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"Sequestro de Natal"(mestrado)

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Mensagem por The Holy Death Qui 22 Jan 2015, 03:09



Releitura


Respondendo à solicitação de narração oriunda de Noctis C. Q'Bárthory no tópico de reclamações, eu, narrador The Death, irei por fim realizar o julgamento e resultado do denominado “Sequestro de Natal” esclarecendo dúvidas e determinando a situação dos envolvidos.
Inicialmente e já respondendo a indagação do senhor Caelum sobre os conceitos rpgistas presentes no MW, digo-lhe que não houve qualquer tipo de desrespeito a uma ética game. Ou seja, o sequestro não deve necessariamente ter uma resposta dos players devido ao fato de ser uma consequência previamente avisada, assim como a morte. Ou seja, uma vez acontecido o fato, não há reversões. Também ressalto que os danos aos players deveriam ser todos listados através de uma narração de um contador ( ex: The Death, A Pena Mágica, The Horcrux...) porém foi dada a possibilidade de maior interação quando damos a oportunidade dos players postarem inicialmente e também dos comensais poderem praticar as ações. Não houve pesagem de poder administrativo.
Na trama de J.K. Rowling fica subentendido que alguns locais apenas são hostis a magias derivadas de certos núcleos de varinhas, como a exemplo Hogwarts. Não se pode aparatar em Hogwarts, contudo a magia ali presente permite que o Diretor da escola possa realizar tal feito desde que esteja com sua varinha. Então a “SUPER MEGA OVER POWER” mágica utilizada pela Lady é simplesmente uma derivação ou mixagem de feitiços que além de não permitir a aparatação oriunda de núcleos de varinhas não especificados também não permitia o uso de qualquer feitiço. Lembrando que, os comensais da morte conheciam o esconderijo e provavelmente tiveram seus núcleos permitidos.  O uso de feitiços por parte dos prisioneiros então é impossível, mas eles estavam sim com suas varinhas.
Porém houveram sim garfes provocadas pela falta de coerência, atenção, realidade e  obediência  dos comensais. A começar por Azazel Van Schnnider, que foi incoerente ao citar como recebeu o convite ( visto que Hogsmeade estava cercada de aurores, destruída e sem qualquer presença de comensais da morte) e não obedeceu  aos limites determinados pela narração. Portanto sua narração foi totalmente INVALIDADA. Os danos  por este causados a Samantha C. Hoffman e Däen Revenge Chevalier foram desconsiderados e as suas futuras postagens no St Mungus considerando-os serão novamente narradas por mim que direi que suas visitas ao local foi apenas para uma verificação de segurança. 
Pandora S. Dillenburg não foi afetada pelo calor das Salamandras de fogo por ter deixado claro que não houve contato com elas e que se esquivou  a todo momento. Esquivar-se é  se posicionar de forma que nenhum dano oriundo de um certo corpo venha a alterar qualquer aspecto. Contudo, a senhorita Dillenburg tocou na grade  quente de titânio quando retirou a senhorita Amélia Fürtzmann e terminou queimando as duas mãos gravemente. Mas tal detalhe não a impediu de retirar a professora do local. Amélia foi torturada pelo colar em forma garfo ( que não a matou devido à citação da senhorita Pandora que em que o garfo apenas perfurava a sua papada e o seu alto tórax, considerando assim que o tamanho dos espetos de ferro não era suficiente para perfurar um órgão interno). A senhorita Amélia teve a perna quebrada e desmaiou quando sua perna foi quebrada e pisoteada. A senhorita Amélia voltou a acordar quando sua segunda unha foi retirada mas desmaiou novamente na extração da quinta.  Seu cabelo não pegou fogo devido a falta da fórmula mágica provocada pela senhorita Pandora que afirmou em sua narrativa ter feito o fogo surgir por meios mágicos. Contudo, a senhorita Pandora que já tinha consideráveis queimaduras em mãos pegou em um ferro quente, ferro este que – como citado pela própria comensal- estava quente a ponto de ser necessárias luvas térmicas. Um importante nervo da Senhorita Pandora então foi destruído e a mesma perdeu o controle da mão ( mão que agora necessita amputação). A senhorita Pandora desmaiou e Amélia foi retirada da sala. Assim Lucas Von Lich. Collin não foi torturado pela mesma e nem os olhos da professora costurados.
Quando entra em cena Saphira Du Weldenvarden, a lady das trevas. A tortura de Saphira em relação a Lisa Roussely foi completamente VÁLIDA. Em relação a Máximinia, a mulher não foi em direção a Lady devido ao imperius, porém a Lady em sua narração conta que a ex-diretora de Hogwarts é puxada por comensais. Considerando assim que ela foi retirada da cela e estes comensais sofreram queimaduras. A partir dai, todas as ações em relação a Máximinia foram VÁLIDAS. Saphira encontrava-se solene quando resolveu então abrir a cela de sua parente e terminou queimando a mão de forma grave. Ação essa que não impediu que ela tirasse a parente. A partir dai suas ações em relação a professora foram VÁLIDAS exceto o uso da maldição imperius na mulher devido a um erro de pronúncia ( sim, até a Lady erra). A memória de Diogo von Lichtenstein foi  alterada e o homem realmente passou a acreditar era servo da Lady. Por quê? Simples.
"Obliviate - Altera ou apaga a memória do alvo. Em casos extremos, os danos são permanentes. Quem o usa é chamado de Obliviador."
Como os seres humanos possuem comportamentos controlados pela sua razão e a razão é totalmente dependente das lembranças, Diogo pode perfeitamente obedecer ao pedido da sua Lady em tirar Ocean Frida Lux com o desejo de agrada-la, como foi realizado posteriormente pelo mesmo numa postagem em Azkaban, além que ele agora encontrava-se refém da Lady e devia concluir sua missão para manter sua vida graças ao efeito de um veneno injetado. Zacky Malkovich Cancheski não foi afetado pela maldição imperius da Lady pela falta de fórmula mágica e devido a isso não deve qualquer missão. Porém sua memória foi apagada, exceto os acontecimentos posteriores ao obliviate.
Lucas Von Lich. Collin foi cortado na barriga de superficial e foi enforcado, uma amostra do seu sangue foi retirada. As ações da Lady relacionadas a Däen Revenge Chevalier foram todas VÁLIDAS, considerando que o ácido jogado em sua face não tinha um considerável nível de ph e apenas lhe causou irritações ( baseado na postagem da Lady). A Lady em seguida apagou a memória de Samantha,  Amélia, Lucas, Däen e  Adara fazendo-os esquecer de detalhes especificados pela mesma em sua narração. Adara, levada por algum motivo, andou com os prisioneiros agora livres até um local longe do esconderijo, porém desconhecido e aparatou dali para o St Mungus, assim deixando ainda indecifrável o caminho de ida para o local. Soláris ( npc) fez o mesmo com Zacky e Diogo, o único que sabe o caminho, foi acompanhado por um comensal.
Declaro então:
Lucas von Lich. Collin—Com um corte na barriga e a mente alterada. Apenas lembra da mensagem da Lady e dos acontecimentos após a saída do local.
Zacky Malkovich Cancheski—Sem a mão esquerda ( efeito da Feira Natalina), porém consciente do que aconteceu.
Máximinia D. Trevelis— Morta.
Däen Revenge Chevalier— Possui graves queimaduras no rosto devido às grades e dores corporais. Apenas lembra-se da mensagem da Lady e dos acontecimentos após a saída do local.
Diogo von Lichtenstein — Acredita que é um aliado da Lady e lembra de todos os acontecimentos após a chegada no esconderijo.
Samantha C. Hoffman— Está relativamente bem. Apenas lembra-se da mensagem da Lady e dos acontecimentos após a saída do local.
Amélia Fürtzmann— Possui perfurações no pescoço e no corpo e uma perna quebrada. Está molhada e machucada. . Apenas lembra-se da mensagem da Lady e dos acontecimentos após a saída do local.
Adara Du Weldenvarden— Possui arranhões no rosto e ferimentos no pescoço. Seu coro cabeludo está machucado. . Apenas lembra-se da mensagem da Lady e dos acontecimentos após a saída do local. Não sabe como ir para o esconderijo mas reconhece sua entrada.
Pandora S. Dillenburg— Perdeu a mão esquerda devido a uma fratura em seu nervo muscular provocada por um ferro quente.
Azazel Van Schnnider— Não esteve no local.
Saphira Du Weldenvarden— Possui  a mão direita gravemente queimada.
PS. Aqueles que tiveram os danos alterados não se preocupem. No St Mungu’s será posta uma narração que consertará tudo e botará os pingos nos “is”. Temos como apoio Raeghar B. Lux
[...]
Fugindo agora da releitura e novamente em resposta ao senhor Caelum, eu gostaria de ressaltar seu último parágrafo:
“Enfim, depois de muitos comentários. Peço que leiam e julguem tudo da forma correta, justa e imparcial, não deixem que seus poderes administrativos pesem na decisão das coisas lógicas. Caso contrário, a hipocrisia vai começar a se tornar a coisa mais vista no RPG e isso não vai ser legal. Se vamos fazer um jogo, vamos seguir nossas regras. Afinal, elas estão ali pra isso. Desculpem o incômodo.”
Tal parágrafo veio a apontar uma suposta dúvida em relação à ética gamer da Staff do rpg. Em defesa da mesma quero aqui apontar a injustiça presente nesta indicação. Não nos favorecemos e como prova temos o sistema de mestrado que atinge até conta cannon, os dados não negam. As minhas contas players não possuem habilidade, salvo pela raça “lobisomem” de Dionisio R. Howard. A todo momento estamos colocando players em situações heroicas e de fato importantes para o rpg, a exemplo temos a destruição do patrono da Lady em que Sookie Von Lich. e seus filhos podem dizer que enfrentaram o patrono.
Não existe injustiça, nós evitamos injustiças. Existem erros que podem ser consertados quando apontados, assim como foi feito com esse episodio. Não queremos jogar sós e nem controlar as coisas que acontecem no rpg, damos livre caminho para qualquer um que queira seguir a sua trama ( a exemplo do ataque dos Dementadores e rebeliões contra Máximinia que desviaram um tanto a trama, mas encaixamos de forma imperceptível). O que peço é que moderem as acusações pois poderia ter sido peço uma releitura dos fatos de forma não polemica ou acusadora.
Não nós incomodamos em corrigir erros, nós incomodamos quando somos injustamente postos em dúvida.
Atenciosamente,
The Death.


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Mensagem por A Pena Mágica Sex 23 Jan 2015, 21:03



Sequestro e Torturas - Feira Natalina


    
 Evidência N° 001 - Informação aos Sequestrados:

Informação aos Sequestrados:

 Análise de Cenário:

          Descrição comentada do local:
                Sala espaçosa feita de pedras negras. As pedras não são descritas, ou seja, podem ser feitas de qualquer material do mundo real ou não. Salamandras de fogo caminham pelos corredores ao redor da sala e o calor emanado pelo seu corpo é capaz de torna-las incandescentes, ou seja, elas absorvem tanto calor que emanam na forma de radiação eletromagnética, gerando luz basicamente, em altíssimas temperaturas. (Como acontece com as lâmpadas incandescentes, onde um filamento de tungstênio é aquecido até emitir luz). Rochas comuns costumam ficar incandescentes quando entram em fusão, por volta de 650°C e 1200 °C ou até mais, o problema é que perdem o estado sólido, se transformando em magma, o que não parece ser o caso. Outra opção de rocha seria a Obsidiana, o vidro natural formado pelo resfriamento do magma, mas para ser incandescente seria necessárias temperaturas altíssimas que tornariam a vida dentro do cativeiro impossível sem proteção por feitiços, o que não faria sentido e isso nos deixa apenas com a opção de uma rocha fictícia especialmente encontrada nesse lugar. Segundo a Medicina, o máximo suportado pelo corpo humano é a permanência de 20 minutos sob um calor de 127 °C, consideremos esta temperatura portanto como o rápido pico do ambiente quando as paredes se aquecem e ficam incandescentes. É difícil ser preciso quanto ao tamanho da sala, mas ela deve abrigar PELO MENOS dez celas de titânio. Considerando que todos foram postos de pé e tem espaço suficiente para não tocar constantemente nas grades de forma involuntária, podemos supor que cada gaiola tem no mínimo 1,5 m de lado, eu chutaria uma sala de 100 m² mais uma câmara anexa de tortura de no mínimo 40 m².
                De acordo com a descrição, não é possível utilizar feitiços no local A MENOS que você possua a marca negra... Aproveito o ensejo para um comentário pessoal: Faz parte do Roleplaying a criação de rituais, magias e costumes diferentes do canônico, começando por diversos feitiços da Lista de Feitiços e Habilidades que não existem no mundo criado por J. K. Rowling. Obviamente, a criação é de exclusividade da Staff que acredita estar enriquecendo a experiência do jogador com a adição destes diferenciais ou até mesmo permitindo em ocasiões bem raras que os próprios jogadores criem, mas claro, dentro de um grande e lindo bom senso. Em algum momento, Lady Saphira Du Weldenvarden (personagem diferenciado, cannon, de posse da Staff para fazer valer a trama pelos meios que forem necessários) com todo o seu poder MUITO SUPERIOR a qualquer outro bruxo sem bônus ou envolvimento com trama, criou uma forma (talvez por feitiço, ritual ou etc.) de manipular a magia em um ambiente restrito aos seus bruxos aliados e a Marca Negra seria o “gatilho” para negar esse efeito sobre a pessoa que a possuísse.
 

      Descrição comentada das celas:
                Dimensões estimadas em [1,5m x 1,5m x 2m].  Objetos de titânio em sua maioria não são feitos do próprio material puro, mas sim de uma liga que contém titânio, o que no caso é um tanto irrelevante. Também é descrito que as grades da gaiola/jaula são encantadas para começar a queimar ao contato. Como não há qualquer citação ao grau de aquecimento, isso nos leva a crer que ocorre um aumento contínuo na temperatura a partir do primeiro toque. Existem diversos tipos de queimadura, mas uma coisa é certa, o dano causado por ácido é corrosão e não queima. O ácido, assim como alguns álcalis causam a degradação química da pele, ossos e músculos que chamamos de corrosão. Ácidos também podem causar queimaduras, mas por reações químicas exotérmicas, ou seja, que geram calor e é esse calor que causa a queimadura (simplesmente misturar ácido sulfúrico com água gera calor e pode queimar). A queimadura em si é gerada pela degradação física das células e músculos com o calor, que é o caso das grades encantadas. A chuva de ácido não ocorreu e não sabemos como poderia ser gerada. Curiosamente a gaiola não é dita estar trancada, mesmo que seja algo a se esperar, e ninguém simplesmente tentou sair para comprovar.
 

 Análise de Caso:
Tortura de Amélia Fürtzmann por Pandora S. Dillenburg:
 
                A Comensal da Morte adentrou o local, convidada para torturar alguns sequestrados. Sua primeira ação foi se aproximar da jaula/gaiola de Amélia e dizer que “Abriu sua gaiola e puxou a mulher por seus cabelos, levando-a para a sala de torturas”. Como se trata de uma “peça chave de cenário”, por possuir uma consequência diretamente atribuída ao seu toque, seria necessário mais detalhamento em seu uso. A falta de detalhes deixa a interpretação da cena livre para o juiz:
                          1)       Uma jaula fechada que não pode ser simplesmente aberta sem uma chave o que impediria a comensal de ter aberto a gaiola e de ter feito as duas sessões de tortura que vieram a seguir.
                             2)       Uma jaula fechada que não pode ser simplesmente aberta sem uma chave, porém subentende-se que a comensal por estar ali para ESSE trabalho a possua em mãos e a tenha utilizado. O que gera algumas possibilidades:
a.       A Comensal teria utilizado as mãos nuas para segurar a grade e abrir a porta sem se preocupar com o encantamento;
b.       A Comensal teria utilizado a varinha para abrir a porta com qualquer feitiço simples que seja não descrito;
c.       A Comensal teria aberto com as mãos, mas deixado de forma subentendida que, conhecendo o funcionamento da jaula, teria se protegido no momento da ação.

                           3)       A jaula estava aberta e não necessitava de qualquer tipo de chave, o que também geraria as opções 3.a, 3.b e 3.c;
 

     Partindo de uma análise baseada em “fatos descritos”, eu começaria partindo pelo caminho 3.  Se na narração não é dito que as jaulas estejam trancadas, eu não posso afirmar isso até que eu tente forçar para abri-las. Considerando também a falta de descrição mais profunda na postagem da comensal (não é citado proteção ou feitiço) e, como dito anteriormente, que tenhamos uma análise baseada sempre em fatos, a melhor opção é mesmo a 3.a, onde o senso comum nos diz que esta seria a forma mais instintiva de abrir algo, e vou além - utilizando a mão cheia em uma apanhadora para puxar a grade e abri-la. Contudo não vejo uma situação que causa amputação ou perda total do membro, já que para segurar uma grade e puxa-la, ainda mais sem estar trancada, não demoraria mais do que cinco segundos de contato. Lembrando que os prisioneiros não sabiam desse encantamento e é óbvio que acabariam tocando, mesmo que involuntariamente, em algum momento a grade para força-la tendo uma desagradável surpresa. Se fosse tão trágico teríamos uma amputação em massa, o que fere o bom senso. A descrição do ocorrido, portanto, poderia ficar assim:
  “A comensal que utilizava uma máscara para encobrir o seu rosto e identidade, aproximou-se do centro da sala de prisioneiros e escolheu calmamente a sua vítima. A Senhorita Fürtzmann foi a selecionada, recebendo uma ameaçadora visita da figura mascarada que tocou sua cela, abrindo-a. – Argh! – Vociferou a comensal, agitando e observando a palma de sua mão queimada (direita ou esquerda, a mão principal utilizada). Não era nada grave se bem cuidado, mas uma grande quantidade de pele foi “arrancada”.  Aquela mão necessitaria de ser enfaixada e isso dificultaria a sessão de tortura. Com ódio, a torturadora utilizou sua outra mão para segurar os cabelos da professora e arrastá-la dali em direção ao seu destino.”

      E isso terá efeito sobre todas as próximas ações da tortura...
     Após o acesso de raiva que fez a comensal arrastar Amélia pelos cabelos até a Sala de Tortura, a situação mudou. A professora, desesperada em evitar as torturas que se seguiriam, utilizaria toda a sua força para resistir. Como Pandora não conseguiria usar com perfeição as duas mãos para controla-la, amarrá-la e tortura-la com complexas aparelhagens, a única forma seria utilizar-se de feitiços. Utilizou-se da Maldição Cruciatus para mantê-la sob controle através da profunda dor, o que lhe permitiu chicoteá-la diversas vezes com o chicote na mão não-principal, mas isso tirou a força de grande parte das chicotadas. Em seguida quebrou o fêmur da perna direita de Amélia utilizando-se de um feitiço e colocou peso sobre ela usando o próprio corpo para aumentar as dores. A sessão de tortura da professora, entretanto, chega ao fim nesse ponto. A dor na mão queimada de Pandora começa a incomodar demais para continuar e ela sabe que se não tratar da região afetada, pode causar uma infecção ou algo do gênero. A mulher largou a vítima com dores horrendas e praticamente desfalecida dentro da sua jaula que estava aberta, batendo a porta e tocando novamente na grade, mas dessa vez com uma luva calçada durante a tortura de Amélia.  Lucas von Lich. Collin, portanto nem chegou a ser torturado pela comensal.
 


Tortura de Samantha C. Hoffman e Däen Revenge Chevalier por Azazel Van Schnnider
 
   O próximo torturador é Azazel Van Schnnider, que mantinha uma máscara cobrindo a face assim como sua companheira de profissão. Ele caminhou pela Sala e escolheu Samantha C. Hoffman como vítima, aplicando corretamente uma Maldição Imperius sobre a professora. Ela estaria sobre o seu total comando, porém nenhuma ordem foi dada. O comensal apenas se aproveitou do estado alterado da mulher para que não houvesse reação, amarrou ela na cadeira e então desfez o feitiço para que a senhorita tivesse consciência total do que acontecia. Assim como Pandora, Azazel cometeu o erro de não descrever a forma na qual abriu a cela e portanto conseguiu uma bela queimadura na palma da mão principal, que possivelmente seria a primeira a usar para abrir. Por possuir um ferimento nada simples, com uma camada decente da pele arrancada, ele não poderia usar nenhuma ferramenta ou método de tortura que precisasse de duas mãos. Sendo assim, é perfeitamente normal que consiga ter amarrado a professora na cadeira graças ao efeito de Imperius e quebrado a sua mandíbula com golpes de barra de ferro, porém é impossível ter passado a linha pela agulha e costurado sua boca sem usar as duas mãos (não consigo nem com duas mãos sadias, imagina sentindo dor de queimadura em uma delas).  
     A coroa de pregos também é uma ferramenta bem complexa para abrir e colocar com apenas uma das mãos, mas o chicote podia ser bem utilizado com a mão não-principal, possivelmente sem tanta maestria quanto se usasse a mão principal que está queimada. O rosto da jovem também foi desfigurado a seguir com queimaduras de terceiro e segundo grau ao ter a cabeça mergulhada na água fervendo e considerando o tempo que levaria para ser salva, com certeza teria alguma complicação como infecções que deverão ser tratadas no St. Mungus. Três golpes foram dados com a cabeça de Samantha no chão e a professora, assim como sua outra companheira de Hogwarts estão desacordadas. Ao fechar a porta, mais ferimentos foram obtidos nos dedos da mão já queimada por parte do Comensal.  Azazel se vira para Däen e lança novamente a Maldição Imperius, fazendo-o colocar a mão para abrir a porta por conta própria fazendo-o se queimar tanto quanto Azazel e Pandora. Em seguida faz com que o rapaz se choque diretamente com a barra queimando roupas e a pele onde houve contato. Não foi feita uma descrição dos locais queimados, mas podemos estimar que tenha queimado parte do braço e um dos lados da face que deviam estar descobertos, além de destruir a roupa.  Nesta altura da ação a mão do comensal Van Schnnider deveria estar em uma dolorosa sensação que necessitasse cuidados para evitar doenças infecciosas, portanto ele deveria ou abandonar a tortura ou ser o mais breve possível com sua narração. Nenhuma ferramenta de tortura teria sido utilizada, mas os feitiços Leglimens e Obliviate eu considero como válidos. Em seguida o comensal se retirou.
 


Comentário das torturas dos demais por Lady Saphira Du Weldenvarden.
 
     O caso de Saphira é especial, pois o maior problema das suas postagens foi o erro na execução da Maldição Imperius. Começando por Lisa Roussley, a Lady ordenou que seus capangas retirassem ela de sua gaiola, portando não tocou as grades com as próprias mãos. A tortura se seguiu válida, sem comentários extras sobre os efeitos, por enquanto. Já Máximinia não teve sua tortura no primeiro post válida, pois Saphira a ordenara que saísse por conta própria da cela utilizando um feitiço errado, ou seja, ela nunca deixou a gaiola e não poderia ter sido torturada. Saphira Du Weldenvarden foi pessoalmente retirar Adara Du Weldenvarden de sua cela e, aí sim, queimou a mão com o encantamento nas grades. Saphira também levou a parente até as rochas incandescentes e arrastou as costas e o rosto da professora lá. Como já discutimos no início, o máximo de temperatura na sala seria um pico de 127 °C. O que significa que as rochas fictícias estão em uma temperatura mais ou menos próximas quando ficam incandescentes, isso destruiria completamente a face de Adara, causando profundas queimaduras de terceiro grau, algo próximo ao que ocorre com Harvey Dent em Batman: O Cavaleiro das Trevas, ou até um pouco pior. 
     A Lady então traz Diogo von Lichtenstein, funcionário de Azkaban e apaga suas memórias sobre a ela e o que ela representa de ruim. Saphira tenta usar um feitiço reforçador Imperio, mas novamente erra e isso é invalidado. Diogo é então ameaçado com um suposto veneno aplicado em sua corrente sanguínea e que apenas a Lady teria o antídoto, motivos suficientes para ele se arriscar em uma missão de resgate de prisioneiros que fariam dele um procurado. Zacky Malkovich Cancheski foi enfeitiçado por uma meia-veela sob ordens de Saphira para fazer o que ela mandasse e com isso deu um beijo nas grades encantadas, queimando o seu rosto e soltando pele do nariz e dos lábios. A meia-veela sob ordens da Lady também realizou a Maldição Imperius em Zacky, dessa vez funcionando porque a palavra mágica não foi recitada, apenas um terceiro a utilizou sob ordens de Saphira, ou seja, ele está sim sob os efeitos da maldição e deverá cumprir sua missão em Hogwarts. Lucas von Lich. Collin teve um corte profundo na barriga que não foi cicatrizado por Saphira e ele ficou sangrando para a morte ali jogado. Däen Revenge Chevalier teve ácido jogado na face (degradação química) e teve seu rosto esfregado nas grades com força, sendo queimado e esmagado, uma situação terrível. Todos receberam um feitiço Obliviate para não lembrar de nada além da tortura e do rosto de Saphira. Já Adara recebeu um obliviate que não a fazia lembrar de nada, nem a presença da parente e muito menos informações que tenha obtido. Também houve a tentativa de lançar uma Maldição Imperius sobre a professora, mas foi falho. O ato de salvar as pessoas, portanto, veio da própria que ainda poderia se lembrar do caminho que fez para sair e ir embora, já que o Obliviate foi lançado antes. 
 

VEREDITO: 
Pandora S. Dilenburg e Azazel Van Schnnider: Mão queimada com perda de pele e queimaduras de segundo e terceiro grau. Precisa de tratamento para cuidar dos ferimentos que podem se agravar se o mínimo de primeiros socorros não for feito.
Amélia Fürtzmann: Escoriações e marcas de chicote abertas pelo corpo, perna quebrada. Desmaiada.
Lucas von Lich. Collin: Com marcas roxas e avermelhadas no pescoço e um corte aberto no abdômem. Adara cauterizou o corte com fogo, mas é preciso delicado acompanhamento médico.
Samantha C. Hoffman: Maxilar deslocado e fraturado, feridas profundas e abertas de chicotadas por muitas partes do corpo e rosto desfigurado, com queimaduras de segundo e terceiro grau, levemente infeccionados. 
Däen Revenge Chevalier: Memórias de Olívia esquecidas, rosto desfigurado por ácido com bolhas em toda sua extensão. Um lado da face e braços queimados, escoriações pelo corpo. Infecção forte nas feridas do corpo que necessitam de cuidado emergencial.
Máximinia D. Trevelis: Morta.
Lisa Roussley: Em estado gravíssimo.
Adara Du Weldenvarden: Costas e parte do rosto carbonizados. Músculos queimados à mostra e olho direito totalmente incapacitado, destruído e irrecuperável. 
Diogo von Lichtenstein: Envenenado e sem lembrar sobre qualquer tipo de rixa contra a Lady.
Zacky Malkovich Cancheski: Face queimada com queimaduras de segundo e terceiro grau com risco de infecção baixo. Sob efeito da Maldição Imperius aplicada pela capanga de Saphira Du Weldenvarden.
 


Comentários extras:
 
     Bem, dando um pouco da minha opinião pessoal sobre isso tudo.
     Esse mestrado, ao meu ver, foi uma forma de apresentar um ponto importante da trama e agitar tanto alunos como adultos. Não vou me prolongar criticando os métodos do mestrado, mas me resumo a dizer que preferiria que dependesse menos de sorte e mais de habilidade e construção de personagem, porém sei que isso poderia ser mais difícil para alguns e tomaria tempo demais, atrapalhando a jogabilidade dos que mal podem entrar por tem uma vida off bem ativa, que são muitos, mas enfim! Os sequestrados foram os que de alguma forma falharam no mestrado e poderiam sofrer perdas irreparáveis ou até mortes, mas simplesmente julgamos que seria mais interessante usá-los dentro da trama com um pouco de tortura e missões, aumentando a diversão. Foi um período meio conturbado e sem internet para alguns membros do staff e de pouco tempo disponível em geral, o que rendeu postagens meio corridas e sem tempo de revisão e daí vieram os erros, mas é inegável que tentamos ao máximo evitar perdas totais, apenas dar uma agitada nos participantes. Agradeço a atenção de quem leu até aqui e até mais!


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