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Um pouco mais de Arabela Marshall

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Mensagem por Arabela Luna K. Marshall Sex 11 Mar 2016, 10:32

 Personalidade  
Você é tão normal quanto eu.

Calma, serena e um pouco sonsa, Bel é muito inteligente, mas isso não significa que tenha capacidade de desvendar o sarcasmo e as malícia de algumas pessoas. Por nunca ter frequentado a escola, nunca teve noção de grupos e panelinhas. Gosta de guardar momentos únicos, por isso é possível vê-la parada em alguma parte do castelo olhando para um por do sol , ou de olhos fechados sentindo um belo cheiro de terra molhada ou alguma flor diferente. Muitas vezes as pessoas acham que ela é metida por não cumprimentar nos corredores, mas certamente ela estava pensando em algo aleatório como as asas das borboletas e não percebeu a presença do certo alguém. Algumas vezes já acobertou membros da sua casa,  para que não perdessem pontos na copa das casas, mas ficou muito mal depois pensando que levaria algum castigo do Karma, e realmente uma vez ela quebrou o dedinho e pensou que era Merlin revidando por ela ter feito coisa errada. A única coisa que tira Luna do sério é falarem mal da sua casa ou ouvir algum aluno, de preferência sonserino se vangloriando, pois preza pela humildade. Ultimamente está enfrentando problemas em aturar um sonserino na sua sala de aula.

Atualmente no quarto ano, duvidas a respeito de sentimentos invadem sua cabeça, e está com medo de adentrar no mundo adulto sem ter amado alguém, acha que as pessoas não se interessam por ela devido suas poucas qualidades e anda muito aérea por causa disso. Suas amigas cansam de dizer que ela não tem um namorado porque não presta atenção nos flertes e eles acham que ela está os ignorando, mas a corvina está começando a achar que é diferente demais das outras pessoas  e pensa muito a respeito desse assunto ultimamente.




Última edição por Arabela Luna K. Marshall em Sex 11 Mar 2016, 10:52, editado 3 vez(es)
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Mensagem por Arabela Luna K. Marshall Sex 11 Mar 2016, 10:47

 História  
O espitiro sem limites é o maior tesouro do homem!

Nascera numa manhã de verão em um vilarejo ao sul da França. Não chegou a conhecer sua mãe, mas seu pai sempre a amou e a madrasta se apaixonou pelo bebê assim que o conheceu. Nunca considerou-se uma enteada por Lola, pelo contrário, a mulher que não podia ter filhos viu em Arabela, a benção e a oportunidade de ter o que sempre quis, uma família.

Apesar de ter uma família que a amava, a vida de Bela sempre foi cheia de obstáculos. Todo mundo vê um adulto meio veela, ou um adolescente, todo lindo e exuberante passando pelos corredores de Hogwarts, mas as pessoas não imaginam como foi a infância daquela pessoa. Desde que nascera os pais da garota contaram quantas vezes ela ficou no chão até aprender a andar, eram momentos raros, pois toda a vizinhança sempre aparecia para visitar o belo bebê que nunca chorava ou babava, apenas sorria. As mulheres passavam a garota de um colo para outro e a criança só ia para o berço quando já havia pegado no sono.  Devido a essa circunstância deu os primeiros passos apenas com 3 anos e aos 5 começou a frequentar a escolhinha. Seus pais preocupados, faziam visitas frequentes ao pediatra que diante do desconhecimento de lidar com uma criança meio-veela, julgou que Arabela tinha alguma deficiência neuronal e os pais sempre a criaram pensando que a filha tivesse uma doença neurodegenerativa congenita que atrasava seu desenvolvimento. Pais tolos... Ela só era cuidada demais.

A creche foi a pior fase de sua vida, roubada cerca de quatro vezes por pais de alunos que se enfeitiçavam com a beleza da criança, os pais desistiram de leva-la para a escola e preferiram educa-la em casa até que tivesse idade de ir para Beuxbatons, fora educada em casa desde então e sempre sonhou em ir para a escola conhecer gente da sua idade. Mas seus planos pareciam estar dando todos errados. Quando estava no ano de seu ingresso na instituição de magia e bruxaria da França seu pai fora transferido dentro do seu emprego e todos foram obrigados a se mudar para Londres. Apesar de poder escolher continuar o plano inicial de entrar em Beuxbatons, preferiu ir para Hogwarts, pois assim ficaria mais feriados junto de seus famíliares.

A escolha repentina de escola pareceu ser o destino, pois se apaixonou pelo castelo a primeira vista, tudo era espaçoso e havia muito verde, apesar de nunca se acostumar com o frio e a chuva , Hogwarts fez com que valorizasse ainda mais o sol e o calor que tanto amava. No ano de 2043 teve que substituir de ultima hora um jogador de quadribol que desmaiou de medo de jogar e mesmo sem "manjar muito dos paranaues" do esporte , não fez nada de muito errado e conseguiu um empate, a acasa reconheceu seu esforço e depois disso começou a conversar mais com os corvinos e fazer amizades duradouras. Antes era muito dificil se fazer entender, pela doença que sua familia julgava que tinha, todos eram sempre claros com Luna, dizendo exatamente como as coisas funcionava e sendo mais claros possíveis, entretanto, a maioria das pessoas gostavam de falar num tal de sentido figurado, abarrotado de girias que lhe confundiam a mente por interpretar as palavras de forma literal . A escola está sendo a melhor parte de sua vida até agora, gosta da aglomeração, do tumulto, das competições e das aulas.

 
Atualmente sua vida passa por um turbilhão de emoções, o corujal é seu refúgio, seus pensamentos flutuam em questionamentos existenciais sobre amor e seu futuro.


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Mensagem por Arabela Luna K. Marshall Sex 11 Mar 2016, 10:57

 Férias de verão  
Contagem regressiva para o ínico das aulas

O dia estava mais quente que o costumeiro, havia me remexido na cama durante toda a noite, e pela manhã já havia decidido que não conseguiria ficar em casa. O sol estava muito forte, mesmo pela manhã,  não era uma surpresa, já que a noite havia sido tão abafada. Logo que pude, coloquei roupas frescas afim de caminhar até o parque, um vestido branco feito com tecidos leves era tudo que me apetecia. Por sorte ele estava limpo. A pior parte das férias era não poder utilizar magia fora de Hogwarts. O sangue mágico corria em minhas veias, era como respirar e por isso meus pais sempre me mantinham por perto, afim de que pudessem me impedir de usar magia “sem querer”. Suspirei quando abri a porta da frente, uma onda de calor atingiu-me. Se fosse qualquer pessoa, já estaria suando, mas isso não era uma opção para uma meia veela. Mesmo com aquela temperatura, nenhuma gota de suor escorria pelo meu corpo. 

 
A caminhada leve até a praça do bairro, passou mais rápido do que imaginei. Como sempre os olhares eram instintivamente dirigidos a mim, o meu caminhar era tão uniforme e suave que a primeira impressão que todos tinham era de que eu estava deslizando ao invés de andar. A segunda impressão era meu corpo, delineado sem exageros ou faltas, era por isso  que eu evitava usar roupas curtas ou extravagantes,  entretanto, estava muito quente e não queria me sentir desconfortável. 

A praça, arejada, com belas árvores de clima temperado, estavam coloridas de um verde vivo, que logo mais eu não veria ser subitituido pelo amarelado. Sentei-me em um banco que ficava em baixo da árvore central da praça. A sombra era refrescante, como era manhã,  várias pessoas traziam seus animais para passear. O fato de morar em uma vila bruxa, ainda me surpreendia, pufosos, fênixs, todos soltos passeando... Quando vivia na França nada daquilo seria permitido. Suspirei quando percebi que uma criança de mais ou menos 9 anos se aproximava de mim com um filhote de bicórnio. Tanto a criança quanto o bicórnio estavam apreensivos, eu sorri encorajando-o a se aproximar. O bicórnio era maior que a criança o que me deu vontade de rir, ela o puxava pela cela do potranco, mas era perceptível que se o equino empacasse o rapazinho não seria capaz de fazer muita coisa. –Olá...- Comecei a conversa, pois sabia que se dependesse da criança, o siêncio perduraria por alguns minutos ainda.  

“Você mora aqui moça?” Ele estava encantando comigo, eu podia perceber. O bicórnio estava bem a minha frente, tentando não assusta-lo acariciei o seu focinho, ele deu uma tímida relinchada, e eu respondi a criança. – Sim, me mudei faz pouco tempo, antes eu morava na França, mas lá os bruxos não tem tanta liberdade como aqui. -  Ele pareceu não entender completamente, mas acenou com a cabeça. – Qual é seu nome criança?- Ele olhou para trás, provavelmente procurando a segurança dos pais, eles estavam conversando com outro casal de adultos, pude perceber que meus pais já tinham levado aquele casal para jantar na minha casa. “Oliver”, ele respondeu quando voltou a fitar-me. Sorri compreendendo, ele era meu vizinho. – Oliver, sou filha da Lola e Michael, sou sua vizinha! – O menino pelo visto conhecia meus pais, pois logo se animou, eu não o conhecia, possivelmente ele estava acostumado frequentar minha casa quando eu estava em Hogwarts. Morar em colégio interno era bom, mas devido a isso eu nunca conhecia meus vizinhos direito. Continuei acariciando o equino, enquanto que o pequeno Oliver, disparou a tagarelar, parecia que saber que eu era uma “conhecida” acabou com seus receios.  

Eu ganhei de Natal, este é o Flamel.” Eu ri do nome qe ele havia dado para o bicórnio, afinal a maioria das pessoas apelidava com nome de estrelas, e outros fenômenos da natureza, um nome de verdade soou divertido. “Eu dei esse nome, porque ele gosta de comer pedrinhas de açúcar, então ele se assemelha muito ao FLamel, que gostava de pedras filosofais.” Não pude deixar de me surpreender com a inteligência do garoto, certamente ele não sabia que pedras filosofais eram raras, e não existiam aos montes, como os torrões de açúcar, mas a assosssiação por si só deixou me deixou  extremamente alegre. –Corvinal.-  Comentei quando ele terminou de tagarelar. – Se você for para Hogwarts, o chapéu vai te mandar para covinal, igual a mim. Vai ser da minha casa.- Os olhos de Oliver brilharam, parecia que ele já sabia como funcionava o sistema de seleção. “Você é corvina? Meus pais também formaram na corvinal.” Acenei com a cabeça. Era minha casa do coração, sempre seria. Mesmo que ultimamente eu estivesse áerea sobre muitos assuntos e não conseguisse dar o melhor de mim, eu com certeza dedicaria minha vida escolar para faze-la brilhar ainda mais.  

-Se você quiser levar o Flamel, quando chegar a sua vez de ingressar em Hogwarts, avise os meus pais que conversarei com o guarda caças para achar um lugar pra ele, fique tranquilo.-  O garoto ficou super animado e foi contar a novidade para os pais, eu ri com a animação, mas gargalhei quando percebi que o bicornio não queria se afastar de mim e pareceu não obedecer muito ao seu novo dono. Depois de algum tempo ele desistiu de ficar parado e deixou que oliver o guiasse até os pais.  

Olhava para a praça e as diversas pessoas que se acomodavam alí naquele fim de semana, minha infância nunca havia sido calma, eu não pude frequentar parques e praças, pois era alvo de sequestradores sempre que meus pais se distraiam. No entanto, agora que meus 16 anos se aproximavam, pareceu que tudo estava ficando mais fácil. Com excessão de um grande problema. Meu coração. 

Bufei sozinha quando percebi que minha mente sempre me levava a tais devaneios. Ao contrário dos outros meio veelas, sempre escolhi me preservar, não usava roupas chamativas, não aceitava os sentimentos daqueles que eu não amava, muito menos me divertia com tais pessoas. Era uma tentativa de levar a vida como uma estudante normal em hogwarts, mas minha natureza não aceitava essa atitude, ela gritava por romance, drama, amor, sofrimento. Minha mente só pensava naquilo, e eu só precisava ignorar tais vontade mais dois anos. Apesar do sangue veela ter tirado minha infância, não tiraria minha juventude, Apoiei meu rosto nas mãos que estavam sustentadas pelo cotovelo que pendia em meu colo. – Você não é uma veela fútil e destruidora de corações Claire, você é uma bruxa que irá entrar para o ministério assim que a escola terminar. – Falei para mim mesma tentando recobrar meus objetivos. Mas a realidade que todas as minhas amigas tentavam me fazer entender, era que um pouquinho de amor fazia parte da vida das estudantes normais de Hogwarts. Só eu não via isso.


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