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NOCTURNA LOUNGE

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Mensagem por The Deep Sea Sáb 18 Out 2014, 10:04

Relembrando a primeira mensagem :



NOCTURNA LOUNGE


Fica ao lado do club M. O bar conta com guest DJs, e  os drinks são padrão casa noturna. Permite reservar salas privadas para grupos, além de um ambiente com diversos consoles de gaming (X-box, wii, etc.) e karaokê, para jogar com os amigos.



Última edição por Dark Shadow em Sáb 08 Ago 2015, 11:24, editado 2 vez(es)
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NOCTURNA LOUNGE - Página 4 Empty Re: NOCTURNA LOUNGE

Mensagem por Louis Cobblepot Störmberg Sáb 15 Ago 2015, 20:16


Finalmente após alguns minutos voltei para o estado emocional perfeito para terminar a minha noite. Olhei para o relógio trouxa que estava pendurado em cima da porta dos fundos do local e vi que eram 3:04 da madrugada, hora do demônio em muitas religiões trouxas. Levantei-me e dei alguns passos em direção à um espelho quebrado dos funcionários que trabalhavam ali, ajeitei meu cabelo e pendurei minha blusa na calça jeans preta, deixando meu peitoral à mostra mesmo. Balancei a cabeça com intuito de esquecer tudo que acontecera até ali e depois voltei para a porta da boite. A única coisa que mudou foi a expressão mais séria em meu rosto e uma atitude mais autoritária ao passar pelos seguranças, mas nada demais. Voltei a encontrar alguns amigos e andei mais afastado da pista de dança do que da última vez. Comprei mais um copo de whisky e fiquei perto das mesinhas sociais mais altas que tinham ali. O som finalmente me animou, agora já batia o pé no ritmo eletrônico e sorria bem mais. Uns amigos me passaram algum tipo de bala, onde bebi e fiquei alucinado.

Pisquei forte, senti meu coração acelerar. Por alguns instantes achei que tinha sido envenenado ou atingido por uma azaração de mal estar de quarto ou quinto ano. Comecei a enxergar apenas em mosaicos, girava um pouco e me deixou confuso - notei que os meus amigos riam de mim e me esforcei para manter uma expressão mais leve e descontraída para que não pensassem que eu era um idiota. Luzes confundiam ainda mais meus instintos, olfato, visão, audição, tato já não eram mais os mesmos: a Terra estava girando mais devagar. Eu estava muito acelerado. - Cara, que porra é essa? Falei na direção dos meus amigos, porém não consegui entender a resposta devido ao delay que chegava ao meu cérebro. De repente foi como um soco em meu estômago, forcei os olhos e ao abrir notei que já enxergava melhor e estava incrivelmente excitado e animado para fazer qualquer coisa. Estava me sentindo poderoso, o dono do mundo e de todas as pessoas que estavam ali. - Eu quero uns 100 desses para levar para Hogwarts, seu bando de trouxas! Eu disse, já bem mais empolgado e começando a pular no ritmo da música. Me aproximei de uma garota e iniciei uma dança quase sexy com a mesma, que ficou fascinada por mim e pelos meus olhos azuis pelo que pude notar. Ela não parava de passar a mão em meu abdômen.

Depois de alguns minutos de dança, eu já estava um pouco suado com a agitação e a moça na minha frente também. Subiu na ponta dos pés para me dar um beijo e, subitamente eu fui para trás após nossos lábios se tocarem. - Não é com você.. Não tem nada a ver com você. Você é linda, continue dançando que você irá ganhar sua noite com outro cara. Disse no ouvido dela sorrindo e depositei um beijo em seu pescoço. Escutei uns zumbidos atrás de mim, alguns homens conversando. "Que delícia, é hoje que ganho a noite, disse que se chama Madja." Com certeza foi este nome chegar aos meus ouvidos que minha noite passara a ser péssima novamente, e nem consegui dar um simples beijo em uma garota que provavelmente iria me dar dez vezes menos dor de cabeça do que minha prima querida. Me virei de costas e agarrei o pescoço do rapaz com uma só mão, com uma força quase não humana que o erguia do chão quase completamente. - Chegue perto dela e esta será a sua última noite vivo, verme imprestável. E joguei o rapaz no chão, onde vieram mais três rapazes me enfrentar. Eu conhecia de artes marciais, imobilizei os três com facilidade e cheguei perto de Madja, que já estava prestes a se perder bem mais do que eu. Segurei ela pelo braço, irritado e logo abriram uma pequena roda em volta de nós dois. - Ela não é de vocês, não é um objeto a ser possuído. O que estão olhando? Dizia enfurecido para os rapazes que a cercavam e já puxava ela dali, sem dar muitas explicações para a mesma.

Não conseguia ficar em meu estado normal, de alguma maneira aquela droga que tinha tomado trouxe à tona minha raiva incontrolável e ciúme possessivo sem que eu pudesse usar meu cérebro para mensurar as coisas. Um rapaz veio por trás de mim para tentar fazer eu largar a Madja, eu estava apertando-a com força e ele percebeu. Agachei-me, quebrei o copo e enfiei o que sobrou em sua coxa, para que me deixasse em paz. A segurança já procurava por mim. -Você não pode fazer essas coisas, não pode! Você tem que aprender que eu sou seu dono aonde quer que você vá. Disse olhando profundamente nos olhos dela, eu estava cansado de ser apenas um valete no jogo, agora eu jogava como curinga. Chacoalhei ela em meus braços e a abracei em seguida, mas voltando sempre com o olhar perverso para a mesma. - Madja... Quem sou eu pra você? O que sou eu? Os seguranças estavam chegando para me retirar do local, eu já havia soltado seu braço nesse momento: não havia muito tempo para que ela me respondesse.

"Ela nunca mais vai querer olhar na sua cara, seu idiota Louis. Me martirizava o tempo todo e minha cabeça doía, meu órgão genital também doía.
Louis Cobblepot Störmberg
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Mensagem por Madja von Störmberg Sáb 15 Ago 2015, 21:12

Alloha

Não se esqueças, sois tão bela



A batida da musica e uma, duas, três, cinto, sete doses de vodka. Sentia meu corpo pegar fogo e minha alma voar cada vez mais alto, oh sim eu estava completamente extasiada, a pista de dança era pouco para mim, eu queria mais e mais queria subir cada vez mais alto. Meus passos eram bem sincronizados, e enfeitiçavam todos os homens ao redor, ponto para as aulas de Dança em Beauxbatons. Chamava atenção de quem olhasse, eu não me importava, me sentia linda cobiçada minha libido estava nas alturas assim como eu.

De sorriso nos lábios quando o vi. Assistia ao espetáculo de longe. Crueldade. Esse é o ponto. É aquilo que destrói. Corrói. Estraçalha todo e qualquer coração. Dançava até o chão no ritmo da musica, vários rapazes estavam ao meu redor, me sentia cobiçada e desejada, era assim que eu sempre estive e queria estar.  Louis que se dane, ele fez a escolha dele. Quando me virei ele estava lá bem diante de mim, e quando me virei para dançar agarrada a um rapaz senti a Ira a centímetros de distancia de mim, e um puxão no meu braço. Ele veio reivindicar o que lhe pertencia.

Gritaria e alvoroço, a pista de dança parava para assistir aquela cena cômica e deplorável, Louis se engalfinhava com mais três caras, temia por ele revelar nossa magia, mas ele não era tão estupido assim. Agarrou meu braço e saiu comigo dali para um canto mais afastado da boate, a gritaria ainda podia ser ouvida e logo seguranças viriam atrás dele. - Realmente, você chegou ao ápice de estupidez. Sentia meu sangue ficar preso, ele já estava me apertando com força, nunca tinha visto ele assim.

Olhos de fogo. Ele me assustava, e naquele momento ansiava por ajuda, mas era em vão, e por fim quando alguém veio em meu auxilio ele me soltou para ataca-lo, de fato eu não o reconhecia, meu braço doía, e sabia que aquilo ficaria roxo durante semanas, passei as mãos sobre os hematomas, enquanto olhava em seus olhos. – Você é maluco, não me mandou para o inferno, não quis que eu sumisse? E agora acha que tem algum direito sobre mim? Não seja babaca.

Meus braços doíam, minha cabeça rodava, já não conseguia mais responder por meus atos, a bebida por fim estava fazendo efeito, e os efeitos que Louis causava em mim também começavam a se manifestar. Afastei-me dele temendo que ele fosse me machucar ainda mais. – Você me machucou Louis, não pensei que fosse capaz disso. Encostei-me sobre uma mesa que estava bem diante de mim, ele me cobrava explicações que eu não sabia como responder.

- Eu odeio você. Odeio sua insensibilidade. Odeio seu jeito mesquinho de achar que todo sofrimento alheio é drama. Odeio sua forma de julgar. Odeio sua estupidez. Odeio sua grosseria, e odeio o circo que expõe até hoje para o mundo. Odeio sua falta de civilidade ao discutir. Odeio seu desrespeito. Odeio quando você faz descaso dos meus sentimentos. Odeio você não saber se colocar no lugar dos outros. Odeio você ser tão seguro e jamais entender as inseguranças alheias.

Meus olhos estavam cheios de lagrimas, não sabia ao certo se era raiva, ódio, amor era um misto de tudo isso. - Odeio seu temperamento explosivo e inconsequente, impulsivo. Odeio não ser como você. Odeio não conseguir abrir a boca para proferir-lhe imundices, também. Odeio chorar, enquanto você sequer repensa suas palavras e atitudes. Odeio seu jeito de se achar sempre o certo.

Empurrei Louis para uma salinha que estava bem aos fundos, para evitar que os seguranças nos encontrassem. E enquanto fechava a porta atrás de nós continuei a falar o que já nem sabia mais o que era - E.. Eu odeio você ser muito mais do que eu já mereci. Eu odeio quando você me desperta esse medo, essa insegurança. Eu odeio não me sentir boa o bastante pra você. Eu odeio quando você não me entende. Eu odeio não conseguir odiar você, mesmo tendo milhares de motivos para isso. Eu sou uma estúpida, e eu amo você.

A ultima parte saiu fraco demais, as luzes ali estavam acesas e era possível ver o tamanho do estrago que ele havia feito em meu braço, os roxos já estavam presentes e ficariam piores. – Você é um completo imbecil. Disse enquanto procurava minha varinha dentro da bolsa, não era possível que eu havia esquecido aquela porcaria. Olhei em seus olhos que agora estavam calmos ou quase isso, já não me assustavam mais.

Caminhei dessa vez até ele, coloquei minha mão sobre seu rosto e lhe dei um beijo, talvez aquela fosse a nossa marca registrada, se beijar depois de uma briga. Como se reconhece que é amor em meio a tantos jogos de poder? É fácil. Quando os corpos se tocam, o sentimento fala mais alto e, mesmo sem entendê-lo, você sente.




Madja von Störmberg
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Mensagem por Louis Cobblepot Störmberg Sáb 15 Ago 2015, 21:43


Depois da pergunta eu simplesmente não consegui mais falar, foi como se ela desmoronasse na minha frente. Começou a falar o quanto me odiava e me odiava tanto... Eu continuava muito irritado, porém as palavras dela brigaram com a minha ira e acalmaram meu eu. A cada palavra de ódio e a expressão que fez após que eu a soltei e ela agarrara seu braço provavelmente roxo eu  morria um pouco por dentro. Realmente fiz o mais errado que poderia fazer e não tinha como reverter aquela situação, me sentia rasgado por dentro. A brilhante ideia partiu dela, me empurrou para dentro de uma sala e poucos minutos me vi trancando a porta para que ninguém perturbasse por um tempo. A sala parecia um backstage, com espelhos, maquiagens e figurinos espalhados por todo canto - e eu nem reparara em nada mais. A única coisa que prestei para fazer neste momento foi mesmo ouvir o que ela tinha a me dizer.

A última frase que saiu de seus lábios em um som bem baixo me comoveu tanto quanto fomentou minha raiva. Como podia me amar desse jeito? Eu.. eu realmente às vezes não entendia seus sentimentos. Mas ela me pareceu confusa, então tentei colocá-la em seu lugar novamente. Deu um soco na porta atrás dela, para assustá-la mesmo e me acalmar mais, descarregando a raiva em alguma coisa. - Por que me trata como um fantoche? Por que nunca me disse isso anter? Inicio um choro silencioso e com poucas lagrimas, a expressão ainda de ódio mas com muito mais tristeza espelhada em seus olhos até comovia quem olhava diretamente para ele. Tinha certeza que já havia dito para ela que a amava, talvez ela não tenha entendido direito. - Eu sabia que você era uma confusão desde que te vi na piscina. Eu não consigo pedir desculpas pelas minhas atitudes devido meu orgulho besta. Respirei fundo e virei seu rosto para mim novamente, não sabia o motivo pelo qual ela tinha parado de olhar para mim naquele momento, contudo queria muito poder entender. - Mas eu o farei, pedirei desculpas se quiser pelas minhas atitudes, não por minhas palavras. Eu sei que sou um imbecil... Seria mais ainda se deixasse você continuar seu show com aqueles rapazes lá fora. Me diga, aquilo realmente te satisfaz? Você não pensa em mim quando está perto de outro homem? Porque eu não consigo nem dar um beijo estúpido em uma mulher que parece que meu corpo tende a ser fiel à você! Isso o deixava com mais raiva ainda.

Esperava mesmo uma resposta tão sincera quanto a anterior, já batiam na porta do lugar para conferir quem estava dentro. O misto de raiva com apreensão corroía tanto quanto a dor em meu peito. Sim, meu coração doía: eu ia perdê-la antes mesmo de tê-la. Precisávamos de um momento para nós, de uma conversa civilizada e não de beijos e agarramentos após uma briga. Vê-la frágil me comoveu e me mostrou que eu também tinha meu lado frágil perto dela. - Eu também amo você. Podemos resolver isso sem brigar? Olhei para a porta em que estavam batendo e a porta dos fundos do lugar, que também deveria estar cercada de seguranças. Coloquei a mão no rosto dela, temendo que ela não quisesse mais meu toque, e naquele momento não quis mesmo. Uma incógnita, esta era a visão que eu tinha de meu destino nesse momento. - Eu não posso aparatar por ser menor de idade ainda. Temos que dar um jeito de sair daqui... Era verdade, eu faria aniversário apenas na semana que vem.

Abracei-a em um instinto e sussurrei em seu ouvido. - Não me odeie mais do que já odeia.
Louis Cobblepot Störmberg
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Mensagem por Amélia Fürtzmann Dom 16 Ago 2015, 16:32



O comportamento da garota com a situação deixava Amélia curiosa, chegava até a ser divertido como ela reagia, deixando bem claro que a mulher era uma completa intrusa, Amélia não abriu a boca para falar mais nada, apenas levantou uma de suas sobrancelhas e olhou para Klaus pelo canto do olho, era claro pela expressão dele que não gostou do modo que ela havia reagido ou tratado Amélia.

A menina logo se afastou, falando para seu pai que iria “aproveitar” a festa, adicionando o fato de não poder voltar virgem, naquele momento Amélia mordeu o sua língua para conter a risada que queria dar, aquela situação era engraçada, mas não podia dizer que não entendia o lado de Harleen, mas também que não entendia o de Klaus, era tudo bem simples, mas que iria ser difícil de ser resolvido.

Sabia que Klaus não deixaria de dar atenção a sua filha, Amélia realmente nem queria que ele deixasse, era o mínimo que um pai poderia fazer pela filha, mas Harleen se tornava cada vez mais curiosa para a mulher, o modo em que ela era apegada a Klaus era algo realmente lindo, mas seu ciúmes e o modo que ela gostaria o pai para ela, apenas para ela, se tornava algo realmente... Ruim e também uma coisa que deveria ser analisada com cuidado, era claro que ela tinha um verdadeiro pânico por perder seu pai para algo ou alguém.

O egoísmo, algo que fez parte de Amélia durante uma boa parte de sua vida, mas quando não tinha mais nada ou ninguém, acabou deixando-a completamente, Harleen não queria ter mais ninguém em sua família e queria apenas o único que ela tinha apenas para ela, um motivo egoísta, mas também que deveria ser analisado, a insegurança e o medo de ficar sozinha.

A mulher não queria força-la a nada, não iria deixar que Klaus também não a força-se a nada, ela não precisava considerar Amélia como nova mãe ou no caso uma madrasta, Harleen não precisava confiar na mulher, não precisava contar-lhe segredos, nem a considerar algo importante, ela era livre para achar o que quisesse, mas que soubesse a usar a educação que seu pai havia lhe dado.

Observava Klaus puxando sua filha do meio de alguns alunos, que realmente estavam prestes a dar PT, suspirou e pediu uma outra bebida, aquilo realmente a deixava um pouco desconfortável, não queria ser o motivo de briga ou coisa do gênero, muito menos que aquilo desse dor de cabeça para Klaus ou para si mesma.

Imagino que vai ser um grande desafio...

Amélia Fürtzmann
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Mensagem por Madja von Störmberg Dom 16 Ago 2015, 18:31

Alloha

Não se esqueças, sois tão bela



Talvez naquele momento tenha falado tudo que estava engasgado em mim, trazia aqueles sentimentos escondidos na esperança deles simplesmente sumirem, em vão.  As palavras saiam como laminas que cortavam toda a extensão de minha garganta, palavras que eu lutei para deixar de sentir. A reação de Louis era inesperada, ele havia socado a parede atrás de mim que me deixou apreensiva, tinha medo que ele pudesse fazer alguma coisa comigo ali, eu o havia provocado, e sabia que teriam consequências. – Aprendi a esconder muito bem os meus sentimentos, não fui criada para amar Louis. De fato não fui mesmo, mamãe sempre me ensinou a conquistar meus objetivos sem me importar com os sentimentos de ninguém: Eu havia sido uma boa aluna.

Mas as coisas haviam mudado, e muitas delas não faziam mais sentido, por mais que eu o amasse eu não podia ficar com ele, ele me apavorava sua ira e sua obsessão por mim era demais, aquilo não fazia o meu estilo, eu não queria aquilo para a minha vida. – Maldita hora que voltei para casa. Mas sabia que se não fosse naquele momento, cedo ou tarde aconteceria. Nunca imaginei que seria assim, - E fui criada para ser assim, não consigo me imaginar de outra forma, eu preciso de controle. Eu controlo tudo e todos, exceto você e isso me ira. De fato não ter controle sobre ele me deixava estranha.

ME sentia aliviada por ele não consegui sentir atração por mais ninguém exceto por mim, me mostrava que ele sentia algo por mim, apesar de ser tão estupido e idiota as vezes. Mas naquele momento algumas peças do quebra cabeça começavam ase encaixar, e fazer sentido.  – Eu penso apenas em mim, no que aquilo vai me proporcionar, sinto muito Louis, não sou uma mulher que se apaixona assim a ponto de perder a lucidez e parte de seus propósitos. Desviava meu olhar do dele, ele não merecia alguém como eu, e isso era um fato concreto.

As batidas na porta ficavam cada vez mais intensas, logo eles entrariam ali. – Podemos resolver isso em casa. Eu queria que a gente se acertasse, mas era quase impossível aquilo acontecer, tínhamos personalidades diferentes e por mais que quisesse eu não tinha instintos para um relacionamento, ainda mais com ele. Senti seu abraço e o retribui, era a melhor coisa que eu podia querer naquele momento, por mim o mundo podia acabar ali. – Eu não consigo mais ficar longe de você. Quando por fim a porta estava sendo aperta, ao abracei com mais força, e aparatamos dali em direção a nossa casa.

Louis e Madja saem dali.





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Mensagem por Alícia Adalberon Dom 16 Ago 2015, 21:19

Conversava com Thomas, ele tava bem chapado, se tornava até engraçado ouvir ele falando algumas coisas, mas quando vi que estava ficando realmente mal, decidi ir ajuda-lo, aquele lugar estava quente e cheio de gente, o abracei de lado, deixando-o apoiado em mim, Thomas deveria ter o dobro do meu peso, mesmo quase caindo consegui dar alguns passos em direção a saída.

De longe vi Alice com um garoto, ela realmente não parecia nada feliz ali, o garoto tentava a beijar, entre outras coisas piores, ajudei Thomas a se sentar em um dos sofás livres e disse para ele não sair dali, tirei alguma pessoas do meu caminho até Alice, mas era impossível, me transformei em raposa e fui desviando das pessoas, andava mais difícil do que na própria guerra, passava por baixo das pernas de algumas pessoas e saltava por cima dos sofás.

Quando me transformei novamente em humana, toquei no ombro do garoto e quando ele se virou, coloquei a minha varinha em seu pescoço, o encarando feio e pegando Alice pelo pulso, ela poderia me odiar, mas não deixaria ela ser abusada por aquele guri sem noção.

Não se aproxime dela novamente, se não vou te fazer conhecer a morte pessoalmente. —Falei num tom sério e o olhando nos olhos, rosnei e puxei Alice para longe do garoto, agora já empurrando algumas pessoas que entravam na nossa frente e fui até Thomas, quando chegamos ali suspirei e olhei para Alice. —Onde está Anakin?—Pergunto, mas logo reviro os olhos e nego com a cabeça para mim mesma. —Deixa...Me ajude a tirar ele daqui, o Pichadinho não parece nada bem. —Puxei Thomas junto a Alice, e cada uma de nós abraçou ele por um lado, caminhando em direção a saída da boate. —Só vocês dois para conseguirem me preocupar tanto.

Ouvi uma risada vinda de minha irmã e mordi o meu lábio, olhei para trás para ver Charlotte e suspirei, abaixando a cabeça e voltando a andar, falei para Thomas que mandaria um recado a irmã dele e também sobre ir ver uma praia ali perto, afinal, estávamos no Hawaii.

Alícia, Alice e Thomas deixaram o local.
Alícia Adalberon
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Mensagem por Christopher Beaumont Seg 17 Ago 2015, 12:36

-Alice, Alice, está fugindo do mundo das maravilhas? - Dei uma gargalhada alta antes de ver ela se afastando com uma garota tão bonita quanto ela. Ela tinha se transformado em uma raposa? Talvez fosse efeito da bebida, então voltei a rir logo após, lembrando da garota que havia me ameaçado de uma forma mais cômica que realmente ameaçadora. -Tripping out, spinning around, I'm underground and I fell down... Yeah I fell down. - Cantei antes dela realmente ir embora com a garota ameaçadora só que não e um outro garoto que parecia mais pra lá do que pra cá. Coloquei a mão sobre a braguilha e empurrei para entre as pernas. -Calma aí, calma aí. - Repeti enquanto tirava a mão dali e me levantava da mesa já que agora estava completamente sozinho naquele móvel estúpido. Passei os olhos embaçados por todos, procurando alguma garota interessante, mas todas pareciam estar ocupadas. Uma em especial me chamara atenção, que tinha peitos grandes que eu queria apertas, mas várias pessoas passavam perto dela, então não seria uma boa ideia no momento. Cantarolava alguma música aleatória para mim mesmo, completamente diferente da qual tocava e coloquei uma mão no bolso, levando a outra para a cintura e pegando a varinha. Chato. O adjetivo definia perfeitamente aquela festa naquele exato momento. A pouca diversão que tivera fora embora muito rápido, então simplesmente fiz o ar comprimir em minha volta, fazendo com que eu sumisse para um lugar mais legal.

OFF: Christopher saiu do local.
Christopher Beaumont
Christopher Beaumont

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Mensagem por Ryan D. Linsenbröder Qua 19 Ago 2015, 16:33


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Festa u.u

 Até que enfim terminou as aulas. Ryan não era um garoto que curtia ir em festas, ele preferia ficar em casa ou em algum lugar que tenha pouca gente.
E nas férias foram inventar uma tal festa, Ryan não achava isso muito bom mas enfim, ele foi, talvez fazer mais amigos seria legal, aprontar mais um pouco também. 

E então chegou a grande hora, assim que o garoto chegou na festa ele já começou a suar um pouco, deu alguns paços, não sabia exatamente para aonde ir, foi até o bar pegou uma cerveja amanteigada.. Se apoiou no balcão e ficou observando por alguns segundos, logo avistou uma amiga, Minx, tomou um gole da cerveja e caminhou até lá - Oi, atrapalho? - Sorri olhando para ela. A garota era muito bonita, legal e inteligente.
 Enquanto ela não falou nada ele ficou esperando e tomando sua cerveja.. Apesar de ser chato ficar no meio de tantas pessoas as vezes valia a pena.
Ryan D. Linsenbröder
Ryan D. Linsenbröder

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Mensagem por Minx Bärbel Fürtzmann Qua 19 Ago 2015, 17:31

I'm vicious like a vibour and I'm ready to turn it on
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Ainda estava furiosa com Brandon por ter atacado Birgita, uma garotinha pequena, magra e de aparência angelical. De onde ele a conhecia e por que a estava tratando de forma tão baixa e violenta? Observei uma desconhecida carregar Francesca para longe, Brandon surtar e depois voltar, abraçando Birita, Niklaus estava olhando para a bunda de uma garota que tentava seduzir o barman, o namorado de Fran perdido e a boate explodindo em música, alegria, confusão. Um mix de sentimentos ocorrendo bem ali, na minha frente, e tudo que eu estava fazendo era ficar em pé, bebendo algo que me deixava meio molenga e com sentimentos e sensações malucas. Eu queria dançar, pular, gritar, passar as mãos na barriga definida de Brandon, abraçar Nik, salvar Birgita. Talvez fosse melhor parar de beber. 

Me desvincilhei de Niklaus e o agradeci pela tiara mais uma vez, e então deixei todas aquelas pessoas esquisitas para trás. Minha cabeça rodava, minha visão estava turva, minhas pernas estavam meio bambas e meus pensamentos, além de confusos, se misturavam. Não queria mais ver aquele peito nu gostoso do Brandon, nem a raiva nos olhos da Biritinha, nem sentir o perfume cheiroso de Niklaus, muito menos desfrutar da sensação de estar incomodando e bancando a penetra em um lance de família. Eu era uma garota sozinha no castelo, na minha própria casa, no mundo. Perdida em uma vida confusa, e agora em uma boate noturna com luzes que me deixavam ainda mais bêbada e aflita. 

Entre passos meio tortos e uma batalha interna para não cair, passei por diversas pessoas. Alguém me puxou pelo caminho, mas consegui me manter na direção que eu queria. Parava as vezes para dançar um pouco, movendo a cabeça e o tronco conforme a musica me tocava. Meus olhos permaneciam fechados enquanto algo bom me possuía. Mais uma vez não haviam problemas, medos, aflições. Me sentia sozinha, mas não solitária. Posso ariscar dizer que encontrei a felicidade bem ali, na bagunça. Bêbada, perdida, zonza, mas leve. 

Abri os olhos quando o dj trocou a música. Essa não era tão legal quanto a outra. Voltei para o bar, buscando uma garrafa d'água e a virando quase inteira. Dançar daquela forma havia me deixado um pouco desidratada. Para minha surpresa, um rosto conhecido parou bem a minha frente, me deixando na dúvida sobre o conhecer ou apenas tê-lo visto em algum lugar. Comecei a rir, não de sua cara, mas de minha própria confusão. Ele não poderia ser um amigo, já que eu não tinha nenhum. — E aí, cara. Atrapalha não. — Tentei soar o mais normal possível, mas não tinha certeza se havia saído como eu queria. Arqueei uma sobrancelha ao perceber que ele não havia ido embora. Estava bebendo e me olhando, como quem espera que venhamos a conversar. Em dias normais eu o deixaria falando sozinho, mas bêbada fico social, então tudo bem fazer um novo amigo.
Minx Bärbel Fürtzmann
Minx Bärbel Fürtzmann

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Mensagem por Ryan D. Linsenbröder Qua 19 Ago 2015, 17:49


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Festa u.u

 É acho que não foi uma ótima ideia parar para conversar, quando ela riu fiquei meio sem jeito mas eu não sai dali. Fiquei ao lado dela, coloquei uma mão no bolço e fiquei bebendo a cerveja - Ta gostando desta festa? - Perguntei confuso, acho que ela não estava tão animada, dava para ver na cara dela.. Então acho melhor eu ficar meio de boa, caso ela diga sobre conversarmos ou dançarmos, eu continuo, enfim, acho melhor não fazer muitas perguntas - Tudo bem? - Escapou, olhei para ela " Acho que ela não gosta muito de conversar, até está parecendo eu. " Pensei
Aos poucos fui percebendo o que estava acontecendo em volta, alguns dançando, outros discutindo, uns perdidos e tudo mais, agradeci que eu não estava fazendo nenhuma dessas coisas, eu estava apenas sendo um cara chato tentando conversar com uma menina que não estava nem aí para nada que estava acontecendo por ali. Não faço a minima ideia do que eu estava fazendo ali, mas fazer o que né?!
Ryan D. Linsenbröder
Ryan D. Linsenbröder

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Mensagem por Minx Bärbel Fürtzmann Qua 19 Ago 2015, 18:46

I'm vicious like a vibour and I'm ready to turn it on
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Aproximei a garrafa aos meus lábios novamente e terminei com o liquido que ainda restava. Diferente da tequila, não fazia minha garganta odiar. Aquela música chata iria demorar muito mais para acabar? Fechei a mão com força, deformando o plástico que foi pro chão em seguida. Enrolei os cabelos com os dedos e os joguei de um lado para o outro, apenas para recuperar o volume. Não estava com vontade de conversar, mas enquanto não estivesse inspirada para dançar, serviria conversar com o rosto conhecido que estava ao meu lado agora. – Estava bem divertida até agora a pouco. – Disparei, olhando para o palco onde um dj otário brincava de mixar uma música podre. Fechei meus olhos, mas nem assim conseguia me sentir emocionada como antes. – Você não acha que esse dj podia tocar uma música mais legal? Olha que merda! Quem se anima com isso? – Questionei, incrédula. – EI, DJ! VAI TOMAR NO CU! – Mostrei o dedo do meio para o cara, que certamente não ouviu minha reclamação. A música estava muito alta para ouvir uma bêbada gritando. – Isso aqui está muito chato! Vem comigo. – Segurei em sua mão e o puxei para o bar, onde um barman bonitinho e praticamente nu atendia alguns rapazes. Escorei meus dois braços na bancada de mármore e tentei pressionar meus braços do jeito que se faz quando quer parecer mais peituda do que se é. Mordi o lábio inferior enquanto o rapaz vinha na minha direção com uma careta maldosa. – Ei, bonitinho, quero duas doses da bebida mais forte que você tiver. – Pisquei para o rapaz e fiquei ereta outra vez, buscando o rapaz que eu havia guiado até ali. – Vamos agitar isso aqui um pouquinho. – Propus. Assim que as bebidas chegaram, beijei a bochecha do barman – mais do que isso ele não conseguiria comigo – em sinal de agradecimento, e brindando com o outro (Ryan), virei o martelinho de uma única vez. Ergui o braço com a bebida o mais alto que pude e desatei a rir. O dj mudou a música e daquela eu gostei. – VOCÊ TÁ OUVINDO ISSO? – Não pude segurar a mim mesma depois daquilo. Meu corpo entrou em combustão. Puxei o barman novamente e falei algo em seu ouvido, algo que o mesmo não pode negar. Com sua ajuda subi na bancada e comecei a dançar, chamando a atenção de quase todas as pessoas que rodeavam o bar. Vergonha e pudor eram coisas que não existiam no meu vocabulário naquele momento. – I came to bring the fire 'cause you know I like it hot! – Acenei para o garoto, convidando-o a dançar também, mas não ouvi o que o mesmo respondeu. A música estava alta, mas ainda assim conseguia ouvir os gritos de alguns meninos. Outras meninas ao longo do bar gostaram da ideia e também subiram ali. Se havia antes alguém desanimado, agora já não havia mais.
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Mensagem por Ryan D. Linsenbröder Qua 19 Ago 2015, 19:17


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Festa u.u

 Acompanhei ela até o bar sorrindo, joguei a cerveja fora, e fiquei observando enquanto ela pedia as bebidas "Essa é bonita" Pensei disfarçando e olhando seus peitos.
 Peguei a bebida que ela tinha pego para mim - É, essa música é uma merda - Concordei com ela. Depois que o dj trocou a música e ela subiu na bancada e começou a dançar eu terminei minha bebida e então pedi outra para ver as meninas dançarem. 
 Ri ao ver ela dançando - Vamos animar isso - Larguei o copo com o barman e subi na bancada, me ajeitei atrás dela, coloquei minhas mãos em sua cintura e comecei a acompanhar sua dança.
 - TODO MUNDO DANÇANDO -  Falei alto e rindo.. Me aproximei mais dela tipo como se eu estivesse encochando-a e continuei a dança.
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Mensagem por Minx Bärbel Fürtzmann Qua 19 Ago 2015, 19:45

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Estava me divertindo ali em cima, dançando como se não tivessem tarados logo a frente, nos vendo de camarote e com certeza adorando o showzinho, mas eu não ligava. Quando os veria novamente? Nunca, com a graça de Odin. E também não era nenhum pecado dançar em um espaço mais elevado do que a pista de dança. Uma ruiva dançava funk, a loirinha ao meu lado dançava uma mistura de axé com dança do acasalamento, a moreninha dançava uma coisa meio sem sal, e até tinha um garoto fazendo strip-tease. Estava me divertindo com a zoeira, mas não gostei quando o garoto de rosto conhecido se aproveitou da nossa animação para me abraçar ou seja lá Deus qual o termo que caracteriza uma pessoa abraçar sua cintura e ficar dançando contigo. –Ei, querido, aí não! – Falei, empurrando-o para o lado e fazendo uma cara feia. Eu queria socar aquela cara de pau, mas não faria isso. Não queria problemas numa festa. – Você aí e eu aqui, entendeu? Apenas dança, mocinho! – Aumentei a distância entre nós e voltei a dançar, mas dessa vez mais desconfiada e menos empolgada. Sempre tem uma alma pra estragar o escândalo.
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Mensagem por Ryan D. Linsenbröder Qua 19 Ago 2015, 20:22


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Festa u.u

 Fiquei sem jeito depois daquilo, mas enfim, não iria me importar com isso, quase nunca vejo ela mesmo, só vim conversar por que é um rosto conhecido, o que tem passar vergonha na frente de pessoas que você nunca mais vai conversar?!
 Desci da bancada peguei minha bebida novamente com o barmen. - Só estava tentando me diverti, nada de mais - Disse olhando ela dançar, terminei de a bebida e então devolvi o copo para o barmen - Não quer dançar lá no meio não? - Perguntei olhando seus peitos balançarem enquanto dançava.
" Ta, eu não devia ter feito aquilo, mas quem liga? Ultimamente ta todo mundo perdido, e eu não ligo mais para nada, se ela não quer dançar comigo.. Que se dane" Pensei. Olhei para o meio da festa, estava todo mundo dançando e sei lá, fazendo coisas malucas.
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Mensagem por Minx Bärbel Fürtzmann Qua 19 Ago 2015, 22:22

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Estava tudo muito bom e muito lindo até algo na minha barriga começar a sacolejar e uma sensação desagradável vir à tona. Eu sabia que iria vomitar a qualquer instante, e merecia, já que havia feito uma mistureba com as bebidas sendo virgem de álcool. Pedi ajuda para o barman, anunciando que precisava ir ao banheiro, e o mesmo me ajudou a descer da bancada. Firme no chão, pedi mais algumas garradas d’água e rumei em direção ao banheiro. Na metade do caminho desisti do trajeto, decidindo de imediato que talvez fosse melhor ir para casa. Procurei Biritinha e o restante do povo para me despedir, mas não achei ninguém. Por fim, me dirigi a saída da boate, deixando o local. *Saio dali.*

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Mensagem por Ryan D. Linsenbröder Qua 19 Ago 2015, 22:39


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Festa u.u
Até que não estava chato ficar ali, mas teve um hora que a menina passou mal, aí sim foi mais legal, parecia que ela ia vomitar mas acho que ela não vomitou, depois que vi ela descendo da bancada e indo em direção ao banheiro " Acho que agora ferrou" Pensei.

Depois de um tempo observei que ela tinha ido em bora, olhei para o barmen e pedi mas uma bebida das boas, terminei de beber, dançei um pouco e depois fui embora, pois eu já estava cansado, antes de sair pego mais uma bebida e vou.


[off: Não estou mais no local]
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Mensagem por Thierry Blankenburg Seg 24 Ago 2015, 21:10



Até que a festa do Hawaii não estava sendo lá como eu tinha imaginado. Sabe como é, né? Meninas vestidas com sutiãs feitos de coco, calça de hawaiana e tudo mais. Que nada! Era tudo enganação da mídia, as mina de lá eram bem violentinhas. — Cara, nem aqui dou sorte. — Falei pro carinha do bar. Terminei de beber algo que, com certeza não era mais água e me virei para o povo, inclinando o corpo para o balcão e apoiando o meu cotovelo nele. — Como esses caras conseguem mandar esses papos furados pra essas minas e elas caem? Olha aquele ali, não sabe nem gesticular direito. — Dizia ao vendo, em vão. Coloquei a mão dentro do bolso da bermuda e tirei alguns trocados, deixando sobre o balcão. — Fica com a gorjeta, chefe. — Dei um sorriso simpático e respirei fundo, ajeitando o chapéu de marinheiro. 


— Licença garotas, licença... — Pedia andando entre o pessoal pra chegar até a porta de saída. — Opa!!! — Disse depois de passar sorrateiramente a mão em uma bundinha bem gostosa e redonda de uma menina. — Foi aquele cara ali, colega. — Apontei para outro homem e fiz cara de desentendido. Depois de conseguir passar pela multidão, acabei saindo da boate.

Thierry Blankenburg
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Mensagem por Logan Glück Bouguereau Ter 25 Ago 2015, 00:15



Sem mais o que fazer neste bar flopado, resolvo deixar o recinto para a tristeza dos meus fãs. Ao sair, noto algumas meninas cochichando e observando meu estilo de me vestir, dando um sorrisinho mais alto ao me ver passando perto. Aproveito a ocasião para retirar o óculos escuro e mandar um beijinho para impressioná-las. Seguro então minha bóina e jogo para a multidão, que tenta agarrar desesperados. - Ok, alguns simplesmente a estapearam, mas porque surpreendi eles, né? É de se entender. - Adeus meu povo! Essa noite como ovo. Se vocês entendem de omelete, é melhor vir de raquete. E... Fui!

Saio então do local.

Logan Glück Bouguereau
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Mensagem por Brandon Foix-Candale Qua 26 Ago 2015, 20:08


 

p-p-party!

Após minha reconciliação familiar com Birgita, imaginei que não havia mais nada para ser feito ali. A festa claramente já havia perdido sua graça depois dessa montanha russa de emoções, e eu também não me sentia mais com vontade de beber. Olhei ao redor para tentar procurar alguns rostos conhecidos. Francesca, aparentemente, tinha sumido no meio da multidão com seu namorado. Niklaus deve ter ido atrás de algumas garotas no fundo da boate. Minx... Lembro de tê-la visto saindo de perto de todos junto com um rapaz desconhecido. Girei o corpo várias vezes, tentando avistar as madeixas loiras que, querendo ou não, já eram conhecidas por mim. – Espero que você não tenha se metido em confusão, garota. – Murmurei para mim mesmo antes de voltar a atenção para a pequena Foix-Candale.

Dei um beijo demorado em sua testa. – Eu já vou indo. Quer vir comigo? – Ela balançou a cabeça negativamente dizendo que iria esperar Francesca. Revirei os olhos. – Qualquer coisa você vai com a Mika, ok? Ela deve estar aí pelo meio. – Adverti, recebendo um balançar de cabeça positivo. Acenei em sua direção e então me pus a caminhar na direção da porta da boate. Conforme a distância ia aumentando, o som ia diminuindo. Até que, por fim, o amontoado de pessoas já não era mais distinguido em meu campo de visão. Saio dali.
Brandon Foix-Candale
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Mensagem por Mandy Frances Dent Sex 28 Ago 2015, 09:21


Everybody
wants to the world


U
m sorriso enorme que logo se tornou apenas lábios selados. Ela estava lá, segurando o braço dele, mostrando que possuía posse. Mas ela não conseguia compreender que eu era a primeira mulher na vida dele — das que estavam na boate, claro. Não tinha Isabelle, Brigitte ou Louise, a primeira de todas se chama Mandy, chamada de Loirinha por ele. Arqueei a sobrancelha, ergui o rosto e coloquei uma das mãos no ombro de Chris. Mordisquei os lábios, cumprimentei as garotas e depois respirei fundo. Coralyn estava ao lado deles com uma menina que eu não conhecia. `Pigarrei, pegando um copo com vodka e me afastei do grupo. Enquanto dava alguns passos para frente, lados, atrás, ou qualquer outra direção, pude avistar um velho conhecido. Um sujeitinho muito desajeitado, por sinal. Levei uma das mãos até a testa, balançando a cabeça negativamente.

Caminhei até o homem, coloquei uma das mãos em suas costas, logo escorregando e indo para no rosto. Tapei os olhos de Hector, mordisquei o lóbulo de sua orelha e ri. Era engraçado e estranho encontrar o senhor certinho numa boate como aquela. Respirei fundo, inclinando o braço para o lado. Puxei Hector pela blusa, o olhando fixamente nos olhos.

O que um doutor tão chato como você faz no Hawaii? Não devia estar de plantão?

Esbocei um sorriso falso, logo o desmanchando. Passei a ponta do dedo indicador em seu rosto, o desenhando lentamente. Suspirei, segurando minha bolsa com firmeza. Estava cansada de ficar num lugar morto e sem animação. Talvez sequestrar Hector e infernizar sua vida fosse algo mais divertido.

Vamos... tomar um ar, coisinha linda.

Puxei o homem pela mão, jogando algumas moedas de galeões para o barman e depois olhei para os lados. Hector devia ficar bêbado, assim seria um pouco mais divertido, ou maluco. Gargalhei, mordiscando os lábios e o puxando para perto. O olhei fixamente nos olhos, aproximando meus lábios dos seus, deixando um dos braços envolvendo o pescoço, e logo aparatando dali.

Hector e Mandy saíram do local.





Nothing ever lasts forever

Mandy Frances Dent
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Mensagem por Penny Lane Sex 04 Set 2015, 16:01

Leon suspirou irritada ao ser praticamente ignorada por Mikaela, olhou para Cait que permanecia quieta seguindo com o olhar a loira passar por eles.
- Acho que seria um ótimo presente pra Avalon - comentou para suairmã, enquanto andavam pela multidão.
Ela ainda estava visivelmente irritada com aquilo, estava com fome, com vontade de atacar alguém e impaciente.
- Me espera aqui um pouquinho ? - Leon saiu antes que Cait a respondesse e seguiu para a pista de dança. Alguns poucos movimentos foram o suficiente para atrair atenção de alguns caras, um deles em especial acabou chamando a atenção da ruiva.
- Porque não vamos para um local mais reservado ? -
O rapaz sorriu maliciosamente e a puxou para o banheiro masculino. Alguns beijos, algumas passagens de mão e Leon empurrou o rapaz para dentro de um reservado. Bateu a porta as suas costas e em seguida voltou a beijar o rapaz loiro. Não demorou muito para que seus olhos se tornassem negros e suas presas aparecessem.
O fato de não poder usar magia era uma coisa irritante, mas ela não precisava disso para segurar um rapaz que já estava bêbado por tempo suficiente para sugar seu sangue.
O corpo do rapaz ia perdendo suas forças aos poucos, o sangue quente descia por sua garganta e arrancava-lhe suspiros.
Largou o corpo do jovem desmaiado e passou a língua por entre os lábios, limpando o sangue que pudesse estar sujando seu rosto.
- Maravilha -

Ao sair, bateu a porta para que ninguém notasse a situação, de qualquer forma, qualquer um que visse o rapaz pensaria que ele estava desmaiado de tanto álcool que havia consumido.
Leon voltou para a pista de dança e pouco depois encontrou com Cait.
- Agora estou de bom humor, vamos pegar nosso presente e sair daqui . - A gêmea concordou e guiou Leon até a saída do banheiro feminino, onde ficaram na espera de Mikaela por um tempo.
A loira saiu acompanhada  por uma outra garota que foi totalmente ignorada pelas duas irmãs. Leon segurou o braço de Mikaela pela direita e Cait fez o mesmo pela esquerda.
- Tem uma pessoa que está louca para te ver. Nem pense em tentar evitar, ou vai virar meu lanche antes que possa fazer algo. -  Leon mostrou rapidamente as presas para Mikaela, e logo as três saíram do local.

Off: Leon, Cait e Mikaela saem do local. (Tive a autorização das duas para tira-las de lá.)
Penny Lane
Penny Lane
Lanmé

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Mensagem por Klaus Eckhart Wolfthorn Sex 04 Set 2015, 19:10


Aquela festa começava a me dar nos nervos, assim como as reações de Harleen. Mesmo continuando o mais descontraído possível, algo martelava em minha cabeça, dizendo que não era uma boa ideia continuar por muito tempo ali. Matinha Harleen perto de mim enquanto olhava para Amélia com um sorriso. Ainda não conseguia acreditar que realmente eu ficaria depois de tantos anos com ela. Pigarreei e continuei para ela, com a mão no ombro de Harleen. -Desafios são essenciais, mas acho que não será. - Negava com a cabeça enquanto dizia a última parte. De fato provavelmente seria, mas aprendemos a viver com as dificuldades.

Olhava atentamente para as pessoas que aos poucos iam embora, se moviam para outros lugares e entravam em banheiros. Entornei mais um copo de bebida, olhando para Amélia e logo depois para Harleen com um sorriso. -Vocês duas terão muito tempo para se conhecerem melhor, sem pressa! - Assim sendo, Harleen fez uma careta e Amélia revirou os olhos. Dei uma risada para ambas, que pareciam mais mimadas que tudo no mundo, mesmo não sendo tanto quanto parecia, e disso eu tinha certeza absoluta.

Ao longe percebi que uma de minhas sobrinhas, Isabelle, estava conversando com tantos outros, mas já estava na hora dela voltar para a casa. O bebê que ela gestava fazia com que ela se desgastasse muito, e disso ela sabia muito bem. Fiz um sinal para Amélia e Harleen me seguirem até Isabelle, e falei com todos. -Olha senhores e senhoritas, com licença, mas preciso levar Isabelle para casa. Não é nada pessoal, é só por causa da saúde dela mesmo, não me level a mal. - E com isso pedi para que Harleen segurasse meu braço. Assim que ela fez isso, coloquei a mão no ombro de Isabelle e apertei a mão de Amélia, fazendo uma aparatação acompanhada com as três.


OFF: Klaus, Amélia, Harleen e Isabelle saíram do local.


hawaiiiiiiiiiiii
Klaus Eckhart Wolfthorn
Klaus Eckhart Wolfthorn

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Mensagem por Donna Munch Bouguereau Qui 01 Out 2015, 16:24

welcome to Hawaii


Seus olhos se fixaram no numa jovem de cabelos longos e loiros. Ela aparentava ter no máximo doze anos, mas a jovem Bouguereau sabia que eram dois anos a menos. Aproximou-se de Gabrielle e lhe deu um forte abraço, logo beijando sua bochecha. Ela sorriu e segurou a mão da menina, caminhando com ela até Louise e Orion. Ambos estavam ao lado de Christopher e Milla, assim como Cora e Rachel. Bouguereau girou, cumprimentando cada um deles. Elas os reconhecia graça a antiga Witch Magazine, pois grande parte de sua família trabalhava na revista.

Respirou fundo, tomando o copo de bebida que estava nas mãos de Cora e depois olhou para os lados, dando uma grande golada. Fechou os olhos, logo engasgando e tossindo. Franziu o cenho, fechando o olho esquerdo. Gargalhou, puxando Gabrielle pela mão e chamando os outros. Orion, Louise, Cora, Milla, Rachel e Gabrielle vieram atrás de Donna. Correram em direção a saída da boate, logo pegando pegando suas vassouras e saindo do local.  





I’m smoking ’em on full tank of gas
Donna Munch Bouguereau
Donna Munch Bouguereau

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