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Seção de Controle do Uso Indevido da Magia

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Mensagem por The Deep Sea Dom 06 Nov 2011, 07:40



Seção de Controle do Uso Indevido da Magia

Sala de reunião dos agentes de Execução das Leis Mágicas.
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Seção de Controle do Uso Indevido da Magia Empty Re: Seção de Controle do Uso Indevido da Magia

Mensagem por Alice Hategood S. Tanner Sáb 18 Fev 2012, 22:00

Era tarde da noite, mais precisamente 2:35. O quarto estava totalmente escuro exceto pelos feixes de luz da sala que atravessavam a porta e refletiam na cama onde a garota repousava em silêncio. A chuva caía lá fora e batia forte contra a janela, enquanto os trovões a faziam dar pequenos pulos embaixo das cobertas. Por mais que estivesse com sono, ela não conseguia dormir. Nunca foi de sentir medo de trovões, até gostava quando a chuva caía e podia ficar na janela ou até mesmo ir pra rua sentir as gotas molhando seu rosto, mas não agora. Agora ela se sentia desprotegida, sozinha. Sentia falta de um abraço que mandasse embora todos os seus medos de menina e a abrigasse para poder dormir tranquila. Agora a garota tinha receio de fechar os olhos e dormir. O medo de ter pesadelos a assombrava, pois a tempos ela não tinha um sono tranquilo em que não acordasse gritando no meio da noite, procurando por mãos que pudesse segurar ou braços que a pudessem proteger. Ela acordava assustada, e chorava pela falta de algo ou alguém que sabia que não teria. No meio da noite, lutava para não pegar o telefone e ligar para alguém, ou melhor, lutava para não ligar para Camilla, para que ela pudesse acalmá-la e dizer que tudo ficaria bem. Alice olha para o relógio, os ponteiros marcam 3:30. Ainda com receio de fechar os olhos, ela faz um último pedido antes de se deixar levar pelo sono. Pede que não tenha mais pesadelos, para não ter que acordar no meio da noite assustada e não ter ninguém por perto para secar suas lágrimas. Temerosa, ela se deixa levar pelo cansaço. 4:15, a garota acorda gritando acorda gritando..
Gritos e mais gritos ecoavam em sua cabeça e tudo parecia fora de comum, seus demônios interiores voltaram para tirá-la da paz. Havia tanto tempo que eles haviam ido embora, e ela sempre fingiu nunca os ter conhecido. Mas, ela sonhava com eles e pensava neles todas as noites, e via-se em seu olhar o medo da regressão daqueles que já a causaram tanto sofrimento. Dia após dia, ela sorria e tentava esquecer seu passado, passado este que até hoje ainda não superara por completo. Criando a imagem de forte que sempre quis passar, as pessoas a respeitavam mais por isso, mal sabiam que ela via-se desamparada e perdida. E tudo apenas piorava, quando seus demônios interiores voltavam para buscá-la.
Pegou um pequeno bloco de anotações em seu criado mudo ao lado de sua cama e começou a anotar. “ Eu sinto vontade de gritar. É. Eu só quero gritar porque minha cabeça está em um turbilhão de pensamentos e eu não consigo colocá-los para fora. Eu quero gritar, porque acho que assim vou me sentir mais leve. Quero gritar por todas as coisas que deram errado. Quero quebrar coisas na parede como sempre quis fazer e nunca pude. Quero colocar pra fora com gritos todos os pensamentos que não saem com palavras. Só quero me sentir mais leve. Quero silêncio em minha cabeça. Pelo menos uma vez.”
Enquanto escreve nem se dá conta de que o tempo passa, olha para o relógio, os ponteiros marcam 4:23, está atrasada para encontrar-se com a ministra, com um pulo da cama corre para o banheiro levando consigo seu uniforme, o dormitório continua em silencio, apenas o barulho da água caindo do chuveiro pode ser ouvido, o barulho do chuveiro cessa e de dentro do banheiro sai a garota, trajada socialmente,um traje bem passado e engomado, coloca um par de tênis comum e corre para o espelho, se tempo para se preocupar com a aparência apenas escova o cabelo rapidamente o deixando solto. Sai da comunal levando consigo apenas uma mochila com alguns pertences.
Lá fora estava frio. Não havia vento, nem chuva, mas o frio se fazia congelante. Ela vagava pelos pelas ruas da cidade sozinha, não sabia onde queria chegar, estava perdida. Caminhava sem rumo, sem se preocupar com quem ou o que estaria por perto, ou se alguém a estaria esperando em algum lugar. Ela estava sozinha e se sentia bem assim, por mais estranho que isso pudesse parecer. Ali, naquela rua deserta por onde passava, apenas se ouvia o piar incessante de uma coruja no alto de uma árvore. Podia até sentir seus olhos negros e profundos sobre ela, seguindo-a a cada passo, como se não quisesse perde-la de vista. A garota caminhava devagar. Apesar do frio ela não tinha pressa. Não queria voltar para casa tão cedo. Era silencioso e calmo por ali, ela gostava. Estava cansada das gritarias do dia a dia, de ter que ouvir mas não escutar nada do que diziam à ela. Estava cansada de sentir coisas que não poderiam ser vividas. De sonhar e não realizar. Estava cansada da angústia e da nostalgia que sentia todos os dias. Estava cansada da saudade. Às vezes até se perguntava o porque de estar ali, apenas existindo.
Em meio à tantos pensamentos ela notou que o piar da coruja havia cessado. A garota apertou os olhos e, em meio a cerração que havia, ela pôde notar, com a pouca luz do corredor, alguém a alguns metros de distância. Vestia um sobretudo preto com um capuz. Ela permaneceu no lugar observando em silêncio. Então a sombra deu as costas a ela e começou a caminhar, virando a primeira rua. Ela sabia que deveria sentir medo, que deveria sair daquele lugar, mas ela não sentia nada. Não havia medo e nem a vontade de gritar por ajuda. Ela observou por mais um instante e então de boa vontade continuou caminhando, virou o segundo corredor a esquerda e parou por um instante para ver as anotações do local onde deveria se encontrar com os dois veteranos, pressentindo que algo ruim iria acontecer apressou o passo.
Cansada de procurar o local resolveu olhar as instruções em um pequeno papel que estava em seu bolso. " Após passar o cruzamento da Baker Street 212b vire a esquerda, encontrará uma cabine de telefone, pegue o fone e disque os seguintes números 62442 que significa M-A-G-I-A.". Alice virou-se e seguiu pelo caminho do qual o bilhete indicava, até que chegou em uma rua mal iluminada com vários postes de luz, todos com falha em sua estrutura, provavelmente para espantar os trouxas, continuou caminhando, observando cada um deles, até chegar em uma cabine telefônica, abriu o bilhete novamente e leu as instruções: “pegue o fone e disque os seguintes numeros 62442 que significa M-A-G-I-A.” seguiu as instruções e como indicara o bilhete a cabine telefônica a puxara para dentro de um buraco em uma velocidade incrível.
O saguão estava escuro e parecia vazio, começou a caminhar sorrateiramente, tentando causar o mínimo de barulho possível, olhou a sua volta e aparentemente o local estava vazio, buscou seu relógio no bolso e observou os ponteiros marcando 5:58, chegara mais cedo do que o combinado, seu coração acelerou, seguiu em direção ao elevador, estava completamente vazio, faltavam poucos minutos para que os funcionários chagassem e tomassem seus devidos postos. Já no segundo andar, em uma sala mediana, Alice buscou uma cadeira confortável, sabia que dentro de minutos chegaria a Ministra da Magia, o assunto deveria ser importante. Olhava fixamente para o relógio, observava cada segundo que se passava, estava inerte naquele tic-tac, tic-tac, tic-tac que não cessava nunca, não percebeu uma mão que repousara em seu ombro e ali ficara, cuja aparência era de bem cuidada e doentia; pequena,unhas sujas,pele manchada, tom acinzentado, e áspera. Um pequeno ruído despertara sua atenção, olhou para o lado e se deparou com a coisa horrenda a sua frente, um corpo pequeno, com orelhas pontudas, olhos grandes, um nariz desproporcional ao rosto, com cabelo calvo, pelos saindo de suas orelhas e uma vestimenta formal. Sua respiração se desregularizou, estava preparando-se para gritar quando a pequena criatura ergueu a mão de aparência doentia e fez um sinal de silencio, era um duende, ela não sabia o que ele estaria fazendo naquele local. Dois homens e uma jovem mulher já estavam no mesmo local que Alice.
- Bom dia!- Estendeu a mão aos dois rapazes e a garota que os acompanhava, assim que os cumprimentou a jovem olhou discretamente e constatou um atraso - Nossa reunião se tratará do que?.
As expressões do rosto dos homens eram duras e da mulher era severa, Alice não compreendia a situação, olhou para o duende que mantinha sua cara de mal-humor e voltou seu olhar para a Ministra da Magia.
Alice Hategood S. Tanner
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Mensagem por Ministra Zoey H.Vengeance Sáb 18 Fev 2012, 22:33

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Ministra Zoey V. Hategood


Dias frios, eram meus dias durante essa nebulosa semana de assassinatos terríveis em Londres. De acordo com minha sensibilidade e consciência o que estava para acontecer sobre meu olhos era o começo de uma era sombria, iniciada por um suposto novo Lord das trevas. Mas eu deveria tirar todos os pensamentos negativistas de minha mente e seguir em frente com um plano que havia pensado enquanto dormia na noite anterior. No intuito de resolver tudo as escuras fui até Londres sozinha, mas minha missão foi falha, por isso resolvi convocar os melhores membros do ministério. A primeira pessoa a ser convocada seria uma das melhores Juízas que eu já havia visto dentro do ministério. Assim que acordei me arrumei sobriamente, um vestido preto básico, uma maquiagem não muito forte com um sombreado preto e apenas um brilho transparente para dar volume a boca. O que mais chamava atenção era meu salto alto imponente que fazia barulhos estrondosos a cada passo que dava. Aparatei então em minha sala onde pegaria alguns papeis de possíveis suspeitos para entregar a meus companheiros de missão. Assim que os peguei fui em direção do departamento do Controle do uso da Magia, onde havia combinado com Alice para nossa reunião breve. Passando pelos departamentos antecedentes ao local onde eu me dirigia passava por entre meu colegas os cumprimentando com um bom dia um pouco triste confesso.

– Olá Alice, nossa reunião se trata de algo bem simples, você me ajudará juntamente com alguns outros membros do ministério em uma missão a achar bruxos das trevas em Londres. Eles ou ele, tem cometido assassinatos brutais contra os trouxas deixando uma assinatura digna de um possível novo Lord. Você estaria disponível para me ajudar ?
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Ministra Zoey H.Vengeance
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Mensagem por Brooklyn Barker Acker Qua 25 Mar 2015, 18:25

Welcome to confusion

What happened and what's going on...

        Era apenas um dia comum de trabalho. O Ministério inteiro trabalhava intensamente para que bruxos do continente pudessem viver em paz. Brooklyn Folheava intensamente as diversas fichas que lotavam a mesa central -e unica também-, com uma miníma vontade de ler.  Fitava entre uma ficha e outra, sua colega de trabalho, que com certeza, estava mais interessada em exercer sua ocupação do que a própria Brooklyn. Quando sua companheira de trabalho saiu de sala. A morena jogou todos os papéis que segurava em mãos sobre sua mesa. Realmente não se importava com jovens realizando feitiços por ai. E se perguntava interiormente o porquê de trabalhar naquele tedioso lugar. 

        Trajava um longo vestido preto, que cobria algumas de suas tatuagens. Levantou suas pernas, afastando um pouco sua cadeira da mesa, e assim, colocou suas pernas sobre a mesa, cruzando-as. Retirou uma pequena lixa de unha de dentro de seu sutiã e começou a lixa-las, de forma que ocupasse sua mente para o tempo passar um pouco mais rápido.
Brooklyn Barker Acker
Brooklyn Barker Acker

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Mensagem por Benedict Du Weldenvarden Qua 25 Mar 2015, 19:20



Dedos bem treinados seguravam um charuto que respectivamente era tragado em breves momentos, um homem alto e bem vestido caminhava a passos lentos pelos corredores do Ministério, observando tudo em volta - Benedict Du Weldenvarden, Chefe de Gabinete - fazia uma ronda pelos setores a mando do Vice-Ministro. Para Benedict era uma atividade tediosa passear por todos os niveis do MM, mas como Philipp estava viajando e Mordred havia assumido o governo cabia a ele cumprir tal tarefa. - Aquele muleque arrogante só me arruma tarefas ridiculas.. Não sei onde estou com a cabeça que não dou bofetadas nele.. - Retrucava furioso, expelindo a fumaça do charuto pelo canto da boca. - Vamos ver como anda as coisas nessa bagaça... - Tragou novamente o charuto, enquanto parava em frente a Seção de Controle do Uso Indevido da Magia. - Ora, ora, o que temos aqui! - Exclamou ao abrir a porta e notar a jovem bem acomodada que estava local. - O que pensa que está fazendo senhorita.. Isso aqui e um lugar de trabalho e não.. - Caminhou se aproximando da mesa onde a jovem estava. - E não um lugar para demonstrar suas belas pernas e fazer as unhas.. - Completou fitando suas belas pernas em seguida, arqueando as sobrancelhas ao encara-la. Tragando o Charuto.
Benedict Du Weldenvarden
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Mensagem por Brooklyn Barker Acker Qua 25 Mar 2015, 20:17

Welcome to confusion

What happened and what's going on...

         Brooklyn girou a cadeira, fitando o homem que acabara de chegar na sala. Olhou o ministerial por inteiro, e arqueou também sua sobrancelha. — Sente-se incomodado com minhas pernas, Senhor? — Perguntou, ainda lixando suas unhas, não dando muita importância para o homem. Poderia ignora-lo com muita facilidade, mas foi obrigada a fita-lo quando o odor do charuto tipico de ministeriais exalou no local. — Devo admitir que prefiro cigarros. — Proferiu de modo calmo, descruzando suas pernas, deixando-as ligeiramente abertas, e logo depois, colocando-as no chão. 

          Manteve-se com a coluna ereta, juntando suas pernas de modo comportado e guardou a lixa de unha novamente em seu sutiã. — Estão mesmo pagando para alguém fazer rondas? Porque se esse for o caso, acho que irei me candidatar. — Brooklyn mordeu seu lábio inferior, sorrindo de modo sarcástico. — Pois confesso que ler fichas de adolescentes rebeldes o dia inteiro é muito chato. — Terminou, direcionando o olhar para sua mesa. 

Off: Postagens pausadas. 
 
Brooklyn Barker Acker
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Mensagem por Benedict Du Weldenvarden Qua 25 Mar 2015, 22:33

Benedict se aproximou completamente da mesa, expelindo a fumaça do charuto após uma intensa tragada, apoiando os punhos sobre o móvel. - Não definiria "incomodado" como a palavra certa.. - Sibilou abrindo um malicioso sorriso. - Eu poderia observa-las o dia todo.. - Encerrou, observando-as a medida que ela as movimentava para o chão. Benedict como sempre não perdia a chance de tirar uma casquinha das situações que o mundo lhe reservava, ainda mais tratando-se de uma tão bonita e interessante, ou seja, a mulher em questão. - Quando se está a quase três décadas no Ministério, cigarros não são o suficientes para aliviar o estresse.. - Terminou com o charuto, o descartando; arremessando este na lixeira ao canto da sala. - Não estão pagando para fazer rondas, apenas o Vice-Ministro acha que nós da cúpula administrativa devemos fiscalizar o desempenho dos nossos subordinados.. - Mordeu o canto da boca, pondo as mãos sobre os bolsos do paletó; retirando deste um tablete de chicletes de menta. - Bom, se esforce e será promovida.. - Mumurou com certa ironia, levando alguns chicletes a boca e jogou ao tablete a mesa na direção da moça. - Ah, propósito. Benedict Du Weldenvarden, chefe de gabinete, e a senhorita é? - Esticou o braço para jovem, oferecendo-lhe a mão, enquanto agora mascava os chicletes.


Última edição por Benedict Du Weldenvarden em Qui 26 Mar 2015, 14:16, editado 1 vez(es)
Benedict Du Weldenvarden
Benedict Du Weldenvarden

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Mensagem por Brooklyn Barker Acker Qui 26 Mar 2015, 02:28

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What happened and what's going on...

         A morena esboçou um sorriso. Levantando-se da cadeira e sentando-se sobre a mesa. Seus punhos se apoiaram sobre a madeira rígida. Brooklyn fitava o homem enquanto ele falava. Balançou a cabeça para ambos os lados e falou. — Admira-las? — Indagou de forma engraçada, soltando uma breve gargalhada em um tom baixo. — Quase três décadas? Bem, acho que o senhor deve ser um pouco mais velho do que eu imaginava... — Comentou, observando o charuto ser arremessado na lixeira. — Bela jogada, ministerial. Costuma acertar sempre em cheio nas suas jogadas? — Indagou, passando a ponta de sua língua em seus lábios, sobre o batom nitidamente vermelho.

          Brooklyn sorriu, levando a mão direita até o cabelo, retirando uma mecha que insistia constantemente em cair sobre seu olho. — Blá blá blá... — Proferiu em um tom desatento, não gostava dos assuntos do Ministério. Observou o pequeno tablete de chicletes. E logo depois fitou o homem, sorrindo de canto. — Não preciso de promoção, meu caro. Muito menos desejo. — Disse, enquanto pegava o tablete, retirando uma goma. Colocou-a em sua boca, mascando algumas vezes, fazendo uma bola de ar com o chiclete. A pequena circunferência estourou, e novamente Brooklyn voltou a masca-la. — Du Weldenvarden? Tens um sobrenome muito interessante, Benedict. — Comentou, abrindo um sorriso sarcástico. 

          A morena desceu da mesa, ficando de pé, próxima ao homem. Estendeu sua mão, apertando de modo delicado a mão de Benedict. — Me chamo Brooklyn. Creio que meu sobrenome não valerá de nada para o senhor. — Proferiu, ainda mascando o chiclete. Soltou a mão do ministerial, e aproximou seu corpo do dele. Seus lábios ficaram a poucos centímetros do rosto do homem. Brooklyn fitou os lábios dele. E abriu um sorriso, direcionando o olhar para os olhos do homem.  — E o prazer é todo meu. — Comentou educadamente, soltando através de seus lábios o hálito fresco de menta. 

Off: Postagens pausadas.
 
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Mensagem por Benedict Du Weldenvarden Qui 26 Mar 2015, 14:24



Benedict ergueu o braço direito fazendo um pequeno gesto com a mão. - Só um pouquinho, talvez idade para ser seu tio.. - Comentou, prendendo uma leve gargalhada, ainda mascando o chiclete. Apesar da idade Benedict ainda agia como um jovem de vinte e pouco anos, sempre buscando diversão acima de tudo, festas, mulheres e etc - especificando - um verdadeiro amante dos prazeres deste mundo. - Depende da jogada.. - Deu uma rápida piscadela para a jovem, parando de mascar o chiclete. - E o que dizem.. Mais não sei se seria tão interessante, se ele não pertencesse a uma certa pessoa, não é? - Ironizou, observando a moça se aproximar em seguida, apertando sua mão. - Prazer em conhecê-la "Brooklyn" belo nome..- Um sorriso lascivo cruzou seus lábios, a medida que a jovem soltou sua mão e se aproximou mais de seu corpo. Ficando bem próxima - literalmente - pois era póssivel sentir sua respiração e seu hálito fresco de menta. - Tão bonito quanto a dona.. - Sussurrou Benedict, inclinando o corpo um pouco a frente, quase roçando os lábios no pescoço da jovem.
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Mensagem por Benedict Du Weldenvarden Qui 26 Mar 2015, 14:25

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Mensagem por Brooklyn Barker Acker Qui 26 Mar 2015, 22:36

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What happened and what's going on...

Brooklyn riu, fitando Benedict com uma certa curiosidade. Gesticulou com a mão direita, enquanto pensava se aquela conversa teria ou não um futuro interessante. — Não tenho tios... — Apenas comentou, não dando a mínima importância. Nunca havia se importado com laços sanguíneos, com excessão de seu irmão Vincent, com quem tinha uma boa, gostosa e interessante relação. Sorriu discretamente, ao ver Benedict piscar para ela. Inclinou levemente a cabeça para o lado. — O fato desse sobrenome pertencer a uma "certa pessoa"... — Brooklyn usou seus dedos para similar o par de aspas. — É o que faz dele um sobrenome interessante. — Sorriu.

A morena manteve sua respiração controlada. Fitava Benedict nos olhos, profundamente. Aproximou mais ainda seu corpo ao do homem, mantendo os dois corpos quase colados. Levou sua mão direita até seu pescoço, retirando os cabelos que o cobriam, já que Benedict parecia interessado nele. Sorriu de forma simpática e então agradeceu. — Obrigada, senhor. — Murmurou, ajeitando a gola do paletó do ministerial.  — Mas então... — Proferia, afastando-se do homem. — É bom acompanhar o crescimento dos Du Weldenvarden na sociedade novamente. Até porque, carregaram esse sobrenome como um fardo durante anos. E com certeza, alguns sofreram bastante discriminação por conta dele. — Brooklyn caminhou novamente até sua cadeira. 

Sentou-se e colocou suas pernas novamente sobre a mesa. Inclinou um pouco o corpo, pegando uma das fichas e a olhou brevemente. — Isso realmente é muito chato... — Reclamou, jogando novamente a ficha sobre a mesa. 

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Mensagem por Benedict Du Weldenvarden Qui 26 Mar 2015, 23:58



Benedict mordeu o lábio inferior observando de olhos vidrados os lábios da jovem contendo a vontade de beija-la, vontade qual, começara a sentir a partir do momento que a jovem se aproximou o provocando. Não que fosse intencional por parte dela, mas temos de admitir ela é, simpática, cheirosa, bonita e acima de tudo parecia ser cheia de atitude, realmente peculiar. E mesmo que seus movimentos fossem involuntários - ou não, vai saber (-q) -.Estamos falando de "Benedict Du Weldenvarden" um dos caras mais tarados desse mundo mágico. Enfim, continuando. Quando Benedict estava prestes a delizar os lábios por seu pescoço tão atraente, prestes a enchê-lo de beijos e mordidas, a jovem se afastou retornando a seu lugar inicial. - De fato, alguns sofreram discriminação e foram perseguidos. Mas apesar de tudo ainda somos respeitados e temidos.. Enfim, discriminação, não foi o meu caso já que particulamente formei minha imagem aqui neste lugar.. E como sempre deixei claro a todos, não sou a favor e nem contra as ações da minha encantadora prima.. - Sibilou Benedict, enquanto caminhava até a mesa; sentando-se na beirada desta fitando as pernas da jovem. - Sei de algo que não e nenhum pouco chato de se fazer.. - Sorriu fitando-a. - Começa assim.. - O Ministerial tirou sua varinha de dentro das vestes e apontou-a na direção da porta. - Colloportus! - Brandou em seguida, descendo da mesa e sentando-se na cadeira a frente desta. - Agora podemos conversar mais a vontade se quiser.. - Comentou, abrindo um sorriso torto, repleto de malicia. Fitando-a nos olhos.
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Mensagem por Benedict Du Weldenvarden Sex 27 Mar 2015, 00:14

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Mensagem por Brooklyn Barker Acker Sex 27 Mar 2015, 13:37

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What happened and what's going on...

Brooklyn observava as ações de Benedict, intrigada. No fundo, achava a situação engraçada. Havia acordado naquela manhã sem esperanças de que algo fora do comum acontecesse no Ministério, e lá estava ela agora. Sorriu de canto, arqueando a sobrancelha, enquanto ouvia Benedict falar. — Interessante... — Murmurou, de fato o ministerial era interessante. E por mais que parecesse um completo moleque idiota, ele despertava algo incomum em Brooklyn. Passou sua língua sobre seu lábio inferior ao ouvir o feitiço que trancava portas. O homem era ousado, e daquilo Brooklyn não poderia descordar.

Levantou-se de sua cadeira e deu alguns passos até o homem, que estava bem perto. Sentou-se sobre seu colo, com o corpo de frente ao dele. Colocou uma perna de cada lado e segurou a gola de seu paletó, firme. — Conversar... entendo... — Proferia, enquanto aproximava os lábios do pescoço de Benedict, depositando alguns beijos sobre a pele do homem. Traçou um caminho de beijos, que ia desde o pescoço do homem até o lóbulo de sua orelha, onde deu uma breve mordida. — Está fazendo do meu dia algo bem interessante, senhor Du Weldenvarden. — Sussurrou. Soltou a gola do paletó do ministerial, e segurou seu com ambas as mãos, iniciando um beijo calmo, e ao mesmo tempo rápido.

Entrelaçava sua língua com a dele, enquanto deslizava sua mão esquerda, do rosto de Benedict até a nuca, onde dava leves arranhões. Deu uma breve pausa no beijo e fitou os olhos dele, abrindo um sorriso de canto. E em seguida mordeu o lábio inferior de Benedict, puxando-o e depois soltando. Arqueou sua sobrancelha direita e sorriu satisfeita. — Interessante... — Murmurou. 

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Mensagem por Benedict Du Weldenvarden Sex 27 Mar 2015, 18:23



Benedict observou a moça se levantar e caminhar até onde ele estava - sentando-se em seu colo - mordeu o canto do lábio inferior, cerrando os olhos ao sentir os beijos da jovem por sua pele. - Conversar.. Claro. - Sibilou com uma expressão divertida estampada em face, arqueando um pouco o corpo ao sentir o toque quente e suave dos lábios da jovem, suspirando com a mordida. O fato era que Brooklyn estava mexendo com o velho cão de guerra, Benedict, que agora estava praticamente a mercê da mulher. Benedict deslizou os dedos pelas madeixas da jovem, retribuindo voluptuosamente o beijo. - Digo o mesmo.. - Sussurrou, em meio ao beijo, o cessando com um lento e suave chupão em seu lábio inferior. Pousando as mãos sobre sua cintura, laçando-a com os braços; apertando-a bruscamente contra seu corpo. - Desculpe, o que é interessante? - Indagou, retribuindo o sorriso. Dando-lhe vários selinhos.
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Mensagem por Benedict Du Weldenvarden Sex 27 Mar 2015, 18:24

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Mensagem por Brooklyn Barker Acker Sáb 28 Mar 2015, 21:27

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A bela morena sentiu seu corpo ser dominado pelos braços de Benedict. Gostava daquilo. Suspirou bruscamente, ao sentir seu corpo ser apertado e sorriu. Levou o dedo indicador da mão direita aos lábios de Benedict. — Sh! — Sussurrou para que ele ficasse quieto. Retribuía os selinhos contantes, fitando o homem em dados instantes. Levou sua mão esquerda até sua nuca, arranhando levemente a pele do ministerial por alguns minutos, enquanto o beijava. Cessou o beijo, com sua respiração um pouco ofegante. Sorriu de canto e levou seus dedos, que antes arranhavam a nuca do homem, até os cabelos do mesmo, entrelaçando em meio aos fios morenos. Fechou seu punho com precisão, puxando com segurança os fios do ministerial, que, consequentemente, fizeram sua cabeça inclinar-se um pouco.

Brooklyn mordeu brevemente o queixo de Benedict, soltando seu cabelo e fitando-o, enquanto sorria. — Preciso de café... — Murmurou levantando-se do colo do ministerial. Deu a volta sobre a cadeira onde o homem estava sentado e fez uma leve massagem em seu ombro. Inclinou rapidamente o corpo, deixando seus lábios próximos o suficiente da orelha dele. — Obrigada pelo pouco de diversão... — Sussurrou. Caminhou rapidamente até a porta, retirando a varinha de dentro do vestido. — Alohomorra. — Proferiu aprontando a varinha para a fechadura. — Até mais, Du Weldenvarden... — Falou suas ultimas palavras. E então, saiu da sala.
 
Brooklyn Barker Acker
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Mensagem por Benedict Du Weldenvarden Dom 29 Mar 2015, 02:26

Foi uma ronda realmente satisfatória para Benedict não há como negar - este - retribuia cada gesto dado pela jovem com ainda mais intensidade. Enquanto o velho sorriso lascivo, sua marca registrada, não lhe saía dos lábios. Assistiu frustradamente a moça sair de seu colo, porém não demonstrou qualquer expressão de aborrecimento, afinal só por ter a conhecido já havia praticamente animado seu dia. - Eu que agradeço.. Foi realmente um prazer conhecê-la.. - Meneu a cabeça um pouco para o lado, e depositou um suave beijo na mão da moça, que agora lhe fazia uma pequena massagem nos ombros o deixando relaxado em seguida. A observou se preparar para deixar o local. - Até! - Murmurou, e quando por fim ela saiu. Benedict se levantou, ajeitou sua vestes e saiu dali.
Benedict Du Weldenvarden
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Seção de Controle do Uso Indevido da Magia Empty Re: Seção de Controle do Uso Indevido da Magia

Mensagem por Alef Malkovich C. Grhal Ter 01 Dez 2015, 00:00


Trabalhando




Era verdade que eu tinha muito trabalho para fazer, por mais que eu me perdesse algumas vezes, acabava conseguindo me organizar. Tinham muitas coisas para serem feitas em muito pouco tempo, então eu procurava acabar casos mais antigos e intercalar com casos mais recentes. Limpei a garganta, mexendo nos papeis nas minhas mãos. - Uso indevido de magia... Na frente de trouxas? Essas pessoas estão cada vez mais fora de si. - Disse para mim mesmo, enquanto arquivava algumas fichas. - Espero que investiguem isso. - Sussurrei par mim novamente, saindo do lugar me seguida.

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Mensagem por Alef Malkovich C. Grhal Seg 21 Dez 2015, 10:06




Cuidado onde brincam, crianças!


Eu ajeitava minha mesa em minha sala no ministério, distraído. As coisas iam muito melhor do que eu imaginava, e eu sabia que as coisas poderiam ficar mais difíceis. Logo ouvi um som na porta da sala. - Pode entrar. - Declarei, vendo um funcionário entrar. - Pode falar, não tenho muito tempo para enrolações. - O funcionário fez uma careta e ri internamente. Era engraçado fazer aquilo, mas certamente se Ádamo entrasse na minha sala ele iria fazer cócegas em mim, e eu odiava aquilo. Era legal quase todos estarem trabalhando no ministério, exceto Bragi, que decidira seguir a mesma profissão de nosso pai, mas escolhendo a transfiguração. Por algum motivo eu sentia um arrepio sempre que falava de meu pai, mas logo minha atenção voltou ao presente.

Ele estendia uma folha para mim, falando que era sobre o pedido que eu havia feito há certo tempo. - Hm? Sobre aquele caso? Ah! Mas é claro que sim, obrigado. Agora já pode sair da minha sala. - Indiquei a porta para ele, e logo este funcionário saiu. Olhei para a folha e vi o nome de Leon Eckhart Wolfthorn. Aquele era o irmão gêmeo de Klaus? Certamente. Fechei os olhos e balancei a cabeça negativamente, percebendo o quanto era irônico o Promotor-Geral possivelmente ter quebrado alguma regra. Peguei um pergaminho e escrevi o conteúdo para entregar para um dos magistrados da suprema corte.

Assim que terminei a escrita, tomei minha forma animaga de águia-de-cabeça-branca, cruzando todo o ministério com mais velocidade que apenas andando, chegando logo à sala de Chace. Bati na porta e aguardei ser respondido, entregando o papel para ele. - Chace, gostaria que abrisse uma investigação para um caso de quebra de leis bruxas. Aqui estão todos os dados do possível. As informações não são concretas ou precisas, mas dizem que alguns trouxas viram um bruxo utilizar magia, e todas as descrições parecem apontar para Leon, o promotor-geral. - Deixei o papel em suas mãos. - Com licença. - Pedi, voltando a me transformar em águia para voltar à minha sala com velocidade.

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