[7º ANO] Alphie R. Steele

 > Alphie Rocke Steele, nasceu na grande metrópole denominada Nova York, ou cidade das luzes. Em verdade, sua mãe, Christine, havia casado-se com o empresário de sucesso nos negócios americanos, Robert Rocke Steele. Sendo ela uma ex - bailarina fracassada em suas tentativas de emplacar sucesso no mundo artísitico, ele foi um dos poucos que reconheceu o seu talento. Ou pelo menos era o que ele a confessava durante as carícias trocadas durante o período em que se conheciam. Christine havia abandonado os palcos pela não valorização, dedicava-se a sua grande viagem pelo mundo, quando finalmente o destino do bom sistema monetário bateu a sua porta e ela não deixaria Robert escapar tão facilmente. Alphie não demorou a ser gerado, e ali estava o seu trunfo para com o futuro, agora, promissor.

Se Christine achava que Robert iria proporcionar a ela um "Felizes Para Sempre" apenas por conta do filho, enganou-se a rosa com tamanho equívoco. Alphie possuia dois anos quando a separação deles se deu por consumada. Retornando a sua terra natal, Chris passou a observar o crescimento do seu pequeno e a maneira com a qual aleveza do seu corpo o fazia sempre personificar, ainda que indiretamente, passos de dança. Aquilo soava apra ela como um trunfo que seria utilizado futuramente. Com o passar do tempo, mesmo longe do pai, Alphie cosneguiu certa proximidade, no entanto, nada tão significativo quanto gostaria. Robert sempre estava ocupado, e quando Alphie olhava para a mãe, passava a ver a pessoa que não mais o tratava como um filho, todavia, era ele seu projeto para o sucesso. Para angariar aquilo que ela não foi capaz de o fazer em juventude. Para além da dança, a voz, era a voz melódica e totalmente encantadora que o destacava dos demais de sua idade. Christine viu ali um outro grandioso trunfo.

Aos onze anos veio o acontecido da arta de Hogwarts. Uma carta de uma escola de magia, endereçada para um jovem trouxa e que jamais fazia ideia de que a possibildiade de algo com tamnha grandiosidade existir era surreal. Talvez ele tenha acreditado antes da mãe, uma vez que, Alphie sempre amou a fantasticidade dos contos de fadas. Praticava canto e dança durante doze horas por dia, até o momento em que Hogwarts se tornou sua casa. Foi selecionado para a Corvinal e mesmo sem entender o motivo de parar na casa dos sábios, de bom grado lhe consentiu a presença e a fidelidade. Durante o natal que se seguiu e o segundo ano, Alphie vem a apresentar os primeiros sinais de casos depressivos, estes decorrentes da crianção negligenciada proporcionada pelos progenitores. Quando em casa, sua mãe apenas o queria apra treinos, para elevar o dom, para transformá-lo em algo que ela não havia sido.

O menino passou a buscar a perfeição no que fazia, como uma resposta apra que a mãe o enxergasse. Todavia, sempre havia alguma coisa errada, até mesmo a ponta da sapatilha ao tocar o carpete. Conforme passavam-se os dias, Alphie se afundava ainda mais em seus pensamentos densos, e que cada vez mais lhe fugiam do controle da realidade e irrealidade. Dentro de uma escola na qual não possuia amigos ou afetos, a situação só veio a mudar quando os cabelos passaram a fazer o mesmo. As cores deram a ele a possibildiade de deixar de ser um a mais, e se tornar O mais.

 > Alphie é nascido - trouxa;
> O rapaz sempre foi muito inteligente com relação a cálculos, aspecto que o viria a ajudar em cálculos de Astronomia;
> Alphie é filho de um Empresário e uma Ex - Bailarina Russa;
> Sua estadia em Hogwarts divide-se em dois momentos: A.T e D.T (Antes da Tinta e Depois da Tinta). Ele acredita que o cabelo sempre a mudar o influencia a afastar-se de ser o rapaz que sempre era a piada nos corredores;
> O menino é extremamente polido, sendo muitas vezes satirizado por suas práticas de cortesia para com o próximo, uma vez que, sua idade seja tão pouca;
> Alphie tem paixão por histórias, sejam elas Contos de Fadas trouxas ou bruxos. Será fácil vê-lo sempre com um livro;
> Secretamente aos que com ele convivem em Hogwarts, Alphie possui casos de depressão desde os doze anos. A negligência dos pais e a exploração emocional da mãe o ocasionaram a apresentar o caso depressivo. Isto em decorrência da busca excessiva pela perfeição na sua maior habilidade: O Canto;

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A mala já estava pronta, e ao invés de estar como a maioria que pulava e bebia suco de abóbora, eu só desejava ir para minha casa. De certo, eis que seria a mesma coisa monótona de sempre, porém, estaria no direito de estar ao meu quarto, com as portas fechadas, e mesmo que fosse apra praticar imparavelmente, ainda estaria no meu lugar. Odiava o fato de assistir hipocrisia sendo jorrada, falsas amizades sendo vistas como shows que mereciam ser assistidos. Se bem que para o último, às vezes, mas só às vezes, me apetecia dar boas risadas para com algumas faces. Bem que dizem que peixe morre pela boca. A única coisa que havia deixado de fora da bagagem foi o cachecol da corvinal, bem como, um uniforme extra para o caso de precisão. A muda de roupas que usaria para embarcar de volta no trem estava devidamente passada na cama, teria até dormido, no entanto, com aquele barulho de música alta, acredito que não seria possível.

- Não vai descer para comemorar com a gente um pouco, rapaz? - Perguntou um dos monitores que havia acabado de pegar uma garrafa de hidromel em sua bagagem. "Rapaz", estava ali há seis anos e nem mesmo meu nome era de conhecimento dos meus companheiros de casa. Na hora da hipocrisia, tudo vira festa. Inclusive chamar quem nem mesmo damo-nos conta de que seja. Acenei em negativa com a cabeça e cacei meu exemplar de um livro acerca da Astrologia Moderna. Amava a área e estudar os astros soava-me muito mis fascinante do que beber whisky de fogo contrabandeado de algum pai ou mãe desatentos: - Muito obrigado por seu convite, mas terei de declinar do mesmo. Encontro-me em meio a uma crise de cefaléia. Vou até deitar e ler um pouco antes de dormir. Parabéns para nossa casa. - Ele concordou com o pescoço e saiu às pressas quando alguém gritara seu nome no andar de baixo. Encostei-me na parte superior da cama e abri o livro no capítulo ao qual havia pausado minha leitura anterior. "As posições e definições de Vênus no zodíaco". Muito me interessava tal tópico, e não demorei a começar minha devora nele.

- Cuidado, alguém pode ver a gente. - Um rapaz do quinto ano empurrou uma moça do mesmo na parede do meu quarto. Dois indivíduos bêbados, pelo menos aparentemente. Ele apertava suas coxas com ousadia, enquanto ela correspondia com puxões em sua camisa. Me fiz por silenciar e abaixar o livro ao colo. Com julgamento desgostoso, eis que meu olhar fuzilava ambos, que demoraram a perceber a estadia de um indivíduo a mais no recinto: - Parece que os ânimos eróticos despertados lá em baixo não foram o suficiente, tem de vir ao quarto, principalmente uma garota, para praticarem ousadias de nível mais elevado e macular a única noite na qual todos desta casa tem motivos para realmente comemorar? Lastimável. - Ambos me encararam, provavelmente tentando compreender o meu discurso enloquente. Era uma lástima ser assim também, no entanto, gostava. - Desculpa aí, cara. Foi só um deslize. - O menino moreno puxou a acompanhante para fora do quarto e gritei: - Deslzies causam gravidez. - E tornando a falar baixo e pensando comigo mesmo - Proliferaria os genes desagradáveis dentro de vocês. - Tornei a abrir o livro e ler: - Quer saber? A música que prossiga em seu toque incômodo. Retirar-me-ei desta realidade nada agradável e dormirei. Que "orgiem" o quarto. - Soltei o livro e deitei-me em meus travesseiros, cobrindo a cabeça completamente e fechando os olhos. Desejava o quanto antes pegar aquele trem.