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NOCTURNA LOUNGE

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Mensagem por The Deep Sea Sáb 18 Out 2014, 10:04

Relembrando a primeira mensagem :



NOCTURNA LOUNGE


Fica ao lado do club M. O bar conta com guest DJs, e  os drinks são padrão casa noturna. Permite reservar salas privadas para grupos, além de um ambiente com diversos consoles de gaming (X-box, wii, etc.) e karaokê, para jogar com os amigos.



Última edição por Dark Shadow em Sáb 08 Ago 2015, 11:24, editado 2 vez(es)
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Mensagem por Charlotte Marie Wolfthorn Dom 09 Ago 2015, 20:52


O que eu sentia era um misto de tristeza e ódio, eu não era a mesma de meses atrás, e havia me transformado em uma pessoa que eu desconhecia totalmente, a posse de durona e de impermeável, havia acabado literalmente ali, quem eu queria enganar eu era apenas uma fraca que todos abriam mão por seu um problema grande demais para se controlado, sempre fui deixada de lado por tudo e por todos, nunca realmente signifiquei nada para ninguém, queria apenas sair dali, fugir como eu sempre fiz minha vida toda. – Você sempre foi uma farsa Charlotte! De fato aquilo ficava cada dia mais claro, onde meu verdadeiro estava, desconhecia aquela nova Charlotte e a explicação estava em um único nome, Sawyer. Desde que tinha o conhecido minha vida havia mudado da agua para o vinho, era hora de tomar as rédeas dela novamente.

Enxuguei as lagrimas que há segundos caiam, e quando abro os olhos me deparo novamente com que havia mexido em minha ferida, queria entender como ela sabia de tudo aquilo, a media que se aproximava de mim ela se revelava outra pessoa, quem eu procurado a festa inteira, constatei que não estava bêbada, a nossa semelhança era impressionante, tanto a física quando a habilidade, ela era mais experiente que eu de fato, ainda não conseguia mudar todas as partes do meu corpo, mas o que ela era, mais uma gêmea?! – E você acha que brincar de esconde esconde é uma atitude muito madura Gaia? Sinto te informar, acho que você esta crescidinha demais para esses joguinhos de quinta categoria. Minha voz era fria e séria finalmente aos poucos ia conseguindo recuperar a minha estabilidade.

As palavras saiam dela como flechas apontadas diretamente para mim, fechas afiadas que perfuravam todo o meu interior – Não importa se alguém sentirá minha falta ou não, não ligo para a opinião dos outros, e não se iluda achando que ainda estou aqui parada falando com você por você ser superior a mim, acredite Gaia, eu conheço muito bem o meu potencial, sei das coisas que eu fiz e sei do que sou capaz. Minha respiração era rápida, mas aos poucos ia se normalizando. – Não sei que diabos é você, metamorfomaga eu sei que é, assim como eu sou, só que mais uma pessoa parecida comigo é demais no mundo. O garçom passava com uma bandeja com algumas bebidas, me servi de uma enquanto Gaia continuava a tentar inutilmente me fazer perder o controle novamente. – Porque aparecer depois de tantos anos? O que está querendo por aqui, se tem algum plano para dominar o mundo com esse seu jeitinho mesquinho sinto muito te desapontar está chegando tarde. Bebia meu drinque enquanto analisava as feições de Gaia, ela era completamente diferente de Isabelle e tão parecida comigo, ou pelo menos parecida com o que eu queria passar para as pessoas.
Charlotte Marie Wolfthorn
Charlotte Marie Wolfthorn

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Mensagem por Isabelle Wolfthorn Grhal Seg 10 Ago 2015, 02:32


lay your body down
Isabelle sentia-se presa a uma monotonia sem fim, causada por seu estado deverás protetor. Após a batalha ocorrida em Hogwarts, na qual bruxos brilhantes perderam suas vidas, tentava resguardar-se ao máximo. Sofrerá demasiadamente com a perda de Joseph, Olivia, Liam entre outros amigos bem próximos. Talvez devido a isso a garota permanecerá esgotada por algumas semanas, em pleno estado de luto. Partia-lhe o coração saber que Millo não conheceria o avô, grande e sábio como nenhum outro homem. Encontrava-se tão devastada, que se considerava incapaz até mesmo de animar o seu futuro marido.

Depois de uma tarde calma, aproveitando o sol ao lado de Àdamo, revirava as páginas de seu diário. Frases antigas feriam seus sentimentos, quando uma foto ligeiramente desgastada caiu ao chão. Na imagem um pequeno grupo de amigos se abraçava claramente feliz por estarem juntos. Lembranças e mais lembranças vieram à tona, deixando Isabelle emotiva ao extremo. Sua época dedicada a Injustice lhe fazia falta, assim como as festas que frequentava com o mais louco dos amigos que uma bruxa pode possuir: Chris.

Tais pensamentos fizeram com que a grifina recém-formada se lembrasse de uma carta que receberá dias atrás, entregue por sua prima Milla. Não recordava ao certo os dizeres da mesma, mas sabia que a festa ocorreria ainda naquele dia. A loura permaneceria mais um dia trancafiada e com medo de perder o seu filho, ou sairia da sua redoma e voltaria a ser quem era verdadeiramente?  Mirou-se no espelho, acariciando sua barriga saliente de seis meses. Sua expressão cansada lhe conferia um aspecto de mais velha, e definitivamente aquela não era ela. - Essa não sou eu! - Sibilou tocando a própria face, decidida a mudar.

Tantas roupas festivas em seu guarda-roupa e nenhuma parecia lhe servir. Estar grávida tinha os seus maus momentos, e ter de comprar roupas novas e largas era um deles. Depois de experimentar vestidos e mais vestidos, finalmente encontrará algum que lhe agradasse sem causar qualquer desconforto. Arrumou-se rapidamente, visto que a festa já deveria ter começado aquela altura do campeonato. Seguiu até a sala de estar da mansão Grhal, deixando por fim um recado para seu namorado. Adam sairá com os irmãos, e provavelmente voltaria tarde demais para acompanha-la. Mas a esperança é a ultima que morre. - Espero que consiga chegar a tempo!

Aparatou no Hawai, bem próxima a balada Nocturna Lounge. Guardou a varinha em sua bolsa, com superfície aumentada pelo feitiço indetectável de extensão, alinhando o vestido pela ultima vez antes de adentrar o local. Sem delongas conseguiu ouvir a música alta, e as vozes conhecidas. Ultrapassou a mesa de comes e bebes, anotando mentalmente que deveria passar longe de qualquer copo com conteúdo alcoólico. Diante do aglomerado de pessoas, foi difícil encontrar o anfitrião da festa. Assim que colocou suas íris em Chris, um sorriso brotou em seu rosto.

Sentia saudade de seu fiel escudeiro. Sentia saudades do... - Motherfuckeeeeeer! - Gritou estrondosamente, antes tentar pular em suas costas. Apesar do olhar constrangido das pessoas, não sentia vergonha. Ofegante, pois sua barriga dificultava qualquer movimento, finalmente cumprimentou os demais em seu encalço. - Oo... Oi pessoal! - Disse quase que em sussurro, esgueirando-se na parede ao lado. - Esse Millo tá pesadinho demais. Nem consigo dar um abraço de urso no meu amigo amalucado que não vejo há muito tempo. Daqui a pouco vou precisar de uma muleta para andar! - Finalizou já às gargalhadas.

robb stark
Isabelle Wolfthorn Grhal
Isabelle Wolfthorn Grhal

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Mensagem por Amélia Fürtzmann Seg 10 Ago 2015, 04:07



Amélia tentava adiantar algumas coisas para a volta as aulas, principalmente para nada sair entediante demais para os alunos, sabia que adivinhação era uma matéria chata para eles por ser muita teoria e muita coisa mesmo, mas era impossível trabalhar quando seus olhos pousavam na sua aliança de noivado ou pegava-se lembrando do dia do jardim, se sentia uma adolescente boba com o primeiro namorado, só que aquilo era bem diferente de um primeiro namoro, era um noivado e o compromisso seria eterno,  encarava a sua bola de cristal em sua frente, assim como as cartas a volta do artefato, nada lhe vinha em mente, não conseguia se concentrar por nada naquele mundo.

Sua coruja pousou ao seu lado, acariciou as penas brancas do animal e pegou a carta que estava em seu bico, olhou o envelope e abriu o mesmo em seguida, ouvindo um barulho de reclamação vindo da parte de seu animal.

Obrigada Snow. —Disse Amélia sorrindo de canto para a ave, a mesma logo deixou a sala da mulher, deixando-a sozinha novamente, ela colocou o seu óculos de leitura e leu o convite, Klaus havia lhe chamado para uma festa no Hawaii, fez uma careta, só de pensar no volume da música ficava com dor de cabeça, mas iria.

Colocou uma saia longa com estampas floridas coloridas, uma blusa regata branca simples, seus colares de pedras wicca eram coisas que ela raramente tirava, mas ficavam escondidos nas roupas, eram discretos, nada pesados e exagerados, como naquela situação não tinha como esconder, diversas pulseiras cobriam os pulsos de Amélia, mas combinava com ela e se tornava belo, usava um salto que ficava escondido pela saia, pegou sua varinha e conjurou coroas de margaridas, colocou uma delas e aparatou.

A festa estava realmente mais barulhenta do que ela gostaria, olhou em volta procurando por Klaus, não foi muito difícil, já que ele estava no bar, acompanhado de uma garota, deveria ter uns quinze anos, deveria ser a filha dele a qual ele havia lhe contado após entrarem no dia do jardim, eles ficaram até tarde conversando sobre como foram os seus anos longe um do outro, com um pouco de dificuldade, ela conseguiu desviar de alguns jovens que caiam de tanto beber, ou dançavam igual... Alguma coisa bizarra, aquele lugar lhe lembrava o bar que seus pais tinham quando era pequena, cheirava a drogas, bebida, vomito e suor.

Bateu de leve na cabeça de Klaus, anunciando sua chegada e ela pediu um copo de vodka para o moço do bar, suspirou e olhou para a garota, que a analisava da cabeça aos pés, mas antes parecia bem concentrada no copo do homem.

Realmente Wolfthorn, de tantos lugares agradáveis para sair, você me convida para uma boate. —Brincou ela, rindo baixo e dando um selinho nele, pegou o seu copo na bancada e bebeu um gole da bebida, fazia anos e anos que não bebia aquilo, mal sabia como interpretar o gosto e sensação que aquilo tinha, apenas fez uma careta e revirou os olhos, virando-se para a garota que parecia um pouco infeliz olhando para Amélia, que deu um sorriso meigo para a garota. —Olá, sou Amélia, você deve ser a Harleen, certo?Muito prazer.

Amélia Fürtzmann
Amélia Fürtzmann

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Mensagem por Mandy Frances Dent Seg 10 Ago 2015, 19:02


Everybody
wants to the world


À
s vezes sentimos falta de velhos amigos, ou até mesmo dos novos. Mas jamais esquecemos aquelas pessoas responsáveis pelos mais sinceros sorrisos. Sentia saudades de Chris e Orion, e das nossas bagunças no México. As férias haviam chegado e Christopher enviou uma coruja para Orion, pedindo para que ele o encontrasse. Não me lembro de ter visto meu nome na carta, mas convidei a mim mesma para acompanha-lo. Algumas horas depois nós já estávamos arrumados. Trajava uma saia na cor azul, colada ao corpo. Saltos negros, blusa branca e os cabelos soltos. Mordisquei os lábios e corri até o quarto a procura de Orion. Bufei, o puxando pela blusa e jogando contra a parede. Era bom estar de volta, me sentir em casa.

Aparatamos da caverna e desaparatamos numa das boates do Hawaii. Christopher finalmente tinha escolhido um lugar bom para nos divertirmos, afinal, que conhecidos estariam no Hawaii? Mordisquei os lábios, puxando Orion por uma das mãos, o arrastando no meio da multidão.

Pestinha, vem logo. Temos que achar o teu amigo bochechudo.

Virei-me de frente para ele, ajeitando suas vestes. Levantei o rosto dele, suspirei e abaixei a cabeça. Comecei a rir, tapando o rosto com uma das mãos. Inchei as bochechas, revirei os olhos e levantei o rosto, voltando a olhar para ele.

Eu senti saudades de você, criatura. Como está a namoradinha? Quando sai o casamento?

Franzi o cenho, arqueando a sobrancelha e o olhando de baixo para cima. Dei de ombros, voltando a segurar uma das mãos dele, o levando para o meio da multidão. Coloquei uma das mãos no ombro de Orion, começando a dançar. Gargalhei, mordendo o lábio inferior, balançando a cabeça para os lados.

Onde o Fofão disse que era para o encontrarmos, hein? Eu quero bebeeeeeeer. — respirei fundo, fazendo bico.





Nothing ever lasts forever
Mandy Frances Dent
Mandy Frances Dent

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Mensagem por Minx Bärbel Fürtzmann Seg 10 Ago 2015, 22:21


PARTY
DONT STOP THE PARTY
MISS DONT CARE
M
inx havia se irritado com a brincadeira de ficar careca no evento que participara no caldeirão furado. Não que tenha ficado até o fim, mas o pouco que participou fora o suficiente para se arrepender amargamente de ter gasto horas preciosas de estudo em prol de uma brincadeira maldosa entre duas equipes bobas. Apesar disso, ainda queria investir nas férias, afinal ainda era verão. Assim como os demais, Minx adora praia, sol, verão, calor, roupas pequenas e até baladas. Claro, com certa restrição já que não gosta de ambientes cheios de gente ou ainda apertados demais. 

Vinda de uma linhagem pura onde dinheiro não é problema, para a jovem Lanfort não foi muito difícil se ver repleta de opções para curtir as férias. Seus pais não estariam com ela e haviam liberado que a mesma viajasse, havendo uma única condição: nada do mundo bruxo. A jovenzinha concordou, primeiro por não ter outras opções, segundo por concordar que talvez fosse mesmo o mais seguro. "Tudo bem, mãe" repetiu inúmeras vezes para a mãe, que lhe deu dinheiro trouxa e quase a jogou para fora de casa. Não iriam sentir a menor falta dela e ela sabia disso. Não tinha amigos nem ninguém que poderia ir com ela, então optou pelo famoso Hawaii e, acompanhada do elfo doméstico da família, rumou para um hotel. Ficou surpresa ao ouvir sobre "pessoas estranhas" em uma boate bastante badalada ali perto e se pegou em frente ao espelho, toda maquiada e produzida com um vestido a altura das coxas, preto com verde e algumas partes com transparência. Nos pés, botas de cano longo, o que deixava apenas alguns dedos de sua coxa a mostra. Sexy sem ser vulgar, baby! 

Chegou a balada sentindo-se levemente nauseada com a ideia de ficar em um ambiente com muitas pessoas e música alta demais - se do lado de fora da boate já se ouvia nitidamente, imagina do lado de dentro. Porém já estava ali e seria desperdício de tempo e dinheiro retornar ao hotel. Respirou fundo e enfrentou a pequena fila para adentrar o local. Foram cerca de dez minutos até conseguir, mas lá estava ela, na entrada da casa noturna, sentindo-se mais perdida do que nunca. Haviam muitos trouxas ali, além do fato de haverem luzes coloridas que a faziam sentir atordoada. — Meu Zeus! — disse baixo, quase aflita. Algumas pessoas começaram a esbarrar em Minx que acabou dando alguns passos à frente para evitar acidentes e nesse pequeno ato, se viu corajosa para caminhar por entre aquele povo todo. Caminhou até o bar, tonta sem nem mesmo ter bebido algo. Pediu um suco ao garçom, que nem mesmo disfarçou e riu na sua cara e sentou-se, preferindo olhar as bebidas dispostas em prateleiras de vidro do que pessoas de sua idade dançando de um lado para o outro. 

elfo caolho | Baladinha | monstra


Minx Bärbel Fürtzmann
Minx Bärbel Fürtzmann

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Mensagem por Orion E. Silthrim Seg 10 Ago 2015, 23:02


Ser embaixador havia se tornado uma tarefa mais difícil do que Orion imaginava. Se soubesse de todos os problemas que estavam por vir, jamais teria se metido com os "engomados" do ministério. Melhor dizendo... Estava ciente dos problemas, mas não imaginou que fossem tão próximos a ele. Depois de todos os acontecimentos fatídicos, Orion só pensava em uma coisa: sua cama. Porém, quando o demônio não aparece, ele costuma mandar o secretário. No caso, o secretário em questão era ninguém menos que Chris, seu amigo esquisito que resolveu dar a as caras depois de uma boa temporada fora. Mandy, que nem gosta de festas, se "autoconvidou" e praticamente arrastou o embaixador para a tal festa no Hawaii. Nocturna Lounge. Mandy o arrastava, desesperada. Parecia nunca ter ido a uma festa antes, quase não se mantinha parada. - Pera ai, tô indo... Disse já irritado de tanto ser arrastado pelo lugar. Respirou fundo e sorriu para ela quando a mesma virou-se e arrumou sua camisa. - Também senti saudades suas, loirinha. Disse baixo, segurando na cintura de Mandy, fazendo-a se aproximar. Pensou em beijá-la como de costume, mas lembrou que não podia no exato momento em que ela perguntou sobre sua namorada. - Louise deve tá em casa. Ela meio que tá fugindo de mim ultimamente, acho que foi macumba daquele Zé Ramalho do inferno. Orion balançou a cabeça negativamente lembrando-se das vezes em que Dionísio interrompeu Louise e ele. Segurou na mão da loira e seguiu para o bar, onde avistou a figura de seu amigo rodeado por duas loiras. - Ô viado! Gritou e aproximou-se deles. - Boa noite... Cumprimentou as meninas, mas logo voltou a dar atenção para Chris. Lançou um pescotapa no garoto e arqueou a sobrancelha. - Tá louco, cara? Como é que você some assim do nada, filho da p... Interrompeu suas palavras quando olhou para uma das loiras. - Belinha? Ué, você tá... É... Esse negócio ai, como é que fala mesmo? Colocou a mão na nuca e umedeceu os lábios, era difícil acreditar que Isabelle estava grávida. - ... Grávida. Sentou-se, se serviu de uma bebida qualquer e puxou Mandy para que ficasse próxima a ele. Estava meio constrangido com a situação, talvez Isabelle não estivesse grávida, apenas "gorda". De qualquer maneira ele já havia dito mesmo.
Orion E. Silthrim
Orion E. Silthrim

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Mensagem por Brandon Foix-Candale Seg 10 Ago 2015, 23:29


 

p-p-party!


Era de conhecimento geral que Hogwarts estava picada em mil pedaços depois da grande guerra que eu, convenientemente, optei por apenas assistir de camarote, assim dizendo. Mesmo com alguns familiares decidindo participar e tomando lados divergentes, não senti a mínima vontade de me envolver e tampouco me preocupei com o que poderia acontecer, só fiquei esperando o término daquele confronto assim como os outros. Agora todos os sobreviventes e afins buscavam se distrair da melhor forma possível do horror e das memórias ruins, ou seja, buscavam sempre encher a cara e ficar com o maior número possível de pessoas.
 
Não demorou a chegar em meus ouvidos que iria acontecer uma tremenda festa e que todos estavam convidados. O contratempo é que seria no Hawaii, bem distante de onde eu estava hospedado. Mas todo problema tem sua solução, e a minha foi pegar carona de aparatação com uns bruxos que também iriam para lá.
 
O sol estava quase se pondo quando coloquei os pés na areia. Percebi que minha vestimenta não era muito adequada ao momento, então me escondi em um canto para poder fazer as adaptações necessárias. Rasguei a calça até acima do joelho para que ela virasse uma bermuda com as pontas desfiadas, rasguei também as mangas da camisa social e deixei os três primeiros botões abertos, joguei o tênis no lixeiro junto com o resto de tecido e peguei uma chinela preta qualquer que estava de baixo de uma cadeira. – Tudo pronto.
 
Aos poucos todos iam se deslocando até uma boate que parecia bastante cheia. Não demorei a seguir a multidão. Já lá dentro pude ver vários rostos conhecidos da escola, assim como também vários trouxas. Passei a mão nos cabelos, jogando-os para trás e coloquei o melhor sorriso no rosto. – Oi, amores. Tudo bom? – Pisquei quando meu olhar se encontrou com um grupo de garotas no canto. Elas se entreolharam e deram um risinho sem jeito. Dei de ombros e refiz meus passos até o bar, encostando-me no balcão. No momento em que o fiz, reconheci a voz que acabara de pedir tequila. – Prima! Você por aqui? – Chamei sua atenção antes de passar um dos braços por seu ombro em um abraço de lado. – Duas tequilas, por favor. – Sinalizei dois dedos para o bombado que preparava os drinks.



Última edição por Brandon Foix-Candale em Seg 10 Ago 2015, 23:34, editado 1 vez(es)
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Mensagem por Harleen Eckhart Wolfthorn Seg 10 Ago 2015, 23:33


mangas limpas
mente limpa


Eu deveria estar feliz por ele, ou pelo menos tentar, mas só em cogitar a possibilidade de ter que dividir o meu MEU M E U M E E E E E U pai com alguém não era nada engraçado, acolhedor ou coisa do tipo, eu não via coisa boa nenhuma em perder a exclusividade da única pessoa que esteve lá todo o tempo que precisei, ele ia me largar? Só a felicidade que tínhamos em família não era suficiente? Eu não entendi isso, ele estava infeliz? É isso? — Mais gente? Qual a necessidade de ter mais pessoas na nossa vida papai? Nenhuma. — Comentei tomando um pouco do suco, enquanto ele contava sobre ela ser professora em Hogwarts.

Apontei o meu indicador a ele, eu falei a tia Carrie, deixá-lo lecionar não era uma boa ideia, realmente eu tinha razão, a minha tia nunca me ouvia quando era necessário, vou ensinar Mad a fumar maconha. Mas primeiro eu tenho que aprender a fazer isso, algum livro deve ensinar. — Nós já somos felizes sem uma terceira pessoa entre nós. — Comentei terminando o suco, o barman perguntou sobre eu querer mais, na verdade eu estava bem satisfeita, por mim iria para casa já, tipo ontem, agora? Mas não, ele estava lá dançando como um idiota, pais ... Por que tão bobos? Eu não seria assim né? Pera ... Eu não teria filhos.

Eu estava pronta para dialogar com ele quando uma mulher surgiu por perto, pela forma que ela se aproximou e ele não negou o contato só poderia ser a tal mulher que ele falava. — Você convidou ela? Qual parte do programa " Pai e filha " você não sabe seguir? — Soltei sem nenhum pudor ou medo de olhares indiscretos, ainda me direcionando a ele, realmente, eu já não estava gostando dela, estragar momentos entre papai e eu, tudo bem que haviam muitas pessoas a nossa volta, mas isso não vem ao caso. — É, Harleen. — Sorri torto olhando para ela, mesmo que minha mente me forçasse a uma penca de insultos, eu não os fiz.

Não muito longe de nós eu vi Mikaela, minha chave para sair daquele momento no qual eu não queria participar mesmo, por mim eu iria embora, a essa altura do campeonato duvidava um pouco que ele fosse atrás de mim, possivelmente o posto de mulher mais importante da noite em sua vida já não era mais meu. — Quer saber papai ... — Falei erguendo o indicador. — Eu vou ali beber no copo de um estranho, usar alguma substância ilícita, quem sabe eu nem volte virgem! — Falei dando um gás no final, aumentando um pouco a voz e dando as costas aos dois antes de ir até onde Mikaela estava, pelo hálito quando cheguei, ela já estava bebendo, decadente, até pra ela. — Acredita que meu pai vai se casar? Um suco de laranja. — Falei direcionando-me primeiro para ela e depois pro barman.

Harleen Eckhart Wolfthorn
Harleen Eckhart Wolfthorn

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Mensagem por Convidado Ter 11 Ago 2015, 00:37

1234
WORDS
Another storm to fight
Is this just a wicked game, will it wash with the next rain? Can't give in, I can't give up, I'm tryin' hard it's not enough throw myself to the unknown



As luzes piscavam como videogames naquela boate e a música trouxa era até divertida, mesmo que até meu miolos estivessem dançando devido ao "tuntz tuntz" que trepidava o chão. Para variar, minhas vestes curtas e atípicas estavam me causando certa irritação, não pelo sal do mar que ainda estava impregnado em mim, mas pela quantia de "mãos bobas" e cantadas que recebi. Como se a minha roupa fosse dizer alguma coisa sobre meu comportamento. Se eu estivesse com fogo nas partes certamente nem uma burca ia tratar de me colocar na linhas. Não era o caso, então apenas chutei as canelas do babaca da vez. — Cai fora, Zé Mané! — Berrei, suspeitando que nem devia ter saído das fraldas ainda. Esses garotos trouxas honram e muito a forma como são chamadas. Escorei os braços na bancada e fitei o barman que preparava minha bebida, que enquanto ia servindo, misturando e passando sal no copo, ia dançando de forma sedutora. Não consegui conter o sorriso debochado que surgiu no canto dos meus lábios. Será que ele pensou que com um tanquinho todo trabalhado e um rosto simétrico iria seduzir alguém? Se sim, ele estava certo. Mas eu não faria essa burrada nem com todas as doses de tequila do mundo. 


Distraída – babando nos gominhos do cara – nem notei a aproximação de um dos meus primos trigêmeos, que me abraçou de lado e pediu outra tequila. Foi um breve susto, na realidade. Desatenta, achei que poderia ser outro tarado querendo se aproveitar. Encarei meu primo por algum tempo, meus lábios se contorcendo em um sorriso amigável e sincero, mas eu estava meio tonta e as luzes me deixavam confusa na hora de reconhecer qual dos três ele era. — PRIMO! — Falei, tentando soar o mais alto possível já que a música tornava difícil a comunicação em tom de voz normal. Aproveitei a proximidade para lhe dar um abraço de verdade, sentindo o seu perfume logo que meu rosto chegara próximo ao seu ouvido. Pelo cheiro, só podia ser Brandon, mas eu não iria arriscar. Estava sozinha num lugar desconhecido. Para meu total estranhamento, no entanto, eis que surge outra garota de Hogwarts ao meu lado. — Isso aqui virou festinha da escola, foi? — Meu tom de voz era amigável, mas eu estava realmente suspeitando da minha "sorte" em encontrar dois colegas de casa no mesmo lugar em pleno mundo trouxa. Brandon estava de olho em alguém enquanto Harl, que nem ao menos havia o notado contava sobre o casamento de seu pai. Quis questioná-la sobre o que seu pai diria sobre a santa que foi presa, mas não ia estragar minha noite lembrando de quando fui pega. Devia ter sido mais esperta. — Relaxa, meu pai também vai. — Balancei os ombros como quem não liga. — Suco, amiga? Jura? Tudo bem, então. Gato, capricha no suco da minha amiga! Mas não esquece, ele tem que ser abençoado, batizado, purificado! — Tentei soar apenas religiosa, mas o barman sabia do que eu estava falando. Com sorte ele teria entendido que o abençoado e purificado do suco seria alguma bebida alcoólica que não tirasse o gosto da fruta e deixasse a morena ruiva sem nem saber. Enquanto falava com Harleen sobre o casamento de seu pai, nossas bebidas ficaram prontas. Brindei com a garota primeiro e depois com meu primo, tomando todo o líquido de uma única vez, sentindo a garganta queimar. Comecei a rir e incentivei ambos a fazerem o mesmo. — E agora vamos pra pista de dança! — Segurei em suas mãos e os puxei rumo aos corpos que se balançavam na batida da música. 

little dove

Convidado
Convidado

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Mensagem por Brandon Foix-Candale Ter 11 Ago 2015, 01:21


 

p-p-party!

A abracei apropriadamente quando vi que ela virou o corpo em minha direção. Não pude deixar de notar o comprimento de seu vestido e torci o nariz em repreensão mesmo sabendo que não iria falar nada e que tampouco poderia. A música parecia ficar cada vez mais alta e as luzes inexistentes. Por sorte o lugar era ventilado, caso contrário seria o inferno na terra. Ainda assim eu podia sentir gotas de suor começando a se formar na base de meu pescoço, quase escorrendo para a gola da camisa.
 
Distrai-me por um minuto observando o público do local, procurando alguma companhia para a noite. Não que Mikaela não fosse uma pessoa boa para se conversar, ela só não era o tipo certo de companhia que eu procurava. Cocei o queixo visivelmente incomodado. Várias garotas passavam em minha frente, dançavam livremente no meio da pista, seus corpos balançando de um lado para o outro despreocupadamente, seus sorrisos cativantes, seus olhares sedutores, porém nenhuma parecia ter aquele quê necessário para me envolver por total. Estalei a língua no céu da boca desapontado. Virei meu corpo para minha prima, pensando em retomar nossa conversa, mas percebi que ela estava acompanhada de outra pessoa. Uma garota. Uma linda garota. Pisquei algumas vezes e estreitei os olhos tentando decifrar seu rosto, buscando saber se as luzes não estavam enganando minha visão. Não estavam. Eu estava enxergando perfeitamente.
 
Percebi que minha bebida já estava em cima do balcão, então somente peguei o copo e o virei de uma vez só sem fazer nenhuma careta ou algo do gênero. Aproximei-me das duas lentamente quando percebi que haviam parado a conversa para pedir algo ao barman. Pisquei para Mika antes de virar meu corpo para sua amiga. – Nossa. Você acredita em amor à primeira vista ou eu vou ter que voltar daqui a pouco e falar contigo de novo? – Balancei a cabeça negativamente, rindo baixo após falar a frase. – Ok, o gelo foi quebrado. Não creio que nos conhecemos. Sou Brandon. – Tomei a liberdade de pegar sua mão de forma calma, porém antes que pudesse cumprimenta-la devidamente fui puxado pela loira em direção ao centro da pista onde todos dançavam freneticamente a alguma batida avulsa. Inclinei-me para perto da minha prima e tentei confidenciar em seu ouvido. – Essa sua amiga, qual a história dela? Comprometida? - Questionei, dando alguns olhares na direção da morena que parecia estar um pouco perdida.
 
Brandon Foix-Candale
Brandon Foix-Candale

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Mensagem por Minx Bärbel Fürtzmann Ter 11 Ago 2015, 02:00



A música que tocava já era outra, muito embora a batida não fosse diferente. Ainda sentada no bar, Minx podia ver casais para lá e para cá. Haviam alguns bêbados pérfidos por ali, algumas pessoas se encontrando e em sua totalidade aproveitando a festa de alguma forma. Ela estava somente vendo os outros curtirem, desejando ardentemente se divertir tanto quanto eles. Mas era arriscado, não era? Uma coisa é festejar com um grupo seleto de pessoas cujas ações eram facilmente previsíveis e estavam sob o seu controle. Aquele bando de desconhecidos eram um tiro no escuro e ela poderia acabar perdendo o controle, que era, na verdade, a graça da sua vida. Planejar as coisas e depois manipular as pessoas para que façam como você quer que façam é ótimo, mas ela era só uma garotinha provando o gosto de uma balada completamente sozinha. Além do mais, se tratava do mundo trouxa, sem problemas. Começaria provando alguma daquelas bebidas. Acenou para que o barman viesse até ela, mas temeu que o mesmo lhe questionasse sobre a idade dela ou sobre seus pais. Sabia que teria de soar confiante e o fez: — Quero uma daquelas bebidas ali, ó! — Apontou para uma bebida de cor branca numa taça com algo branco – talvez açúcar? – nas bordas e umas rodelas de limão. O atendente apenas saiu, indo em direção às bebidas. Minx soltou o ar em um suspiro alto. Aparentemente havia dado certo. Ela já havia frequentado baladas, festas privadas e até um rodeio, uma vez. Mas bebidas, isso nunca. Faz você perder o controle e se não consegue comandar a si próprio, como comandará os outros? Naquela noite, porém, mudaria isso. 

O barman entregou o copo de formato bonitinho para Minx, que pegou-o como quem toca no fogo. O rapaz sorriu maroto e explicou que a bebida se chamava tequila e que ela, Minx, era muito linda. Ela sorriu de volta, mas parou de prestar atenção no homem por estar completamente confusa sobre o passo tão importante que estava pronta para dar. As primeiras vezes são sempre complicadas. Sem pensar mais, levou a taça até a boca e virou a bebida de uma única vez. Alguém deveria ter registrado o momento porque ela fez caretas hilárias. Acontece que a bebida era quente e parecia queimar toda a traqueia da menina, que aflita levantou e sentiu um peso enorme nas próprias pernas. Quase caiu, mas por Zeus foi apenas quase. Se recompôs, sentindo-se apenas alegre por ter sido tão corajosa. Arrumou as vestes que embora curtas eram lindas e foi para o meio da pista. Naquele momento nada mais importava. Não haviam mais várias pessoas aglomeradas, eram todos sonserinos comemorando a vitória na copa das casas. A música não mais feria seus ouvidos, estava mais para complemento de sua felicidade. O corpo se movia mais lento do que o de costume, mas ainda assim conseguia dançar. Jogava o quadril de um lado pro outro, no início um tanto tímida, mas depois se adaptando ao ritmo. Pensou estar maluca quando viu professores de Hogwarts bem ali, numa balada no Hawaii! Então tentou se afastar um pouco daquela parte da balada e seguiu uma garota de cabelos loiros, tão claros que quase pareciam brancos. Também pensou conhecê-la de outro lugar, mas ela estava acompanhada. Deixou isso de lado e voltou a dançar, dessa vez fechando os olhos e seguindo a batida de forma fiél. 


Última edição por Minx L. Fürtzmann em Qua 16 Set 2015, 20:18, editado 1 vez(es)
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Mensagem por Emma H. Bouguereau Ter 11 Ago 2015, 14:57





Hulla Hulla

Pense na seguinte história: Uma garota sem nada para fazer em uma noite triste britânica, decide sair para se divertir. Ela não chama as irmãs, primas ou tia, somente uma velha amiga. Quatro horas depois, essas amigas estão no Havaí em frente a uma boate, cheias de expectativas para noite.  Contudo, em um momento qualquer, uma das amigas se afasta e desaparece com um rapaz. Essa é a minha história nesse momento. Eu, Emma, estou sozinha em uma festa enorme e sem minha amiga, pois a linda decidiu desaparecer aos beijos com um nativo. Mas o que posso fazer?! Margot é assim, não consegue segurar seus instintos e a frigida Emma sempre fica jogada por ai. O pior não é estar sozinha, mas sozinha e quase bêbada. Foram apenas dois ou três copos dos mais diversos drinques oferecidos na festa, mas já me sinto tonta. Nada relevante, mas prefiro parar por aqui.

Ainda procurei Margot por um tempinho, mas ela conhece muito bem a arte de se esconder em festinhas como esta, arte que eu nunca vou aprender. – Meu amor, tudo bem?! Você tem algum suquinho por ai? – Perguntei ao garçom, mas infelizmente não tinha. – Então pode ser qualquer coisa sem álcool ou com o teor baixo. – Pedi a ele que logo me serviu uma taça gigante com um liquido azul. Parecia uma bola de futebol repleta de gelo com um grosso canudo vermelho e algumas florezinhas havaianas enfeitando a borda. – Obrigada. – Agradeci e experimentei a bebida que, por sinal, era ótima. Girei no banco em que estava sentada e fiquei de frente para a pista de dança. Meus olhos não paravam de buscar Margot, a traíra que me deixara sozinha. Nenhum rosto conhecido, nada. – E você, querido?! É daqui mesmo?! – Puxei assunto com o garçom e dei inicio a uma conversa engraçadinha com ele.


Emma H. Bouguereau

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Mensagem por Rachel E. Du Weldenvarden Ter 11 Ago 2015, 15:48



“OH MY GOSH! Como eu sou linda! As pessoas no mundo inteiro precisam admitir isso!” Pensei enquanto olhava meu reflexo nas vidraças da entrada da baladinha que decidir ir de última hora. Não foi fácil despistar meus amorecos, mas consegui. Aproveitei a carona de alguns amiguinhos mais velhos, um deles a minha amada Zooey. É chatinho não estar com meu irmão em uma festa dessas, mas preciso me acostumar. O divo, muso, deuso do Taron agora está de namorico com a bochechuda e me esqueceu. Vou praguejar! Me deixa ter tempo. Putos. Minha roupicha não era nada demais, só um maio preto com um short jeans e, nos pés, alpargatas floridas. Estava no ritmo da música quando entrei na festa, me animei ainda mais quando vi todas aquelas pessoas dançando.

Saltitei até a pista de dança e estava pronta para dançar quando vi alguns conhecidos.  Corri até eles e abracei Cora. – Magrela! – Gritei. – E as novidades, amora?! Que bom que está aqui, pelo menos alguém conhecido já que meu irmão não veio. – Bufei. – Aquele puto deve estar com a estranha da tua prima. Ai, amora, gosto muito de você, mas aquelazinha não me desce. – Girei na frente de Cora e olhei em volta. – Tem mais gente conhecida aqui?! Hoje estou pronta para arrasar, causar, tudo no ar. – Balancei o corpo de um lado para o outro e comecei a dançar de verdade. Aproveitei que a música trocou e subi na mesa que estava ao meu lado.






Rachel E. Du Weldenvarden
Rachel E. Du Weldenvarden

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Mensagem por Harleen Eckhart Wolfthorn Ter 11 Ago 2015, 18:23

mangas limpas
mente limpa


Ele nem se importou. Essa foi a conclusão que eu tirei sobre meu pai, ele totalmente nem aí sobre o fato de eu ter ou não ter ido me divertir de forma ilícita, só tinha ficado lá do lado daquela mulher. Ele poderia estar me dando espaço pra crescer, pra ser uma mocinha e ter vida social, mas eu não queria ter vida social, queria o meu pai, poder ser ou tá difícil? Pelo jeitos meus caros, está difícil, muito difícil diga-se de passagem,viu. Aquilo pode soar um pouco mimado de minha parte, mas se for analisar bem não era, na verdade estava se tornando um caso de roubo qualificado de pai alheio.

Mikaela se mostrou totalmente impressionada com o fato de eu estar em uma balada e ainda estar consumindo algo que não tem teor alcoolico, acho que será porque eu nunca bebi nada? Eu realmente não sei qual é a reação do meu organismo para com bebidas assim, será que ele vai rejeitar? Será que eu sou alérgica? Na verdade eram respostas que eu não queria ter que descobrir logo ali, no meio de uma balada com meu pai a uns dez ou quinze metros de mim. — Só o suco por favor, eu já vou ter que carregar a santa pra casa. — Comentei com o barman olhando pra Mikaela em seguida.

Parte da vida social que eu talvez não estivesse acostumada eram os flertes de outras pessoas, eu me preocupei tanto em ser boa em outros quesitos que ser apresentável e desejável para os caras não estava na minha lista de coisas a fazer, eu era naturalmente assim, pela primeira vez eu senti que aquilo era na verdade um pouco que fosse atraente a alguém, tanto que não pude deixar de ouvir a cantada do rapaz que Mikaela chamou de primo. — Essa é a sua melhor, calouro? — Comentei de forma automática e sorrindo enquanto passava por ele indo pra pista de dança.

Mika e o rapaz acabaram me seguindo, me espremer entre as pessoas nunca foi algo que eu gostei de fazer, mas talvez outra coisa que eu tivesse que me acostumar é frequentar baladinhas, ser sociável e bom ... Conhecer pessoas. Eu estava próximo da dupla, então foi inevitável não ouvir a conversa entre eles, principalmente sobre qual era minha história, na verdade era mais complexa do que eu poderia compartilhar numa balada no Havaí. Olhei meu pai conversando com a mulher, Amélia, enquanto nós estávamos dançando, me virei para dupla perto de mim e sorri tentando ser simpática. — Porque você não vem até aqui descobrir qual é a minha em vez de perguntar só pra Mika? — Foi quase um desafio que eu tinha certeza de que uma hora iria me arrepender.

Harleen Eckhart Wolfthorn
Harleen Eckhart Wolfthorn

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Mensagem por Convidado Ter 11 Ago 2015, 19:11


O mundo é mesmo muito pequeno. Em um momento eu estava curtindo o dia com amigos em plena praia no Hawaii, bêbada e seminua. Não havia malícia, apenas amigos de idades diversas aproveitando um dia de sol e muito, muito calor. Depois, com roupas estranhas e pessoas esquisitas, acabei em uma boate sem nenhum conhecido por perto. Foi só pedir uma tequila no bar que encontro dois conhecidos ao mesmo tempo, incluindo um parente. Era muita sorte – ou falta dela – para uma única noite e eu já começava a desconfiar.
A pista de dança estava infestada de jovens dançando nos mais diferentes ritmos e eu estava de olhos fechados, apenas sentindo a onda de alegria que consumia minhas estranhas. A tequila era quente, mas a sensação que ela causava ia além de fogo e calor, era algo próximo de estar feliz. Bancar a boazinha o ano todo havia sido realmente difícil, mas agora estava tudo as limpas. Eu já havia sido detida, toda a sociedade bruxa sabia que eu havia escolhido o lado negro na guerra e eu já era tachada de "sem futuro" de qualquer forma. Não havia mais muita coisa a se perder. A vida, talvez, mas não ali e certamente não daquela forma.
Ergui as mãos e comecei a balançar o quadril, flexionando as pernas para cima e para baixo. Meus olhos estavam fechados e eu quase esqueci que estava acompanhada. Quase, já que uma voz masculina soou em meus ouvidos. Minha pele chegou a arrepiar, mas era apenas Brandon, meu primo gêmeo. Joguei a cabeça para trás prestes a rir, mas desisti assim que entendi o que estava acontecendo. — Se vocês acham que eu vou deixar vocês dois se pegarem, estão muito enganados. Não vou ficar de vela nem admitir fornicação. — Falei o mais alto que pude para garantir que eles fossem ouvir. — Harleen, seu pai está bem ali. Ele é professor do capeta do meu primo. Sem chances de acabarmos mais fodidos ainda no colégio. — Me aproximei da garota, quase caindo no caminho. — Sorry gatinha, mas não vou deixar você fazer merda e acabar ainda mais encrencada. — Eu detestaria admitir, mas algo em mim realmente era meio santo. Somos jovens demais para sair beijando na boca, fora que ia sobrar pra mim, eu sabia. Klaus ia comer meu fígado no jantar e Amélia faria de meu cérebro sua sobremesa. — Brandon, me busque outra beb… Aquela ali é a Chica? — Abanei, mas ela estava acompanhada e nem mesmo me notou. Fiz sinal para que Brandon fosse até ela e então me aproximei de Harleen. Pelo meu bem em Hogwarts eu teria de proteger aquele pequeno "tesouro" do corpo letivo do colégio. — Quem te viu e quem te vê, mocinha. Agora larga de mimo e dança, solta essa bunda mole! — Dei espaço para que ela pudesse dançar enquanto ria e voltava a mover meu próprio corpo no ritmo da música. Seria uma babá dançante!
Convidado
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Mensagem por Brandon Foix-Candale Ter 11 Ago 2015, 20:37


 

p-p-party!

Não pude evitar um sorriso de canto ao ouvir a provocação da morena que eu ainda não sabia o nome. Ela tinha aquele ar de menina mimada, mas ao mesmo tempo ao me dar aquela resposta conseguiu confundir todos meus pensamentos e pré-conceitos sobre sua pessoa. Será que ela só fingia ser daquela maneira por causa da sua família? Quem sabe.
 
Deixei Mikaela sozinha por um momento e ousei me aproximar da garota, pronto para rebater sua provocação ou até algo a mais se ela deixasse, porém fui impedido. Minha adorada prima simplesmente pegou em meu braço e me puxou para longe dela. Na verdade ela me empurrou na direção contrária, apontando para minha irmã, Francesca, que parecia bem animada ali ao lado de seu novo namorado. Revirei os olhos. Essa menina parece que troca de homem igual troca de blusa. Por Salazar! – Mika, eu não quero ir segurar vela para eles. – Rebati, em um tom desgostoso e levemente mimado que de nada adiantou. Ela somente balançou a mão em um sinal claro para eu me afastar de sua amiga. Eu não entendia o porquê exatamente, mas se ela estava fazendo aquilo provavelmente era para o meu bem, certo? Logo dei-me por vencido.

– Espero te ver pelo castelo qualquer dia desses. – Falei no ouvido da menina antes de me afastar em passos lentos na direção do bar. O lugar parecia ter ficado ainda mais cheio de gente. Agora uma música com batida viciante estourava pelas imensas caixas de som espalhadas pelo local. Reconheci o refrão da música como algo que os alunos descendentes de trouxas cantarolavam pelo pátio. ’Cause baby now we got bad blood. – Tamborilei os dedos pelo balcão até que o barman voltou sua atenção para mim. Olhei para a seleção de bebidas dispostas nas prateleiras e fiz uma feição pensativa. – Um Manhattan caprichado no uísque. – Ele assentiu. Voltei a virar-me para observar os corpos dançando, contudo meu olhar buscava apenas uma pessoa em especial. Infelizmente eu não conseguia observá-la dali. Suspirei. Ao ver que minha bebida estava pronta me sentei em um dos bancos, porém de forma a ainda estar virado para encarar a multidão. Bebi um gole e sorri em aprovação. A noite só estava começando.
 
Brandon Foix-Candale
Brandon Foix-Candale

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Mensagem por Birgita Foix-Candale Ter 11 Ago 2015, 21:24


Birgita estava atirada no sofá de sua casa. Em suas mãos havia um livro de contos juvenis que, apesar de nada educativo, era até legal. Em seu nariz estava seu óculos de grau e sua cabeça estava acomodada em uma almofada com preenchimento de penas de ganso. A menina estava confortável e nem mesmo o calor do verão a incomodava. Se sua pele não fosse tão branca, estaria lendo na beira da piscina. Sem o auxílio da melanina, no entanto, sobrou apenas ficar entre paredes. Mas o livro não pareceu tão interessante quando Francesca, sua irmã mais velha, começou a andar de um lado para o outro. Birgita sentou-se, escorando o rosto no apoio de costas do sofá e encarou a irmã, que estava mais linda que o jornal. — Você irá sair, irmã? — Birgita entendeu algumas palavras desconexas como "John", "Hawaii" e "festa". Apesar de não ser do tipo que gosta de festas, a mais velha das gêmeas sentiu-se à vontade para ir também. Foram cerca de quinze minutos no banho, mais cinco para escolher uma roupa e passar algo no rosto. Ela só tinha treze anos, não precisava de muita produção para ir a uma festa. — Espere, espere! Vou com vocês. — Diferente do que esperava, Francesca não titubeou ou pareceu se importar. "Certo, foi fácil" pensou. Alisou as vestes – um short azul com um cropped branco de rendas e nos pés uma sapatilha – e seguiu a irmã e o cunhado. 

Nunca havia estado no mundo trouxa, mas achou bonito o pouco que vira. Estava preocupada sobre como lidar com seres de criação tão diferente, que nem mesmo sabiam da existência de mágica. O casal feliz estava ocupado demais para falar com ela. Não foi diferente quando chegaram ao local barulhento e quase no breu onde ocorria a festa. As luzes piscavam tanto que ela se arrependeu de não ter trazido seus óculos. — Vou dar uma volta, tudo bem? — Solicitou, mas não obteve resposta alguma. Balançou os ombros e deixou os pombinhos sozinhos. Agora estava perdida em um antro de perdições e orgias. Era sua primeira festa e ela estava se sentindo completamente perdida. Aproximou-se de uma garota (Minx) de rosto tão inocente quanto o dela. Já havia visto aquele rosto em algum lugar. — Ei! Sou a Birgita. Estou meio perdida, tudo bem se eu ficar por aqui com você?— Tentou parecer confiante, mas sabia que pareceria besta. A outra loira, no entanto, nem mesmo pareceu ligar. Continuou dançando, feliz de uma forma de se dar inveja. Birgita a imitou, sentindo-se um rato pelado e sem rabo. — Venha comigo, vamos buscar algo para beber. — Pegou na mão da outra, puxando-a para o bar. — Moço? Quero um suco. — A outra menina pediu alguma bebida de nome estranho e então ambas sentaram para esperar. 
Birgita Foix-Candale
Birgita Foix-Candale

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Mensagem por Brandon Foix-Candale Qua 12 Ago 2015, 00:55


 

p-p-party!

Depois de já ter passado um tempo considerável enrolando a bebida, imaginei que poderia me dar o privilégio de aproveitar um pouco a festa, afinal, estava ali para exatamente aquilo. Beberiquei o restante que havia no copo antes de deixá-lo em cima do balcão de mármore negro. Guiei meus passos até um canto da pista de dança onde imaginei estar com o público mais agitado e logo comecei a pular junto com todos ao som de algum eletrônico que para mim era desconhecido. Corpos se esfregavam, pessoas esbarravam umas nas outras, derramavam suas bebidas pelo chão, gargalhadas ecoavam, mãos bobas podiam ser vistas da forma mais descarada possível. Estava acontecendo de tudo ali e eu apenas observava atentamente, me entretendo com a situação.
 
Após dançar o que pareceram três músicas infindáveis, imaginei ser hora de tomar alguma coisa para hidratar o corpo. Minha camisa branca agora já estava levemente transparente por conta do calor e da transpiração. Balancei a cabeça de um lado para o outro  não me importando se iria espirrar em alguém  buscando tirar o excesso de suor dos cabelos e do rosto. Passei o olhar pela multidão e rapidamente pensei ter avistado uma conhecida da escola, Minx. Segui por onde imaginei tê-la visto e, para minha surpresa, ela estava acompanhada de minha irmã. Franzi o cenho, completamente confuso, na medida em que me aproximava delas. – Ei! Oi. – Falei com o timbre alto, buscando chamar atenção das meninas.
 
Pelo o que consegui prestar atenção, Minx parecia levemente alterada. Isso pareceu meio engraçado no momento, pois quando a conheci ela parecia uma pessoa completamente indiferente a qualquer tipo de coisa do gênero, incluindo estar rodeada de um grande número de pessoas e música absurdamente alta. Dei de ombros. Mirei meu olhar para o bartender, estalando os dedos para conseguir sua atenção. – Uma garrafa de água. – Logo então girei o corpo na direção de Birgita. – Imagino que veio com a Fran. Ela te deixou sozinha aqui?  – Balancei a cabeça negativamente. Aceitei a garrafa de água que me era estendida, bebi um generoso gole antes de falar novamente. – O que aquela menina tem na cabeça? Provavelmente veio com o novo namorado, não foi? – O escárnio em minha voz era quase palpável.
Brandon Foix-Candale
Brandon Foix-Candale

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Mensagem por Minx Bärbel Fürtzmann Qua 12 Ago 2015, 01:25


Enquanto a festa rolava sem o menor pudor, Minx balançava o quadril e o restante do corpo de acordo com o que tinha vontade de fazer, quase como se o corpo se movesse por conta própria, e não por desejo da mesma. Ao mesmo tempo, descobria a sensação de estar bêbada pela primeira vez. Seria lindo, pena que estava mais para trágico. Virar uma bebida desconhecida de uma única vez não havia sido uma boa escolha. Porém, considerando que o efeito da bebida a tirou de sua solidão e jeito anti-social, não parecia tão ruim. A cabeça da garota estava uma tremenda confusão. Pensamentos atípicos, visão embaralhada, pernas bambas e desejo. Poucas vezes na vida havia se deparado com a sensação de querer alguém para beijar ou quem sabe ir até mais além. Considerável quando se trata de uma garota de amor próprio tão grande que passa a tachar todos os outros como imprestáveis, indesejáveis ou ratos. Mas bêbados não são tão orgulhosos e se rendem a desejos que, na maior parte do tempo, fogem não sentir. No meio da dança alguém quase a derrubou, o que a fez abrir os olhos e ver dois professores de Hogwarts bem a sua frente. A garota não conseguiu conter o riso, coisa que não fazia de forma alguma, e então percebeu que não seria legal estar bêbada frente a duas pessoas que passariam o ano em seus lindos pés. Deu alguns passos para trás e quando se virou, uma loira com cara de criança estava parada em sua frente. Seu nome era Birita ou algo assim. Pela primeira vez em muito tempo, Minx não quis soar egocêntrica perante a novinha. — Me chamo Minx. Minx von… Ah, deixa pra lá. — Ela queria ser legal, mas sua voz parecia estar saindo muito depois do que ela realmente falava. Meio tonta, seguiu a outra até o bar onde pediu outra dose tequila.— Você deveria experimentar isso! Mas diz aí, você é meio nova demais para estar aqui, não acha?— Levou a mão à boca assim que percebeu o quão rude aquilo podia soar. Riu da situação e só então ouviu que alguém falava com elas. "Mais um taradinho", pensou. No entanto, estava errada. Impulsionou o quadril e as pernas, ato que fez o banco onde estava sentada girar e fitou o jovem garoto a sua frente. — Garoto da árvore?—Pediu, confusa. Sua voz estava alguns decibéis mais alta do que antes e também mais lenta, como se sua língua tivesse se enrolando. A tal Birgita se levantou e começou a falar com o rapaz, deixando Minx meio perdida. Essa, por sua vez, levantou e começou a dançar. A música que havia iniciado era tão gostosa de dançar! Levou as mãos aos cabelos, bagunçando-os enquanto balançava até o chão de forma lenta. Fechou os olhos conforme passava as mãos pelo corpo. Sentia-se feliz e solta como nunca. —Eu amo tequila! —
Minx Bärbel Fürtzmann
Minx Bärbel Fürtzmann

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Mensagem por Birgita Foix-Candale Qua 12 Ago 2015, 01:48


Birgita provou a bebida que o barman seminu o entregou alegando ser apenas suco, e após constatar de que era realmente o que havia solicitado, agradeceu. Com o canudo na boca, escorou os braços no balcão e teve de rir com o comportamento esquisito da nova "amiga". Ela tomava um único tipo de bebida, mas pelas caras e bocas após provar o líquido, certamente não era suco o que bebia. Birgita pensou em pedir um daqueles, mas tinha noção de que não seria tão forte quanto aquela garota parecia ser. Quando questionada sobre a sua idade, Bir quis responder asperamente sobre a outra também ser jovem, mas não iria discutir com alguém que nem mesmo iria prestar atenção. Ficou bebendo seu suco enquanto a outra tentava conversar. "Ela certamente devia treinar mais esse negócio de papo social", pensou. E então uma vez bastante conhecida soou próximo. Birgita não precisava pensar muito. Apesar de serem trigêmeos, ela podia reconhecer qualquer um deles com muita facilidade. Talvez fosse por ela também ter uma gêmea. Já estava pronta para o mandar para longe quando ouviu Minx se referindo a ele como se fossem conhecidos. Ciumenta como era, aquilo foi a gota d'Água. "Sentou" a mão no rosto do irmão mais velho e só não lhe deu um soco por falta de força e por fitar a outra que dançava sozinha. —Só tem maluco nessa boate! — Bufou. Então notou o rosto confuso de Brandon e disparou reclamações em sua direção. —Como você ousa dizer isso daquela sem vergonha? Você passa a mão na cabeça dela o tempo todo, aprova essas atitudes bestas e esses namoricos que não vão levar a lugar nenhum! Não posso acreditar que você é tão sem juízo assim!— Respirou fundo, se jogando no balcão novamente e pedindo outro suco. Minx fez a mesma coisa, pedindo por mais tequila. — Acho que ela também quer um suco. Obrigada.— Birgita estava tão zangada com Brandon que parou de lhe ouvir e apenas amaldiçoou a si mesma por te ido àquela festa. 
Birgita Foix-Candale
Birgita Foix-Candale

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Mensagem por Logan Glück Bouguereau Qua 12 Ago 2015, 08:50



As férias chegavam e as coisas mudavam, o céu não era mais claro, mas eu ainda tinha meu odor... Odor? Isso não rima com claro, teria que ser meu... meu... Ah, esquece. O que importava mesmo eram as férias e o tempo que passaria no Hawaii, curtindo as gatinhas e vivendo no melhor estilo deboísta. Meus parentes costumam esquecer da minha presença, só não sei se sem querer ou por falta de paciência, mas enfim... Na falta deles sobra mais diversão para mim. Soube que haveria uma festa grande e disputada numa Boate chamada de Nocturna e Nocturna me lembra noite, que rima com açoite. Comecei então a procurar algum figurino que combinasse com açoite, talvez um chicote e uma roupa de carrasco, mas não tinha isso aqui... No lugar das fantasias exóticas havia um chapéu engraçado, um colar de ouro grosso com um pomo de ouro gigante na ponta, uma blusa aberta na frente que deve ter mais de dez anos e já não fecha mais em mim, um casaco felpudo rosa claro e também tinha um óculos escuro bem legal cravejado de pedras brilhantes. Na dúvida do que vestir, resolvi colocar tudo e sair.

Já era quase meia-noite quando cheguei ao lugar, com meu cartão V.I.P. e muita disposição, fui facilmente dominando a pista com meu estilo suave e procurando algum rosto conhecido, enquanto segurava o casaco com as duas mãos. Para ser foda assim, nesse passo Bouguereau bastava praticamente deslizar pelo chão a cada andada. Imagina só, como se você fosse leve o bastante e tivesse aquele gingado único. Avistei então o barman num canto e duas gatinhas próximas. Fingi que não era com elas, mas me aproximei do balcão para pedir uma bebida - Yo! Lil'man! Vou te mandar a rima... Hogwarts foi chapado esse ano, pessoal colou o brinco geral, os zome sentaram a madeira. Quem moscou, rodou... Foi veneno, mas vou te mandar a real, a treta foi boa... Mas me vê uma aí, que agora eu vou chegar ali nas minas. Valeu truta! - E pegando o copo de bebida, fui novamente no meu ritmo até perto de umas garotas, abaixando o óculos escuro e as observando, com um sorriso bem malicioso, só analisando o terreno e se preparando para dar o bote.

Logan Glück Bouguereau
Logan Glück Bouguereau

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Mensagem por Cora Himm Dunkelheit Qua 12 Ago 2015, 12:47



E aquele velho blábláblá sobre estudos nas férias, aprimoramento, resgatar o tempo perdido... Eu estava cansada demais para pensar em recuperar algum tempo, e o que deveria ser feito era gastar o que ainda me restava. Estava animada com a ideia de viajar para o Hawaii. Encontrar meu primo imprestável, alguns amigos, beber, fumar e dançar. Sentia saudades de libertar a louca que existe dentro de mim, tirar a purpurina do potinho, colocar a cara no sol.

Ao chegarmos, Milla foi rapidamente a procura do bochechudo. Respirei fundo, dei de ombros e depois arregalei os olhos ao ver Alícia. Abracei a garota e sorri. Estava tão tonta e sonolenta que mal entendia o que as meninas diziam. Após Milla e Alícia sumirem, percebi que estava sozinha em meio a multidão. Arregalei os olhos, respirei fundo e levantei os braços. Comecei a dançar devagar, inclinando a cabeça para trás e descendo. Subi lentamente, gargalhando e avistando mais alguns conhecidos. Coloquei a mão direita no ombro de um desconhecido, sorri, movendo os quadris. Levantei novamente os braços quando a música ficou agitada, me movimentando rapidamente. Arregalei os olhos ao ver Rachel e a abracei, balançando a cabeça para os lados, ouvindo o que ela dizia.

- Será que ele está mesmo com a Frankie? Só se ela foi para a casa de vocês, porque o Tairone não pode ir lá em casa, sabe... Tio metal é meio sinistro com essas coisas.

Aproximei-me de Rachel, segurei uma de suas mãos e a girei, fazendo ela dançar ao meu lado. Sorri, mordisquei os lábios e olhei para os lados. Caminhei até o bar, pegando dois copos com doses duplas de licor. Aproximei-me novamente de Rachel, entreguei um dos copos à ela e sorri.

- Toma, licor de abacaxi. Vamos procurar a Milla e o meu primo Christopher. - disse, quase gritando por causa do barulho.

Segurei uma das mãos da garota, a levando comigo, dançando e passando por alguns conhecidos. Professor Klaus e professora Amélia? Arregalei os olhos, tossi e depois avistei Harleen e Mikaela, mas infelizmente elas estavam longe. Respirei fundo, esperando achar logo meu primo para depois ir atrás de Mika. Caminhamos por entre algumas pessoas, logo encontrando Chris e mais algumas pessoas. Abri a boca de maneira absurda ao ver Isabelle. A barriga dela estava maior do que de costume. Seria muita água? Arregalei novamente os olhos e dei um abraço na garota, a olhando de baixo para cima.

- Você saiu de Hogwarts e já foi aprontando, né, danadinha?!

Virei o corpo para o lado, olhando fixamente o homem mais velho que estava presente. Cumprimentei uma loira bonita, apertei as bochechas de Kiko do Chris e depois fiz careta para Milla.

- E aê, Doritos. Cadê minha tia Lou? - franzi o cenho, olhando fixamente para Orion.

Cora Himm Dunkelheit
Cora Himm Dunkelheit

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Mensagem por Donna Munch Bouguereau Qua 12 Ago 2015, 13:42

welcome to Hawaii
Ela caminhava devagar, sentindo a brisa em seu rosto, e alguns fios de cabelo sendo jogados para os lados. Respirava fundo, mas não de forma pesada. Sentia seus dedos ficarem gelados e a pele arrepiada. Puxou as mangas da blusa para baixo, cobrindo parte dos braços. Trajava uma jaqueta de couro preta, vestido da mesma cor, colado ao corpo. Meias 7/8, e botas over knee. O cabelo estava preso em rabo de cavalo, enquanto os óculos de grau, com armação quadrada, de tamanho médio.

Donatella empurrou os óculos para cima, usando apenas a ponta do dedo indicador. Esboçou um breve sorriso ao se aproximar da porta de uma boate, arqueou levemente a sobrancelha esquerda e deixou que um suspiro pesado escapasse. Umedeceu os lábios rosados, revirou os olhos e segurou a alça da bolsa azul. Um azul escuro, mas sem brilho. Cumprimentou o segurança do local, inchou apenas a bochecha esquerda, entortando os lábios para o mesmo lado.

Ela se aproximou de um grande balcão, procurando o barman, mas encontrou outra coisa. Ao longe pode avistar Logan, seu adorável e desmiolado primo. Donatella pendeu a cabeça lentamente para o lado, levanto o dedo indicador da mão direita até os lábios. Balançou a cabeça negativamente, logo esboçando um sorriso singelo. Mordiscou o lábio inferior, pressionando contra os dentes e virou de frente para o barman. Pediu uma dose de Whisky, com um pouco de mel. O homem anotou o pedido e depois desapareceu, voltando apenas alguns minutos depois. Entregou a bebida para Donatella, que lhe agradeceu em seguida.

A garota de cabelos brancos levou o copo até os lábios, respirou fundo e deu uma pequena golada. Fechou os olhos ao sentir o líquido quente descer rapidamente em sua garganta, arrancando um suspiro. Ela arfou, arqueando a sobrancelha, bebendo novamente, enquanto balançava o corpo para os lados, de forma lenta e suave. Caminhou até a pista de dança, fechou os olhos e levantou um dos braços. Os movimentos de seu corpo eram tão suaves que ela parecia flutuar.

I’m smoking ’em on full tank of gas
Donna Munch Bouguereau
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Mensagem por Louise Röslein Silthrim Qua 12 Ago 2015, 15:41




Right Here, Right Now


Ir ou não ir, eis a questão. Jamais tinha viajado para o Havaí, mas sabia que Orion estaria lá. Porém, prometi a minha afilhada que a levaria para sair nas férias. Gabrielle ficaria muito desapontada se eu não cumprisse o que disse para ela. Sentia saudades de Orion, e ainda não estávamos juntos oficialmente. Afinal, sempre tem um louco para jogar as coisas nos pés dele. Por que será? Talvez alguma brincadeira de mau gosto do destino. Gabrielle demorou quase uma hora para se arrumar, e eu já estava ficando estressada. Revirei os olhos, tamborilando os dedos nas paredes da sala. Logo a garota desceu, sorrindo e mostrando suas roupas. Esbocei um largo sorriso e a aplaudi, dando espaço para que ela passasse.

Alguns minutos depois já estávamos no Havaí. Fiquei ansiosa demais para encontrar meu namorado, então perdi Gabrielle de vista. Laura me mataria se soubesse para onde levei sua amada filhotinha. Olhei para os lados, tentando procurar Orion, mas não conseguia acha-lo. Senti mãos tocarem minha cintura por trás, o que me fez fechar os olhos, afinal, pensei que poderia ser ele. Mas eu estava completamente enganada. Ao me virar para frente, arregalei os olhos ao ver o homem alto, com um grande moicano loiro. Franzi o cenho, cerrei os dentes e abri as mãos, mirando a palma delas para baixo.  — Você vai me soltar, não vai? — arqueei a sobrancelha esquerda, respirei fundo e ergui o rosto. Meus dedos começaram a entortar, enquanto os cabelos levitavam. O sorriso se tornou maior, e os olhos ficaram esbranquiçados. Gargalhei baixinho, levantando a mão direita, colocando no rosto do homem. — Não está conseguindo respirar, querido? — cerrei os dentes, absorvendo o máximo de oxigênio que conseguia. Mas algo tirou minha atenção. Virei o rosto para o lado, fixando os olhos brancos em Gabrielle. A garota estava com um copo na mão, se expressando de forma engraçada. Balancei a cabeça positivamente, mas não conseguia compreender o que ela dizia. Virei-me novamente para o homem, abri a mão da mão direita para cima e depois a fechei com força. O homem começava a ficar sem ar, colocando as mãos na garganta, e logo ele caiu desmaiado. Olhei para baixo, tossi e balancei a cabeça para os lados.

Meus olhos voltaram à cor esverdeada, e Gabrielle andava para o outro lado da boate. Dei um tapa da testa, mordisquei os lábios e arregalei os olhos. — Gabiiiii! Ei, me espere, menina! — consegui desviar de alguns jovens e parar na frente de Gabrielle. Cruzei os braços, franzi o cenho e balancei a cabeça negativamente. — Por que está bebendo licor? Sua mãe sabe disso? Ah, calma, ela não pode saber disso. Gabrielle! — puxei o copo de sua mão e o joguei para trás. Gabi e eu caminhamos na direção de um dos bares, onde finalmente encontrei meu amado Orion. Aproximei-me dele por trás, mordiscando o lóbulo de sua orelha. — Finalmente consegui te achar. — esbocei um breve sorriso e depois olhei para as pessoas que estavam ao lado dele. — Que falta de educação a minha. Prazer, meu nome é Louise. — sorri. Fixei os olhos nos de Cora, depois Rachel e Milla. Aproximei-me de Isabelle e lhe dei um beijo na bochecha. — Oie, você deve ser a Isabelle. Meu Deus, que linda. — disse ao olhar para a barriga dela. Fiz um breve bicho, inchando as bochechas. — Parabéns pelo bebê. Você está radiante. — ao virar o rosto para o lado pude notar a presença de Mandy. Pigarrei, segurando uma das mãos de Orion. — Não vai me apresentar o pessoal, senhor Silthrim? — gargalhei, mas de maneira moderada, logo revirando os olhos e sorrindo. — Bom, essa é a Gabrielle. Filha da Laura, a editora chefe da Witch Magazine. É a minha afilhada fofinha, e muito espertinha. — franzi o cenho, mostrando a língua para Gabrielle.


Louise Röslein Silthrim
Louise Röslein Silthrim

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Mensagem por Penny Lane Qua 12 Ago 2015, 17:43


As férias...



Eu não sabia o que se passava na cabeça de Avalon, na verdade, a cada vez que ela abria a boca para falar algo eu pensava que ela era mais louca do que eu imaginava.
Dava até para entender do porque dela ter chamado todos os seus filhos para uma viagem, mesmo achando que isso era receita para o caos, pelo menos ela estava se esforçando, eu acho.
Depois daquela guerra em Hogwarts, pode-se dizer que acabei me aproximando mais da cachorrinha da família, e ficando ainda mais confusa sobre as atitudes de John, mas nada daquele assunto me interessava no momento. Eu estava de férias e pretendia curti-las da melhor forma possível, um lanchinho aqui, outro ali, quem sabe aumentar minha coleção de pássaros e de quebra perder a virgindade. É... ser uma vampira virgem não é para qualquer um.
A escolha do lugar para viajar deixava claro a insanidade de Avalon, não era preciso ser um gênio para saber que eu odiava o sol e que a cachorrinha da família também não fazia muito o tipo de garota popular bronzeada que se vê por ai.
Depois de passar o dia trancafiada no quarto - A maior parte do tempo dormindo - Avalon e Cait voltaram para o hotel e pouco tempo depois eu já estava pronta para a festa que Cait havia me convidado.
Lábios roxos, calça preta e um top vermelho... Perfeito. Guardei a varinha e arrumei os cabelos antes de saírmos do hotel, tomando cuidado para que Avalon não notasse a nossa falta.
Chegamos a boate indicada pelo convite de Cait, era um local mal iluminada e uma música alta que parecia estar martelando minha cabeça.
Olhei ao meu redor e minha surpresa não poderia ter ficado mais evidente.
- Virou festinha de Hogwarts aqui ? - falei no ouvido de Cait, observando professores e alunos que eu já conhecia lá do castelo.
Deixei um suspiro escapar pelos meus lábios ao ver aquele tanto de trouxas nos encarando enquanto pássavamos, andamos em direção ao bar em meio cantadas e mãos bobas.
- Parece que eu não vou ter problemas para arrumar um lanche - comento para minha irmã, que parecia estar levemente irritada com a situação.
Deixei uma risada escapar e quando nos aproximamos do bar pedi duas doses duplas de tequila.
- Olha só quem está aqui também - comento com uma voz  ironica, olhando para a pista de dança e vendo uma loira dançar como se não houvesse amanhã ao lado de uma criaturinha mirrada e sem graça.
- Quem é aquela ? - eu não estava realmente curiosa sobre a menina que estava ao lado dela, mas era sempre bom saber das coisas antes de qualquer movimento.

 

Penny Lane
Penny Lane
Lanmé

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