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Sala do Auror Chefe

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Mensagem por The Holy Death Sáb 13 Jun 2015, 17:45


MINISTÉRIO DA MAGIA

Sala do Auror Chefe



►Após andar toda a subdivisão divida por cubículos encontra-se uma imponente porta, ao qual quando aberta revela uma sala confortável e escura pertencente ao Auror Chefe. No meio da sala há uma mesa negra de madeira e atrás da mesma uma poltrona da mesma cor. Uma lareira esquenta o local que é completamente enfeitado com mapas,  espelhos, bustos e equipamentos estranhos. Na parede ainda há um grande poster de Harry Potter.
Num canto da sala encontra-se uma mesa, pertencente ao chefe de Artilharia e no outro canto uma pena posta em cima de um caderno apoiado em um pedestal. A pena escriba.
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Mensagem por Dante Bouguereau Ter 22 Set 2015, 00:30




Calmaria, nada comparado ao que o velho Bouguereau estava acostumado, mas a calmaria era apenas física: no mundo bruxo havia estourado mais coisas que uma guerra, haviam estourado novos regimes e medidas encabeçadas por antigos ministeriais que até então estavam eternizados no mural do Ministério da Magia e que agora tentavam consertar a era Moderna com práticas arcaicas. Dante não compreendia como a vida era tão surpresa nessa altura do campeonato.
A começar pelo então Chefe da Suprema Corte, Baltasar. De certo que uma caça aos bruxos das trevas era necessária, mas da forma que se comentam no Ministério da Magia, ele apenas está disposto a disfarçar bandidos que deveriam estar presos, em vez disso, promete anistia para aqueles que entrega outros, desvalorizando vidas que lutaram em vão pela causa de igualdade. Dante estava ficando inquieto.
A mão do chefe auror encontrou a maçaneta da porta e olhando para todos entrou em sua sala, não era uma pessoa fria a ponto de não cumprimentar ninguém, mas grandes turbilhões tomavam seus pensamentos. 
Estava devidamente vestido com terno e broches com condecorações, que jamais ostentou, mas fazia-o devido às circunstâncias, precisava lembrar ao outros setores que os aurores são independentes e que se prendem alguém ou algo, é por favor à Instituição. Que ficasse claro ao Departamento de Leis Mágicas.
Dante sentou-se em sua poltrona, sacou a varinha polida e pôs sobre a mesa. Em seguida abriu uma gaveta da sua mesa e estudou uma pasta que lhe foi entregue pelos funcionários do St Mungus. Criaturas atacavampessoas, criaturas jamais vistas e ligadas a outras eventualidades e simbolismos de alquimia. Uma pasta que traçava um seguimento. Algo que jamais foi notado... O que seria? Estava prestes a descobrir.
Pôs o distintivo sobre a mesa e logo pegou um livro sobre chás e começou a lê-lo, em silêncio, na espera dos outros aurores. Uma boca calada é sinônimo de uma mente perdida.


Dante Bouguereau
Dante Bouguereau

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Mensagem por Aurelius Drac Hennet Ter 22 Set 2015, 07:43


Reunião de Aurores
Sala do Auror Chefe

Quando eu fui chamado para servir ao Ministério da Magia na sede ministerial em Londres, sabia que algo de muito errado estava acontecendo. Por que recrutariam agentes de outras partes da Grã-Bretanha logo após o sumiço da Lady das Trevas? Com certeza havia algo mais preocupante do que um levante direto da Irmandade, talvez um inimigo insuspeito... Sobreviver em Londres era completamente diferente da Irlanda. O modo de vida era diferente, o custo de vida era superior. Aqui os desafios são outros, o que não quer dizer eu não estava pronto para encará-los... Enquanto lia a mais nova edição do The Witch Express, esperava a água ferver para o meu chá. O silêncio tomava de assalto a residência, produto do sumiço repentino de sete filhos, todos abduzidos pelo conhecimento de Hogwarts. Ao fundo, apenas um som clássico tocando ao gramofone e o vapor escapando da chaleira em processo de aquecimento.

Folheando as páginas do novo jornal pude entender quais problemas assolavam a capital, problemas bem diferentes dos separatistas que costumava enfrentar em minha terra natal. Aos poucos o som da chaleira aumentava e se tornava um silvo constante. Para a minha surpresa, assim que o vapor superou o som da música, o que veio do gramofone não foram notas musicais, mas sim uma carta, entalada no tubo sonoro e que estourou ao sair, plainando por fim gentilmente na mesa bem à minha frente. Deixei o veículo midiático sobre a cadeira ao lado, devidamente dobrado e retirei a varinha do bolso, utilizando-a como abridor de cartas. - Deus Salve a Rainha! - Disse em tom irônico, absorvendo as informações presentes ali. O Auror Chefe chamava a todos para uma reunião. A sorte estava realmente lançada... Apontando para a cozinha e em seguida para o equipamento musical, fiz tanto a chaleira deixar o fogo que se apagou, como a agulha do gramofone se afastar de um disco que lentamente parou de girar. "Abandonar suas atividades e vir". Esses londrinos não entendiam a beleza de um café da manhã reforçado? Que chance teremos contra as forças malignas de barriga vazia? Me levantei, afastando a cadeira e segurei uma torrada, colocando-a na boca e desaparatando de meu apartamento.

Aparatei diretamente no Átrio do Ministério, com a varinha em mãos, apontada para o vigia, sem dizer uma palavra. Em minha boca ainda estava uma torrada que se quebrou com o movimento giratório da aparatação, mas foi pega no ar pelas minhas mãos ágeis. - Ver..fi...ção - Disse com a boca cheia pelo pedaço generoso de torrada que mastigava e após degluti-lo, voltei a repetir - Verificação da varinha, por favor. - E então rindo, esperei a liberação ao acesso até os elevadores... Encontrei o caminho até a Sala do Auror Chefe e dei algumas batidinhas na porta antes de entrar. - Auror Hennet se apresentando, Senhor Bouguereau. Se me permite dizer, só espero que não sejam mais criaturas estranhas destruindo o Big Eye. Uma hora não vamos mais conseguir encobrir isso. - E dei um meio sorriso, parando em formação de frente para Dante, ainda de pé. Não havia nenhum auror presente ainda, o que me fez pensar que talvez não fosse realmente algo tão urgente, esperava estar errado.
Aurelius Drac Hennet
Aurelius Drac Hennet

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Mensagem por Hermes C. Wolfthorn Ter 22 Set 2015, 10:37

Hermes...

Ultimamente não estava conseguindo mais dormir durante as madrugadas devido a muitas preocupações que pairavam sobre minha mente, preocupações relacionadas ao crescimento iminente de bruxos e criaturas das trevas que começavam novamente a assolar o mundo bruxo. Depois da queda de Saphira eu realmente achava que esse avanço seria contido, mas não era assim que estava ocorrendo, na verdade o que começara a acontecer foi ainda mais ataques como se esses bruxos estivessem buscando agora atingir os objetivos que um dia foram de sua lady. E a preocupação era ainda maior para quem possui filhos, pois não sabíamos onde e nem quem seria a nova vitima dos ataques ou onde iria surgir novos ataques. Hogwarts já não era tão segura como muitos de nós bruxos de bem imaginávamos, ou pelo menos para mim não parecia mais ser um lugar seguro julgando pelos últimos acontecimentos ocorridos lá. E era ai que estava o problema, minha única filha estava no local para o cumprimento do ano letivo, comecei até a cogitar trazê-la para casa para eu mesmo fazer sua segurança, mas não era justo com ela, não era justo estragar sua vida estudantil e com isso havia desistido e a deixado lá, mas estava sempre em alerta e torcendo para o local não ser novamente um possível alvo de forças das trevas, ou se tornasse novamente um campo de batalha. Caminhava tranquilamente pelos arredores da mansão Wolfthorn, quando avistei uma coruja que vinha em minha direção e trazia uma mensagem, um memorando do chefe auror Dante Bouguereau. E após ler está mensagem segui expressamente para o meu quarto; arrumando-me com uma roupa social preta, pois odiava o traje dos aurores, e aparantando para o Quartel. A mensagem enviada pelo chefe auror era sobre uma reunião marcada para discutir os rumos que tomaríamos em relação ao avanço das forças das trevas e foi com esse objetivo que cheguei ao quartel dos aurores, me encaminhando rapidamente para sala de meu superior. Onde fui informado que ele já se encontrava, bem acomodado em sua poltrona e aguardando a nós os demais aurores. Com três batidas na porta adentrei a sala. - Bom dia, Comandante, Aurelius.  Disse cumprimentando os dois, e caminhando para uma das poltronas que havia no local, sentando-me nesta. E permanecendo em silêncio focando o olhar num ponto especifico da sala, a janela, observando os primeiros raios de sol surgir no céu ao horizonte. - Olá Max.  Disse me levantando e dando um breve aperto de mão em meu colega auror, a quem estava bem agradecido por ter me salvado dias atrás. Dando-lhe um curto sorriso e voltando a me sentar enquanto os demais aurores chegavam ao local. Aguardando assim o inicio daquela reunião.


With: ,,,,,
Wearing: This
Where: TPO
...is inside us
Tks, Jay
Hermes C. Wolfthorn
Hermes C. Wolfthorn

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Mensagem por William D. A. Bouguereau Qua 30 Set 2015, 13:00




Não é segredo que sou fã das guerras, sejam elas no mundo bruxo ou no trouxa. Os diálogos rápidos que venho escutando ao longo dos últimos dias, repletos de referências às batalhas antigas e a recente travada por Saphira e o “herói” diretor Luch, não deixam que os motivos de tanto alvoroço sejam escondidos. Minha obrigação como integrante do corpo de aurores é uma só: manter, zelar, cuidar da segurança dos bruxos... Enfim, escolha a melhor palavra. Mas ultimamente tenho optado por me manter completamente neutro. A propósito, nada que eu já não tenha feito minha vida inteira. A carta que Dante enviara aos aurores não me surpreendeu, afinal ele não falava de outro assunto em casa. Acredito que tenha sido avisado desta reunião umas quinhentas vezes. Isto é, as vezes que me lembro. Aparatei no ministério cansado e irritado, meu normal de toda manhã.

O assunto desta vez não eram comensais e seus ataques, mas o que surgiu e restou de cada parte da história contada por Saphira. Animais bizarros, simbologias desenterradas das profundezas dos tempos mais antigos... Uma série de pontos soltos que, provavelmente, nos levaria em algum momento para uma dor de cabeça bem maior. Algumas batidas na porta; então empurrei a mesma. – Dia... Porque de bom acredito que não tenha nada. Disse com desanimo e encostei-me à parede próxima a porta. Cumprimentei os demais aurores com um aceno de cabeça e respirei fundo.

William D. A. Bouguereau
William D. A. Bouguereau

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Mensagem por Raven Hel Söldner Qua 30 Set 2015, 13:50


The Reunion
part 1


Os passos firmes, porém, calmos. O andar sensual, mas não ensaiado, e sim um efeito natural de Söldner. Era possível ver um pequeno lenço preto em sua mão direita. Ela escondia o rosto, enxugando a lágrima solitária em sua bochecha. Ergueu o rosto, ajeitou os óculos escuros com a ponta do dedo indicador e respirou fundo. Ravena trajava um vestido longo e preto, e carregava uma carteira simples, na mesma cor, mas que possuía o símbolo da Chanel.

Ela caminhava pelos corredores e era possível ouvir o barulho do scarpin batendo contra o piso. Söldner parou de frente para a sala do comandante dos aurores, esticou a mão e girou a maçaneta lentamente. Um pé após o outro, adentrando ao local. Colocou uma das mãos na cintura, abaixou os óculos e arqueou a sobrancelha esquerda. Olhou fixamente para Wolfthorn, Drac e os senhores Bouguereau.

Bom dia, queridos. Nebula me informou de que estaria acontecendo uma reunião... — mordiscou o lábio inferior e sorriu novamente. — Então eu decidi participar, afinal, os aurores são os protetores do povo, a nossa guarda. E agora eu sou a mãe de todos. — fechou a porta, começando a caminhar pelo local, observando o rosto de cada um dos aurores.

Söldner se aproximou de uma mesa que ficava ao canto da sala, possivelmente para o chefe de artilharia e depois olhou para frente. Encostou-se à mesa, deixando seu queixo erguido. O olhar da ministra era firme, misterioso, mas ao mesmo tempo demonstrava o quanto ela era maliciosa. Ravena respirou fundo, colocando a bolsa em cima da mesa, passando a ponta dos dedos em seus cabelos negros. — Hmm. Onde estão os outros aurores? Seaworth, Grhal, Schatten... — balançou a cabeça negativamente, encostando a ponta dos dedos em sua testa. — Fui informada de que alguns profissionais na área foram demitidos por não cumprirem com suas obrigações... Que lástima. — levantou o rosto, arqueando novamente a sobrancelha esquerda, deixando seus lábios entreabertos.


Raven Hel Söldner
Raven Hel Söldner

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Mensagem por Dante Bouguereau Sáb 03 Out 2015, 20:43




Um tic tac acelerado tomava conta da sala do velho Dante que sentia o peso das suas preocupações. Suspirou e então foi questão de tempo para que a porta fosse reaberta e revelasse um dos aurores. De fato, uma nova figura no batalhão do experiente auror, um tanto icônica, mas que poderia ser uma grande promessa: Aurelius Drac Hennet.
- Olá, Hennet. Espero que tenha descansado. E não, ainda não são criaturas atacando o patrimônio da rainha- Sorri- Fique a vontade, os outros devem estar chegando.
Logo foi a vez de Hermes chegar, sempre atribulado e um tanto acomodado. Os olhos serenos de Dante o observavam. Tinha sérios desconfortos quando o assunto era Hermes, mas não era de se negar que o rapaz fazia um exímio serviço quando o assunto era combate às artes das trevas. Cumprimentou-o com a cabeça... Sabia que aquele não era o maior dos seus problemas, ele estava por vir segundos mais tarde e ele tinha um nome, que por sinal era quase o mesmo do Comandante: William Dante Alighieri Bouguereau.
Como sempre, a presença de William deixava o velho inquieto, ainda que sempre soubera da sua ascendência para as trapaças e ilegalidades, ainda que jamais o tenha questionado por isso (talvez por falta de provas). Mas uma coisa Dante não podia negar que William estava se tornado: um pai de família, e com os problemas que assolavam  a mente do seu filho mais velho, Henry, estava ficando cada vez mais provável que William seria o próximo na cadeira de sucessão da família.
Dante manteve-se em silêncio quando William adentrou na sala e olhou para o relógio, já haviam se passado meia hora desde que havia entrado. Ajeitou os trajes e olhou para o batalhão- Acho que todos que puderam vir vieram. Vamos dar inicio a...
Foi então que a porta da sala foi aberta e revelou a figura da Ministra da Magia, Raven Söldner- Eu devia ter trabalhado no Departamento de Mistérios...- Resmungou para si o velho Dante fazendo alusão ao fato que o Departamento citado não é constantemente incomodado- Bem vinda, senhorita Ministra. Sua presença não foi solicitada, mas é bastante estimada aqui nessa sala- Dante sorriu, mas ainda firme  e demonstrando seu descontentamento.
- Os aurores estão todos ocupados, mas logo deverão estar se dirigindo a esta sala, infelizmente foi a isso que as guerras proporcionadas pelos aliados políticos do Ministério da Magia reduziram o batalhão dos aurores. Uma lástima, concorda?- Disse respondendo-a também sobre as demissões.
- Senhores, como vocês podem ter notado na minha carta um tanto rústica, ativei o alerta vermelho e após tantas batalhas, sinto em informa-los que este é totalmente alienado à Saphira Du Weldenvarden... Pelo menos por enquanto- Dante pegou pastas e entregou ao auror Hennet, indicando-lhe, fisicamente, que pegasse uma e passasse as outras adiante- O St Mungus tem passado por uma catástrofe interna que está intimamente ligada às Artes das Trevas. Desde o fim da guerra para cá, cerca de quinhentas entradas foram registradas no Departamento que cuida de ferimentos causados por criaturas mágicas e para a nossa surpresa, dessas quinhentas, apenas setenta e seis eram de criaturas catalogadas. Mas, senhor Bouguereau, para catalogar criaturas temos o Departamento de Criaturas Mágicas... Correto! Todavia, as criaturas que são detalhadas pelas vítimas são sempre encontradas em unidades, na verdade, apenas existe uma descrição para cada criatura, ou seja, espécime única, o que é totalmente impossível segundo o conceito de reprodução em pares e todas as criaturas possuem um detalhe em comum: uma  Triqueta como marca selvagem- Dante fitou os olhos de Raven e então voltou a observar toda a sala- Caso não saibam, Triquetas, espécie de estrela de três pontas inserida em um círculo, ou três espirais “com pernas” ligadas de forma triangular dando ideia de movimento, são símbolos diretamente ligados à Alquimia e simbolizam Força, Proteção e Triplicidade de todas as coisas... Um amigo meu chegou a comentar que está presente como simbolismo de grandes magias rudimentares das trevas, o que me leva a acreditar que temos um “Herpo” contemporâneo, devido aos aparecimentos dessas criaturas e ao fato dessas Triquetas serem símbolos completamente humanos. Cabe a nós investigarmos e descobrirmos o foco dessas criaturas que sem sobra de dúvidas são artificiais.
O Comandante então pausou sua fala e esperou que todos analisassem suas pastas, encheu o peito e logo entrelaçou as mãos sobre a mesa.
- Incrivelmente, isso parece ter estado a todo tempo a frente dos nossos olhos e temos o grande exemplo a Naga Florence. Ex-diretora de uma das maiores escolas da Europa, premiada diversas vezes pela sua atuação contra as trevas que logo se revelou uma criatura catalogada como artificial, ou seja, criada por alguém que teve origem num Basilisco. Não tenho expectativas que a Florence tenha sido uma bruxa tão boa a ponto de... hm... Se transmutar em um ritual tão cansativo, mas isso será estudado. É inevitável que temos um bruxo das trevas bom em tratos com criaturas a solta e que está quebrando o equilíbrio natural das coisas e para isso temos que trabalhar. Decidi que iremos começar pela primeira pista nossa que é o exemplo citado- Dante abriu a sua pasta numa foto que havia sido tirada do Índigo Conquistador minutos antes da sua destruição e mostrou-a para os aurores presentes- Vejam, novamente nos deparamos com a Triqueta... Logo podemos ser levados a hipótese que Florence possui alguma relação com essas criaturas e eu suponho que devamos agir imediatamente. Portanto, William, vá com a Nebula até o fundo do Lago Negro, onde supostamente está o corpo da Naga e retire-o. Hermes, você irá para Hogwarts imediatamente conversar com o Ex-diretor Luch Drac sobre os últimos contatos com a Florence, na sua pasta tem informações, nomes que irão te indicar estes contatos e dentre eles: Raven V. M. C. Crownford, que possivelmente tenha pregado uma peça na Le Roux, Lucas von Lich. Collin e Tiffany Ray Howard. Aurelius, é seu dever ir atrás dos contatos não vinculados a Hogwarts, mas que estiveram com Florence, dentre eles temos: Galadriel von Stoichkov, Millie Becker e  Edgard Wolf Flamefield.  
Dante então pegou envelopes e os entregou aos aurores.
- Essas são cartas de permissão autorizadas por  mim para que vocês possam transitar pelos territórios e interrogar alguém, usem seus distintivos, perguntem como era Florence, quais seus gostos, seus comportamentos estranhos, qual a sua relação com a Florence, se a pessoa sabe de algo sobre as criaturas que vêm aparecendo e, por fim, quem essas pessoas viram Florence conversando. Nem que tenhamos que reconstruir toda a cadeia de relacionamentos da diretora, iremos encontrar o responsável pelos aparecimentos. Alguma dúvida? A propósito, vocês ao saírem daqui, peguem neste armário maletas que possuem doze poções veritasserum. Acredito que irão ajudar.


Dante Bouguereau
Dante Bouguereau

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Mensagem por Hermes C. Wolfthorn Sáb 28 Nov 2015, 23:12


Trabalho
Observava todos com máxima atenção desde a chegada do chefe da Artilharia bruxa, William Bouguereau até a da estimada ministra da magia, Raven Söldner. Hum, ministra da magia em pessoa essa reunião era mais importante do que eu pensava. Colei uma mão sobre a outra escutando tudo que o comandante falava, bom não posso dizer que estava totalmente por dentro do assunto mais entendi alguns pontos. Especialmente quando as pastas nós foram entregues, explicando sobre a triqueta símbolo da alquimia, relatos de criaturas transmutadas, como o caso da ex-diretora da Beaubaxtons, Florence Le Roux entre outras coisas. Cabendo a nós iniciarmos uma investigação meticulosa sobre a situação, quando finalmente achei que as coisas fossem ficar tranquilas, uma nova ameaça parece se iniciar. Revirei os olhos focando minha atenção no comandante Bouguereau enquanto ele designava nossas funções naquela investigação, pelo menos sobrou para mim à parte das conversas com os últimos contatos de Le Roux. - Sim senhor. Disse assentindo as palavras do velho auror, jogando a perna esquerda sobre a direita e cruzando os braços. Pegando o envelope com a ordem em seguida, escutando-o terminar as explicações e instruções. - Não senhor. Disse ao final quando o mesmo perguntou sobre dúvidas, por fim segui até o armário peguei a maleta com os frascos de veritaserum. - Senhores, senhora. Disse antes de me direcionar a porta e deixar o local.

(Hermes não esta no local)
Hermes C. Wolfthorn
Hermes C. Wolfthorn

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