[6º ANO]Adam La' Wolfthorn

 > Nasci de um dos casos que meu pai (Aleksander La’ Wolfthorn) teve no passado. Logo depois de eu ter nascido, minha mãe sumiu, sobrando pro papai a minha criação. Dados os muitos casos que meu pai já teve, eu não tenho a mínima idéia de quem seja a mulher que me deu a luz . Logo depois de eu ter nascido meu pai decidiu adotar mais uma criança. Foi assim que minha irmã Agnes veio parar na família. Ela é extremamente mimada pelo meu pai, para “compensar” o fato de ela ter sido abandonada pela famíla, mas eu nunca liguei porque assim ele não fica no meu pé. Eu e Agnes nos damos muito bem, ela costuma encobrir minhas escapadas, e eu as dela.  Meu pai é bissexual, nós sempre aceitamos numa boa o fato de ele namorar homens, e isso nunca impediu minha irmã de ser a “popularzinha” da sala. Agnes nunca gostou muito das minhas namoradas o que eu acho que é puro ciúmes. Com isso nunca tive um relacionamento duradouro, ela sempre espanta quem chega perto de mim. Puxei os genes de inteligência do meu pai, o que é bom porque eu não estudo muito. Curto mais viajar por aí, ir em festas e paquerar as garotas. Já nasci criado no meio do mundo bruxo, mas acho muito legais as invenções trouxas, e eles tem umas comidas que eu adoro.

 > Gosto de ficar sozinho curtindo minha vibe.
>Minha amortentia é o cheiro do mar, da praia e de pizza.
>Meu bicho papão são dementadores. (Aquele troço é asqueroso, e não quero perder todas as minhas lembranças boas.)
>Surfe é meu esporte trouxa preferido.
>Odeio cortar o cabelo.
>Gosto de dançar.

  > No último mês para as provas finais foi uma correria, eu nunca fui de estudar, mas aquele ano os professores tinha sido extremamente exigentes. Me encontrei com meus amigos antes de ir para o último banquete do ano. Na hora do jantar fomos todos confiantes para o salão principal, sentamos e conversamos alegremente enquanto não era dado o veredicto. Primeiro foram anunciados os formandos e aqueles que tinha passado de ano. Quando falaram meu nome, me levantei e gritei “Corvinal!”, que foi acompanhado de gritos da minha casa. Meu amigo me agarrou pelo pescoço e bagunçou meu cabelo. Demos gargalhadas e continuamos ouvindo os pronunciamentos da noite. Quando chegou a hora mais esperada da noite, todos os alunos da nossa casa deram as mãos, foi realmente um gesto bonito. Então a diretora anunciou: “E a casa vencedora da copa das casas desse ano é... Corvinal!!!!”.  A decoração mudou para azul e prata, eu e meus amigos nos levantamos e começamos a bater palmas no ritmo de uma música que dizia sobre a corvinal ser imbatível. Subi em cima da mesa e comecei a dançar com Helena, a fantasma da corvinal. Assim que as comemorações obrigatórias terminaram e fomos para nossos dormitórios, eu e alguns meninos  decidimos fazer uma festa particular para comemorar o fim das aulas, início das férias e vitória ravina. Fomos repassando a mensagem sobre a festa para todos os ravinos da escola. No meio da noite, escondido dos professores fomos até a sala precisa, enfeitamos todo o ambiente com o brasão da nossa casa, lenços azuis, conjuramos alguns fogos de artififício que saiam da ponta das varinhas e formavam uma incrível águia azul. Um amigo nosso que tinha alguns contatos e sempre contrabandeava cerveja amanteigada, e alguns destilados trouxas conseguiu levar para nossa festa alguns bons litros das bebidas. Fizemos farra e nos divertimos até o dia seguinte. Tivemos que acabar com a festa para terminarmos de arrumar nossas malas, e partirmos de férias.