balancei a cabeça de um lado para o outro. Os acontecimentos recentes haviam mexido com meu coração. Aquilo era óbvio. Não gostava de brigar com as pessoas, e ultimamente eu fazia isso todos os dias. Por esse motivo, andava triste pelos corredores, as vezes. A TPM também ajudava. Odiava ficar daquele jeito, triste. Não gostava quando a tristeza ultrapassava minha felicidade, impedindo meu sorriso e meu jeito moleque te ser (♪). Me levantei e abracei o tronco da árvore. Não conseguia envolver meus braços totalmente nela, pois a árvore era gorda demais. — Obrigada por ouvir e ler minhas lamentações. Você é uma boa  amiga, ou amigo. Pode deixar que irei voltar e te visitar mais vezes. — Dei um beijo em seu tronco e abri um sorriso. Dobrei o papel e enfiei no bolso. Lester levaria até mamãe. Levantei os braços afim de esticar os ossos e ajeitei os cabelos. Caminhei com passos lentos, enquanto descia o monte.

Madness saiu do local.
Madness T. Kathullu
Madness T. Kathullu
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Mensagem por América L. Feinster Seg 09 Mar 2015, 21:02


AméricaLudwigFeinster

O primeiro de dia me deixou com algumas sequelas, como um braço enfaixado e os músculos do corpo todo meio doloridos, se foi terrível para mim imagina para os novatos. Dou risada pensando nisso enquanto caminho na leve inclinação do barranco que me levará até O Monte da Árvore do passado. Eu gosto dessa árvore, porque a sua magia é tão encantadora que me faz sentir em paz, serena, algo que eu sinto com pouca frequência. O fim da tarde é denunciado pelos raios do sol que se esvaem pelo céu enquanto as nuvens vão ficando mais escuras avisando um futuro temporal. Quanto tempo me resta para ficar apreciando o local? Não faço ideia, e nem quero me atentar à esses detalhes.


Ao me aproximar da árvore, ela se balança cordialmente de um lado para o outro, como se estivesse honrada pela minha presença. Pulo agarrando um cipó quando ela se inclina para o lado direito. Me puxo com um pouco de dificuldade agarrando a varinha com a mão direita. Meu próximo movimento é preciso, a mão enfaixada segurando um longo e forte troco da árvore. Ela é linda, grande e robusta. Sorrio ao perceber que ela para de se mover e sento no seu galho que fica à pelo menos três metros do chão. - É minha amiga... É isso que dar ter sido filha de camponês. - Digo dando uma batidinha no seu tronco como se estivesse comemorando com ela a minha subida. Olho para frente e vejo de cima o pôr do sol, torcendo para que fosse o mais lindo de todos os tempo. Me encosto no tronco da mesma colocando as pernas em cima e cruzando-as. - Agora somos nós duas. 
América L. Feinster
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Mensagem por Sáskis von Stoichkov Seg 09 Mar 2015, 22:23


Passeio.

Árvore do Passado

O primeiro dia em Hogwarts não havia sido nenhum pouco animador, isso se dava, por conta da surpresinha que os alunos tiveram na cerimônia de abertura, surpresa qual, resultou em dias de cegueira para o jovem Sáskis Bonham-Lyon. Era uma tarde de sexta feira, o jovem tinha acabado de receber alta da enfermaria e estava em seu dormitório observando distraidamente através da janela - na verdade - estava de olhar vidrado em uma imensa nuvem negra que tomava o céu ao leste, indicando que uma tempestade estava por vir. - Tempestade.. E só o que anda acontecendo ultimamente.. - Retrucou dando de ombros e caminhando até a porta, deixando o local. A verdade e que o jovem estava entediado, seus irmãos viviam presos em seus próprios circulos de amizade, suas primas tinham sumido de vista desde o primeiro dia no castelo, e o que lhe restava depois das aulas era apenas seus livros e os passeios pela bela região. O jovem caminhava tranquilamente pelos arredores do castelo, quando notou ao longe uma jovem bastante familiar, América, a menina que conheceu no cémiterio. Rapidamente um sorriso cruzou os lábios do garoto ao observar a menina e em seguida, pôs se a segui-la sem ser notado, a seguiu até um pequeno monte onde continha uma grande e bonita árvore. - Osh, para onde ela foi? - Retrucou ao se aproximar da árvore; observando todos os lados confuso em busca da garota.

Sáskis von Stoichkov
Sáskis von Stoichkov

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Mensagem por América L. Feinster Seg 09 Mar 2015, 22:36


AméricaLudwigFeinster

Sentia a brisa do vendo batendo em meus braços que eram cobertos apenas por uma blusa de mango comprida, mas fina. Encolho os braços e abraços os joelhos afim de me aquecer. Olho para todos os lados, algumas folhas da árvore caem dando lugar à novas lindas folhas, como num passe de mágica. Escuto passos, uma pessoa pisando em folhas secas. Olho para baixo e lá está ele. O amigo do Naruto. Sorrio agarrando minha varinha com força e coçando o braço enfaixado. "Osh, pra onde ela foi?", então quer dizer que o danado estava me segundo? Rumpf, mas porque? Seguro o meu riso tampando a boca com a mão esquerda, e com a direita - vulgo, arrebentada p aponto minha varinha para uma pedra que está localizada ha pelo menos um metro do rapaz. - Reducto. - Grito. Com o meu grito ele vira rapidamente para cima, mas é surpreendido por uma pedra sendo explodida ao seu lado, o que faz dar um pulo um tanto quanto engraçado. Caio na gargalhada colocando a mão na barriga. - Heeeey amigo do Naruto... - Digo fazendo bico e lembrando que ele acha isso super desagradável. - O que fazes por essas bandas? - Pergunto cruzando os braços. - Não pode pisar na terra do inimigo assim, de modo tão "sutil". - Dou ênfase na palavra sutil, e falo colocando minhas habilidades de atriz.


Penduro minhas pernas no galho e deslizo pela árvore ficando de ponta cabeça enquanto balanço os braços. - Porque está me seguindo? - Pergunto sentindo a árvore pender para o lado de Sáskis. Arregalo os olhos e solto um grito vendo meus braços encostarem na grama, então ela se move para o outro lado e eu caio do galho. Felizmente estava perto do chão. Infelizmente eu senti dor no braço machucado. - AAAAAAH, DROGA. - Xinguei a árvore de filha da puta e muitas outras coisas, mas na verdade era tudo da boca pra fora, porque eu realmente a amava. Sento no chão arrumando minha roupa e meus cabelos, estava parecendo uma louca. Quer dizer, mais do que já sou. Olho para o rapaz e sorrio.
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Mensagem por Sáskis von Stoichkov Seg 09 Mar 2015, 22:49


Passeio.

Árvore do Passado

O garoto levou a mão a nuca esfregando-a no local de leve, enquanto percorria a área com a visão em busca da menina, como ela poderia ter sumido assim? Em um momento estava lá, e depois não. Arqueou as sobrancelhas ao máximo demostrando o quão confuso estava. E caminhou alguns passos a frente procurando a menina quando de repente uma pedra explodiu próximo a ele, fazendo o mesmo saltar e cambalear desastrosamente para o lado, completamente assustado com a situação. - Mais o que! Hãn? - Sibilou arregalando os olhos, fitando os lados nervoso buscando vestígios do autor daquele ato desagradável, assusta-lo. O que não era uma coisa difícil de se fazer, afinal apesar de em alguns momentos o jovem desmonstrar ser corajoso, na maior parte do tempo ele agia de forma contraria, sendo um medroso a beira de um colapso. Logo uma gargalhada conhecida se espalhou pelo lugar, o garoto contraiu o lábios e se virou olhando para o alto na árvore, era a menina. - Heeey! - Exclamou acenando com a mão, e esboçando um largo sorriso. - Passeando.. - Respondeu colocando as mãos nos bolsos da calça, fitando a menina com uma expressão divertida. - Eu sei até fui bombardeado depois que me descobriram.. - Piscou para ela, observando-a ficar de ponta cabeça no galho, ela parecia ainda mais bonita do que antes e até mais animada. Sem tirar o sorriso dos lábios o garoto respondeu novamente. - Estava entediado, caminhando por ai atrás de algo bonito e divertido de se observar.. Er.. Ai você passou, e eu somei as duas coisas e te segui.. - Mencionou um pouco envergonhado. Observando-a cair do galho e se chocar ao chão, rapidamente ajoelhou próximo a ela, preocupado. - Você tá bem? Se machucou? - Indagou, notando seu sorriso o retribuindo com outro.
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Mensagem por Sáskis von Stoichkov Ter 10 Mar 2015, 00:05

Post pausados/bloqueados entre América L. Feinster e Sáskis Bonham-Lyon.
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Mensagem por América L. Feinster Ter 10 Mar 2015, 11:08


AméricaLudwigFeinster

Então quer dizer que eu sou uma combinação de beleza e diversão? Engulo o sorriso que eu  quero exibir, guardo-o como um segredo que só pode ser descoberto depois de um caça tesouro. Ele está retribuindo, seus dentes são perfeitamente alinhados. Olho para baixo e deixo o meu corpo amolecer enquanto ele cai para trás como se eu estivesse desmaiando. Sinto os braços do garoto envolver o meu corpo enquanto chama pelo meu nome. Que voz gostosa de ser ouvida. Elevo a mão enfaixada até a testa e coloco novamente minha habilidade de atriz em pratica. - Oh, Sáskis Daniel Bracho, me livre dessa angustia que é não ter o teu amor, me dando um beijo. - Espero alguns segundo e abro somente um olho sondando o garoto.  Vejo suas bochechas coradas, mas agora ele me parece menos tímido do que quando estávamos no cemitério.


Levanto o tronco e agora fico lado a lado com o sonserino, mas suas pernas estão para um lado e as minhas para o outro. Pego a varinha e aponto para o braço machucado. - Relidor. - Então lembro de tê-lo visto andando de mãos dadas com uma sonserina, mas não deixo isso me abater, mesmo que eu tenha gostado muito do garoto e ele entrasse na estatística dos 0,1% que eu beijaria porque eu realmente tenho vontade, acho que ele não me olharia dessa forma. Sorrio observando uns pássaros voando sob o céu alaranjado. - Eu estou bem. - Viro o rosto para o garoto, estávamos perto o suficiente para eu sentir o seu perfume, que parecia um pouco amadeirado. - E o senhor, como está? O que me conta de bom? Ou ruim? Ou... Sei lá! - Digo arrumando meu cabelo, uma folha presa na ponta dos cachos.


Off: Posts pausados entre América e Sáskis, qualquer intervenção será desconsiderada.
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Mensagem por Sáskis von Stoichkov Ter 10 Mar 2015, 23:58


Passeio.

A Árvore do Passado.

Os jovens se olhavam trocando sorrisos quando de repente a garota desmaiou - ou fingiu ter desmaiado (-qq) - deixando o jovem Sonserino bastante preocupado. Sáskis sem saber o que fazer se aproximou um pouco mais da menina guiando umas das mãos a sua cintura e a outra a sua nuca, e a sacudiu de leve. - América.. América.. - Chamou quase sussurrando. - América.. - Deslizou os dedos por sua bochecha dando leves tapinhas na mesma. - América.. - O Sonserino já estava quase entrando em desespero quando a garota se movimentou levando a mão enfaixada a testa, murmurando as seguintes palavras. "Oh, Sáskis Daniel Bracho, me livre dessa angustia que é não ter o teu amor, me dando um beijo. " Quase que no mesmo instante as bochechas do menino se enrubesceram. - Hein? - Arqueou as sobrancelhas a encarando, só então se dando conta que se tratava de uma brincadeira da menina. Mas a verdade e que Sáskis sentiu mesmo vontade de beija-la, até cogitou a hipótese, e só não o fez por respeito, respeito a América, e respeito a Luna sua namorada. América novamente se levantava ficando sentada próxima, bem próxima ao garoto, e ela não estava facilitando em nada para ele se aproximando, mesmo que involuntariamente. - Que bom. - Mencionou Sáskis esboçando navamente um largo um sorriso. - Eu, eu.. Er.. - Encarando-a diretamente nos olhos, ajeitando a folha em seus cabelos. - Também estou bem, tou no time de Quadribol.. É.. - Desviou o olhar sentando-se, deslizando a mão pela grama, capim, ou o que diabos de coisa verde fosse aquela ao chão, que por sinal estava cheia de orvalho. -Conheci uma garota e talz.. E você? O que anda fazendo? - Sibilou voltando a fita-la.
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Mensagem por Sáskis von Stoichkov Qua 11 Mar 2015, 00:02

Off: Posts pausados entre América e Sáskis, qualquer intervenção será desconsiderada.
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A Árvore do Passado - Página 2 Empty Re: A Árvore do Passado

Mensagem por América L. Feinster Qua 11 Mar 2015, 21:30


AméricaLudwigFeinster

Não posso negar, foi bom sentir seu toque em mim, mesmo que camadas de roupa separassem o toque da pele em si. Suspiro enquanto escuto atentamente o garoto falando, deixo meu copo cair levemente enquanto coloco os cotovelos na grama, apoiando-me e cruzando as pernas. Estava quase deitada, mas o tronco um pouco elevado devido à posição dos braços. Olho em seus olhos, são num tom de verde esmeralda, são bonitos, muito bonitos. Sorrio, ele é bonito. "América bobinha" , penso comigo mordendo meu lábio inferior. Fico apoiada somente com o cotovelo esquerdo e levando o direito fazendo um movimento com a varinha. - Flagate. - Uma fina camada de chama é desenhada no ar em forma de balaço. - Eu também sou do time, terei o prazer de mandar um balaço em sua direção na final do campeonato? - Pisco para ele riscando o balaço com as finas chamas que estavam se apagando. Volto a me apoiar com o outro braço e sacudo a varinha de leve. - Bubbles. - Bolhas de sabão de todas as fores, formas e tamanho saem da ponta da varinha, deixando o entardecer ainda mais belo. - Eu sei... Vi você com uma garota no expresso. - Digo desviando meus olhos dos seus, acompanhando as últimas andorinhas que logo perdi de vista.


Eis que um clarão surge e três segundos depois o barulho do trovão. Olho com curiosidade para os lados e com entusiasmo. - Hey, é melhor sairmos de perto da árvore... - Levanto e estendo minha mão para o rapaz, nãos esperei que ele agisse e já saí o arrastando para perto de uma cobertura mais ao sul. - A menos que você queira morrer torrado. - Grito enquanto corro segurando a mão do garoto. Tropeço em uma pedra e começo a pular com uma perna só, rir ao mesmo tempo, quando as primeiras gotas de chuva me atingia com rispidez, era como bombinhas me atingindo. Então a chuva forte caiu e eu perdi Sáskis de vista com meus pulos e riso confuso. - SÁAAAAAAAAAAAAAAAAAASKIS. - Eu rodopiava no meio da chuva com os braços abertos e a cabeça erguida, deixando-me ser bombardeada por aquilo que lava a alma. 


OFF: Posts pausados entre Sáskis e América.
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Mensagem por Sáskis von Stoichkov Qui 12 Mar 2015, 23:45


Passeio.

A Árvore do Passado..

O garoto a fitava nos olhos mordiscando o canto do próprio lábio. - Legal, ficarei feliz em recebê-lo.. - Gargalhou brevemente, fazendo algumas folhas levitarem com o auxílio da varinha. - Mesmo que tenha certeza que já fui atingido por um balaço especial vindo de você.. - Mumurou observando através das bolhas a coloração rosa em tons tênues alaranjados o entardecer ao horizonte. - Também vi você e um garoto.. Logo quando aquele rapaz teve um surto e saiu gritando de cabine em cabine.. Enfim.. - Contraiu os lábios, cerrando os olhos por alguns minutos sentindo a brisa suave que pairava no local, bater contra seu rosto trazendo-lhe uma sensação maravilhosa de frescor. [...] E um clarão ligeiramente azulado surgiu, seguido de um estrondo agudo, raios e trovões. E a escuridão de um céu tomado de nuvens negras, anunciando que a tempestade daria seu ponto de partida. E a garota logo fazia uma inteligente sugestão. - Sim.. - Sáskis segurou sua mão e ambos correram na direção da coberta que havia no local, enquanto corriam a menina tropeçou e saiu saltando de uma perna só, algumas gargalhadas surgiram por conta da situação, e então a tempestade caiu - quer dizer - no momento, a chuva caiu. E no meio de seus pingos ríspidos Sáskis se separou de América, a perdendo de vista mas logo a encontrando. - Estou aqui.. -Sussurrou próximo a seu ouvido, pousando as mãos sobre sua cintura ao se aproximar da garota. Sem conseguir enxergar nada.


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Sáskis von Stoichkov

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Mensagem por Sáskis von Stoichkov Qui 12 Mar 2015, 23:48

OFF: Posts pausados entre Sáskis e América.
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Mensagem por América L. Feinster Sex 13 Mar 2015, 11:44


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Rodopiava na chuva olhando para o céu enquanto os raios atravessavam de modo ríspido, mas lindo. Sorria, eu não podia fazer nada além de sorrir, mas a chuva forte à essas alturas já havia me molhado inteira, roupa grudada no corpo e cachos destruídos grudados no rosto. Eu vejo certa beleza nisso, nas coisas simples da vida. - Estou aqui. - Escuto uma voz roupa falando próximo ao meu ouvido. Senti algo gélido atravessando minha coluna vertebral, enquanto o seu hálito quente batia em meu  pescoço me fazendo ficar arrepiada. De frio? Nãaaaao. Sua mão pousa na minha cintura, quando a pego e me jogo para longe dele, mas sem soltar sua mão. O giro e ele ri, eu também. Paramos de frente um para o outro quando o puxo para perto de mim, Sáskis é um pouco mais alto que eu. Pouso minhas mãos sobre seus ombros e nos embalo de um lado para o outro, então ele percebe que estamos dançando na chuva. - SIMMM, é o irmão da despirocada da Olívia e da Lorelaine. - Digo sorrindo sentindo que a chuva nos separava. Liam é um garoto muito legal e gosto muito dele, acho que é recíproco.  - Mas nós não temos nada, ele sim foi um garoto que conheci. - Isso é verdade, não temos nada demais, embora tenha o beijado por uma súbita raiva de outra pessoa, porém continuamos nos falando normalmente. Encosto minha testa mais ao lado na sua bochecha quando nossos corpos estão bem próximos. Minhas mãos seguram suas costas e percebo que talvez tenha ido longe demais com isso. Mas eu não queria soltar Sáskis, o amigo do Naruto que conheci do cemitério. Me afasto novamente fazendo o mesmo movimento de antes, mas sem soltar sua mão, mas agora eu é que giro e fico de frente com o garoto novamente. Agora pego suas duas mãos e sorrio, caralho, porque isso? Levanto minhas sobrancelhas, não entendo direito o que se passa, opu entendo muito bem e por isso me sinto assim. - Que balaço é esse Sr. ...? - Mergulho em memórias, mas vejo que não sei o sobrenome do rapaz. - Qual é seu sobrenome? - Pergunto brincando com seus dedos. Olho para o chão e localizo minha varinha perdida, mas resolvo que não é o momento adequado para recuperá-la.


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Mensagem por Sáskis von Stoichkov Sex 13 Mar 2015, 12:54


Passeio.

A Árvore do Passado..

A corvina logo puxou Sáskis para um movimento divertido e sincronizado em meio aos pingos ríspidos que caíam velozmente, e ambos sorridentes dançavam na chuva. - Despirocada? O que e isso? - Gargalhava voltando a repousar as mãos sobre a cintura dela; rodopiando com a garota. - Hum, entendi.. - América se afastava e os movimentos seguiam ensaiados, com giros, e pequenos passos para variados lados, e novamente América estava bem próxima do garoto, enquanto as mãos de ambos permaneciam entrelaçadas. Pode parecer estranho mas Sáskis sentia uma sensação de euforia sempre que estava na presença daquela garota, foi assim no cémiterio, e estava sendo assim naquele momento. E caramba, era tão bom ficar perto dela que ele já sentia que não a soltaria mais. - Se eu te contar não vai ter graça, descubra sozinha.. - Respondeu levando a mão a sua face, acariciando sua bochecha lentamente com o polegar. Enquanto mantinha um largo sorriso delineado nos lábios. - Bonham-Lyon, e o seu? - Retirou os cachos de cabelos que estavam grudados no rosto de América, tocando a pontinha de seu nariz com o dedo indicador. - Você fica mais bonita assim. - Murmurou baixinho a fitando.
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Mensagem por Sáskis von Stoichkov Sex 13 Mar 2015, 13:10

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Mensagem por América L. Feinster Sex 13 Mar 2015, 18:22


AméricaLudwigFeinster

- Sujeito que perdeu a razão. Isso é uma pessoa despirocada. - Continuamos nos embalando, num ritmo só nosso, algo muito particular.  - Lorena e Liam são da sonserina também. - Concluo com um sorriso no rosto, vidrada nos seus belos olhos. Nada é capaz de me fazer parar nesse momento, é algo estranho que sobre pelas entrelinhas. Sua resposta é curiosa, então ele quer que eu descubra, mas eu não quero ficar pensando besteira, não posso simplesmente me permitir à coisas que possam me tirar a integridade psiquica e até aonde eu sei Sáskis faria isso facilmente, ele me ganhou facilmente. Sinto as cordas da razão me puxando para o outro lado, mas não quero soltar sua mão, não quero sair de perto dele, eu quero beijá-lo, mas há muito entre nós do que eu posso imaginar. Há a garota e o que ele sente por ela, eu posso ficar de lado. Devo. Suspiro e olho para o lado, se eu falar meu sobrenome ele provavelmente vai interligar os fatos, será que isso o afastaria de mim? "Foda-se América, ele não é nada seu." Dou de ombros. - Feinster, meu sobrenome é Feinster. - Me aproximo dele, suas mãos tocam meus rosto quando um elogio sai de seus lábios tocando a superfície do meu ser e tudo que há de mais escuro. Passo minha mão pelos seus ombros e agarro meu braço atrás de sua nuca enquanto aproximo meus lábios de sua bochecha. Beijo delicadamente, aproximando-o para um abraço. - Será um prazer te acertar mais vezes, Sr. Bonham-Lyon. - Sussurro no seu ouvido. Nunca lidei muito bem com elogios, mas fiz questão de retribuir ironizando um pouco, porque se não, não seria América. Me afasto um pouco, mas perto o suficiente para sentir sua respiração. - Você só pode estar de brincadeira, eu tô encharcada. - Sorrio. - Obrigada, acho que não preciso retribuir, certo? Deve escutar muito o quão seus olhos são marcantes. - Mordo meu lábio me permitindo ser hipnotizada por ele.


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Mensagem por Sáskis von Stoichkov Sex 13 Mar 2015, 19:39


Passeio.

A Árvore do Passado..

América estava tão perto que o garoto sentia que poderia beija-la a qualquer momento, estava ficando difícil conter a vontade, e se Sáskis o fizesse sofreria uma série de consequências depois. Mas que se dane. Quem liga para o que vem depois, afinal, a vida foi feita para ser vivida, desfrutada, e apreciada a cada momento que viesse a ser especial, extamente como aquele, e não para ficar questionando-se o que pode acontecer no futuro. Pelo menos Sáskis pensa assim. Os braços do garoto deslizaram envolta da cintura da menina, apertando-a contra si. - Feinster? Feinster e o sobrenome do Vice-Ministro, ele que e seu pai? - E os lábios calorosos e macios da garota tocaram sua bochecha, fazendo o garoto soltar um intenso e breve suspiro com a sensação maravilhosa que percorreu sua pele. Em resposta o garoto depositou um sua beijo em seu pescoço. - O prazer será meu, Srta. Feinster. - Murmurou roçando a face de leve em sua pele ao pescoço, retribuindo o abraço. Observando-a se afastar o suficiente para que ambos se olhassem. - Estou falando sério.. - Mordeu o canto do lábio, e com um movimento espontâneo aproximou a face lentamente da sua. - Um pouco, minha mãe vive me dizendo.. - Sussurrou, agora roçando os lábios de leve nos seus. - Posso? - Sorriu.
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Mensagem por Sáskis von Stoichkov Sex 13 Mar 2015, 19:43

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Mensagem por América L. Feinster Sex 13 Mar 2015, 23:38


AméricaLudwigFeinster

"Feinster é o sobrenome do vice-ministro...", sacudo a cabeça confirmando. - Sim, Mordred é meu pai, mas adotivo. - Não lembrava se havia explicado o que estava fazendo no cemitério, para Sáskis, mas resolvo deixar isso de lado. Olho para o lado e deixo o sorriso desaparecer aos poucos, mas o semblante feliz ainda estava presente em minha expressão. Quando me aproximo para um abraço caloroso, sinto os lábios de Sáskis roçarem em minha nuca, aperto sua camisa e sinto um afago surgir em meu peito, mas o seguro. Fecho meus olhos para aproveitar o momento. Assim que nos afastamos um pouco, o garoto afirma o elogio anterior e eu reviro os olhos dando uma leve gargalhada. - Ok, finjo que acredito... E bem, sua mãe tem razão. - Termino passando minha mão direita pela sua nuca chegando até o seu cabelo mochado. Sáskis se aproxima de mim e eu não faço nada para mudar a situação, continuo estática esperando o que quer que ele queira fazer. Seus lábios chegam tão perto dos meus que consigo sentir o leve toque macio, o hálito fresco de hortelã e a primavera toda dentro de mim. Puxo subitamente o ar quando olho em seus olhos, "posso?" será que essa é a pergunta certa? Mas de uma coisa eu tinha certeza... - Deve. - Sussurro em resposta. Nossos lábios se tocam numa mistura de desejo e emoção, o momento nos proporcionou algo gostoso, tranquilo e talvez sincero. O garoto que conheci no cemitério era tímido e retraído, trocou poucas palavras comigo que sou uma grande tagarela. Esse Sáskis sente algo, parece pelo menos, mas eu não sei nem cuidar das minhas questões, quem dirá tentar adivinhar o que passar pela cabeça dos outros. Só que ele conheceu uma garota, ele mesmo disse isso. Mas não consigo parar de beijá-lo, nosso beijo se torna um treco gostoso, que sou incapaz de tentar separar nossos lábios. Em meio à chuva sinto as flores remanescentes coloridas e perfumadas, sinto algo que é impossível de ser descrito. Lentamente nos separamos, mordo levemente seu lábio inferior. Eu quero mais, caralho, droga! Sou tomada pela súbita culpa de estar apunhalando alguém pelas costas. Desço minha mão pousando em seu peito, jamais faria isso, eu sou América, a garota legal, divertida e rebelde, mas não sou uma traíra. - Desculpa, eu não vou atrapalhar seus planos. - Ele sabe do que me referia e por mais que isso doesse em mim, eu juraria de pé junto que continuaria sendo a mesma garota de sempre, mas ele mexe comigo, de um jeito que não há palavras para descrever.
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Mensagem por América L. Feinster Sex 13 Mar 2015, 23:44

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Mensagem por Sáskis von Stoichkov Sáb 14 Mar 2015, 03:23


Passeio.

A Árvore do Passado..

Havia uma sincronia interessante em foco, sobre aquela chuva. Os lábios entreabertos de Sáskis moveram-se de forma quase automática quando escutou o "deve" vindo da garota, selando-se assim definitivamente aos seus, e eles muito bem se entendiam, pareciam saber exatamente onde, quando e como deveriam interagir. Um beijo intenso e molhado - literalmente - algo realmente maravilhoso de se sentir, os lábios macios, quentes, úmidos da Corvina serpeteando junto aos do Sonserino em movimentos instigantes. Porém logo sendo cessados. Sáskis resmungou quando seus lábios foram separados dos dela, se aproveitando disso para fazer um biquinho, biquinho que roçou-o carinhsamente pela bochecha de América, enquanto ela dizia algo sobre estragar planos. - Estragar meus planos? Não existe mais planos América, não mais. - Sorriu acariciando sua face, fitando-a no olhos. - Não se preocupe com isso. - Murmurou aproximando a face novamente da dela, apossando-se de seus lábios mais uma vez com aquele desejo árduo. Sáskis já não tinha mais o porquê controlar seus desejos, ou suas ações. Agora a única coisa que importava era beijar aquela garota.

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