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Mensagem por Ângelo Wolfthorn Dom 06 Dez 2015, 23:32

ÂNGELO WOLFTHORN
AUROR
MATTHEW BOMER
-
PURO
HOGWARTS
GRIFINÓRIA

História do Personagem
 > A história do autor em questão, começa quando George Wolfthorn e Margo Wolfthorn descobrem que terão mais um a caminho, antes da minha chegada Carrie e os gêmeos Klaus e Leon já dominavam a mansão. Minhas raízes são pura dos Wolfthorns, características que são excepcionais para somente quem carrega esse pesado sobrenome; o meu nome tem como tradução anjo, essa é história que contam quando minha mãe Margo me batizou após o meu nascimento, muitos diziam e dizem que sou sua cópia idêntica da dama e ao contrário dos três que carregavam a forte postura do meu pai.

Cresci aos cuidados de diversos elfos e ganhei um logo quando tenho menção das minhas lembranças, Joseph cresceu comigo e nunca o considerei como um empregado. Meus pais eram sinônimo de autoridade e carinho, Carrie trazia consigo toda sua inteligência, Leon demonstrava um poder além do normal, Klaus era o "campeão" da família com as sua vitórias em quadribol  e eu somente tinha meu belo senso de humor e uma capacidade de justiça muito grande. Meu maior talento pré maturo foi retirado de minhas mãos em uma triste lembrança, uma bela tarde da semana meu pai resolveu maltratar meu elfo diante dos meus olhos, nunca tive ideais de escravidão a nenhum ser vivo, porém eu era servidor da sua glória e não da sua arrogância (pai). Poucos minutos diante dos meus olhos no chá tarde na cozinha da mansão, presenciei a tortura de Joseph e neste momento ouvia de longe os passos da minha mãe pelas escadas mármore em ritmo desacelerado, não vi resposta que somente eu poderia fazer pelo meu amigo Elfo, entrei na frente do "criado" rajando raios de minha mãos em direção ao meu pai. Em questão de segundos o espanto foi tomado pelos presentes, ninguém sabia o que fazer e como agir, na mesma fração do ataque o meu "senhorio" se levantou avançando sobre sua cria e ao estalo de alguns piscares um vestido luxuoso me cobria com sua autonomia e com o seu olhar penetrado os pensamentos de papai, minha mãe estava a minha frente com a varinha estendida para o nariz do mesmo, não se via um músculo dela se mover e o olhar de espanto do seu conjugue foi sentido por todos, após todo aquele bafafá, soube que minha mãe foi uma exime duelista e chefe da guarda de mistério do ministério, sabia que ali tinha encontrado minha verdadeira vocação; ser amigo da minha mãe e um ótimo duelista.

Em Hogwarts como uma "honra" fui selecionado para grifinória juntamente como todos meus irmãos, minha maior admiração era por Klaus, sempre foi muito admirado,porém sempre muito modesto capaz de não enxergar se quer a verdade mesmo se estivesse a milímetros da sua face. Logo no primeiro ano assumi a decadência do grupo de Duelos e fiz minhas vitórias lá mesmo e o do próprio clube que se destacou. Minhas notas no Niem's e Nom's foram históricos da matéria de Defesa Contra Artes das Trevas e ao término dos estudos fui em direção a Itália para aperfeiçoar minhas práticas batalhas e queria viver uma vida sozinho; após alguns cursos no ministério Italiano os mesmos convidaram-me para ser um auror no seu pais e por lá vivi sete anos da minha vida. Ao voltar para minha terra recebi um convite de Klaus e Luch um ex diretor de Hogwarts, para ensinar a nova matéria de Combates Mágicos, não tinha o mesmo brilhantismo de Klaus, porém tentei com todas as minhas forças mesmo não me sentido completo. Ao decorrer de alguns meses soube que o batalhão de aurores foi modificado e recebi uma coruja do vice-ministro Sebastian para fazer parte dessa nova fase da minha vida. 

Características Psicológicas
 > Pontos positivos; corajoso, justo, completo, perfeccionista, amável em exceção, admirador de artes e músicas, excelente pai, um ótimo irmão, excelente senso de humor, vê o lado positivo da vida por mais para algumas pessoas seja impossível, cordial, educado, contemporâneo sabe conversar e pensar no tempo que vive, rápido de pensamento, prestativo e carinhoso com todos que ama.


Pontos negativos; exagerado, explosivo, vingativo, falador, ansioso, temperamental, confuso sobre algumas decisões pessoais, imaturo, sonhador tendo muitas vezes tirado com seus pés da realidade, dramático, expressivo, gesticulador, chama atenção por onde anda, não tem muito modos quando começa a iniciar uma brincadeira, arrogante para aqueles que sente que sua confiança não é merecida, genioso, teimoso, brilhante para mal/bem e bipolar algumas vezes. 

Narração de Cargo
 > Era um extremamente perfeito para que uma das minhas rondas terminasse em conforto, no quartel estávamos planejando uma forma de cobrir um evento social requisitado pelo ministério. Seria uma bobagem até nossa presença no lugar e ao contrario de muitas pessoas não estaríamos ali para bebedeiras, conversas sem sentido ou divertimento. Nossa maior preocupação era que alguns dos novos mutantes se reacendessem para chamar atenção da imprensa, o pânico não precisava estampar os meios de comunicação, alarmar a população e o desespero nos leva a atitudes imprudentes e pensamentos errôneos, não é o que nosso líder queria e muito menos o ministério.

O vento batia em meu rosto conforme nossas vassouras pegassem uma velocidade maior o dia estava com sua umidade à cima do normal e usávamos as neblinas londrinas para passar despercebido de todo e quaisquer olhos que estivessem esperando nossa chegada.  Avistamos de longe o local proposto pela chefia da armada, diminui minha velocidade colocando-me sentando na vassoura e observando uma lona em tons roxos e dourados aberta sobre um vale que dava de costas para dois montes – O ministério tem o prazer escolher os melhores lugares para se fazer uma festa – resmungava em tom de ironia ao pousar minha vassoura no chão.
Com os pés em terra firme íamos andando até a direção local com os músculos firmes, sentia vibração de o meu coração bater com o aumento da minha ansiedade, estava de volta ao campo do exercício e sentir aquela adrenalina correr minhas veias pulsar dentro do meu corpo era maravilhoso. O sentido de estarmos sempre alerta, para mim não era uma honra servir ao ministério e sim servir a cidadãos civis que precisavam de ajuda.

Quando passamos a abertura de entrada da lona, o som da orquestra que abria os eventos do ministério tocava um nota bem animada e coquetéis juntamente com elfos transpassavam nossas pernas em questão de segundos, minha equipe se dividia em quatro pessoas dentro e três foras, meu papel naquele momento era passar despercebido na festa, porém não deixar que nada passasse sem atenção aos meus olhos, ouvidos e sentidos. Com meu punho serrado e minha varinha entre meus bolsos, colocava-me próximo a um dos pilares de sustentação da lona, perto de umas cortinas de tons dourados, permanecia ali como o caçador em espera da caça.

De repente um grito de uma jovem moça soa ao lado de fora da tenda, saio em frações de segundo indo em direção a porta de entrada, com passos largos vejo alguns dos aurores darem ordens para que procuremos de onde que vinha esse som, adentrei para dentro de uma mata alta com alguns espinhos que pareciam fazer cócegas na pele, quando senti a presença de algum animal atrás de mim, ao me voltar de costas me deparei com uma imagem horrorosa seria apelido sobre tal, um mutante exatamente sobre o corpo de um jovem que estava com seu braço destroçado pelos dentes do monstro que tomava parte de sua cabeça a de um chacal e suas pernas e braços em formas de patas – Expelliarmus – urrava contra a criatura que dava passos para traz em movimentos rápidos – Expelliarmus – ela mostrava seus dentes de forma tão clara mesmo não sendo formado em magizoologia conseguia distinguir sua carga dentária, juntamente com a respiração da menina que falhava aos poucos e ofegante de todo ar que poderia suportar – EXPELLIARMUS – em um grito ensurdecedor a criatura correu ao ver que mais pessoas chegavam ao local – Precisamos de um Medibruxo – com os dedos em seu punho tentava decifrar seus batimentos que iam falhando conformo o tempo, meus olhos naquele momento piscavam em esperança da vida da pobre garota na qual não tinha culpa alguma do que acontecia – Estou aqui, vai ficar tudo bem – pouco a pouco seu ritmo foi acabando, seus olhos fixos se distorciam em meio à névoa que já tinha baixado sobre os montes e sua boca ficava branca como uma seda, de repente ela se foi sem ao menos saber por que ela e os questionamentos bombardeavam minha mente naquele momento tão sombrio que arrastava jornalistas, medibruxos, aurorores e inomináveis para a cena da tragédia dita na coluna – O chacal não era animal! – olhando para o tumulto, não tinha forças para permanecer ali e precisava deixar os profissionais fazerem sua parte, pois não consegui fazer a minha.
 
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Mensagem por The Siren Song Ter 22 Dez 2015, 22:09

Ficha aceita!
Comentários: Descreveu muito bem a história de seu personagem, ressaltando apenas os pontos cruciais da mesma, sem encher linguiça. Bem-vindo ao Corpo de Aurores! 
PS: Mil desculpas pela demora, tia Life estava ocupada.
PS²: Peça a mudança de rank no tópico de Atualização, pois a Forumeiros não gosta da tia Life e não deixa eu fazer isso.
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