[ST. MUNGUS] Gavin Aslan Maccouant-Medibruxo Chefe de Ala Doenças Magicas

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Gavin nasceu em 03 de setembro de 2007 na cidade de Dublin, Irlanda. Segundo filho de Evan Louis Maccouant e Lillian Lenns Maccouant e sendo mais velho que seu irmão gêmeo. Gavin era o tipo de jovem que colocava os outros acima de si próprio, sempre buscando ajudar e mudar o mundo a sua forma. Talentoso como seu irmão descobriu seu poder mágico ainda muito cedo, mas quando completou 11 anos foi que ganhou sua verdadeira passagem para se tornar um bruxo de verdade. Quando atingiu essa idade recebeu a carta da escola de magia e bruxaria de Hogwarts, para onde se direcionou naquele mesmo ano, e nesta foi selecionado para a casa Corvinal. Durante seus anos na escola, Gavin sempre mostrou seu talento em uma matéria especifica poções. Sendo que tinha um dom magnifico para tratar de machucados e ferimentos, o que o levou a ser voluntário na enfermaria da escola durante seus últimos anos. E quando enfim se formou, partiu em uma viagem de descobertas e estudos sobre doenças mágicas e tratamentos, se especializando por fim naquela área. Passou anos longe de seus familiares, mas agora resolveu regressar para junto dos seus, passando a viver em Londres e a trabalhar no hospital mágico Saint Mungus. Desempenhando seu papel naquela área qual se especializou, Gavin possui um passado obscuro também que inclui no assassinato de sua esposa e filha qual o assassino nunca foi encontrado e o crime não foi solucionado. Então devido a isso se mantém fechado para o mundo, exceto quando o assunto e mulher. Pois nesse quesito ele se torna um boêmio de primeira, mas tudo não passa de uma simples mascara que ele utiliza para esconder seu passado que o assombra até hoje. Atualmente vive uma situação delicada com seu gêmeo disputando uma briga interna para quem fica com sua prima Kylie, jovem que despertou a paixão dos dois.

 > Gavin e um rapaz dedicado e de coração gigantesco sempre disposto a ajudar os outros, porém e totalmente volátil. Um momento está sorrindo e brincado com todos e no outro se torna sério e frio, a quem diga que essas coisas acontecem devido a seu passado tenebroso. Mas em boa parte do tempo ele se mostra bastante simpático e amigável, não muito diferente de seu gêmeo. Porém ao contrário de Günter que venera Bennett seu irmão mais velho, Gavin o acha um completo idiota e nunca teve uma relação saudável com o mesmo, também não gosta de falar do seu passado. E sempre e visto por ai de ternos o que lhe dar um ar de homem de negócios, o que e totalmente errado uma vez que ele e medibruxo. Gavin e um cada bastante inteligente e bem centrado que desde jovem tenta mudar o mundo a sua forma. Não muito apaixonante, mas também não muito odiado. Um ponto no meio da felicidade e tristeza.

 >Uma doença mágica rara havia acometido parte da população bruxa e o Saint Mungus se encontrava lotado, mas o que não sabíamos ainda era a origem dessa doença ou o nome da mesma e estávamos trabalhando duro para combatê-la, pois seus sintomas era muito semelhantes à doença dengue dos trouxas. Caminhava pela ala de internação de meu setor fazendo uma última checagem nas fichas de pacientes antes de enviá-los para análises e novos exames, afinal as pessoas internadas já estavam recuperadas e quase curadas, tudo corria bem até certo ponto. Quando um novo paciente chegou ao local, o homem estava completamente pálido e sem forças, mas um acometido pela doença misteriosa. Estava iniciando o atendimento ao novo paciente quando um homem se pôs a gritar em desespero causando o maior tumulto na sala, o mesmo dizia que o novo paciente iria infectá-lo novamente e que deveríamos retirá-lo do local. Tudo isso por conta do pânico de ser contagiado outra vez, entendia bem isso, todos estavam com medo de contrair novamente a doença. – Enfermeiros! Chamei os dois funcionários responsáveis pela sala. – Quero que deem a esse rapaz uma poção fortalecedora e uma analgésica, e o coloquem em observação. Eu já volto a atendê-lo senhor.. Esbocei um curto sorriso para o homem que parecia totalmente atordoado pela reação do outro paciente, e caminhei ao outro que gritará em pânico momentos atrás. – Senhor calma, não será contagiado outra vez.. Nem sabemos se essa doença e contraída dessa forma, não viu o estado que se encontra o rapaz.. Fitei-o franzindo o cenho enquanto ele me encarava com os olhos arregalados de pânico e ao mesmo tempo de vergonha pela cena que fez. – Ele está talvez da mesma forma que você quando chegou ou até mesmo pior.. E o senhor não está ajudando em nada com essa atitude, só está o deixando mais nervoso, peço-lhe que não cause mais tumulto dentro desta sala descontrolando-se deliberadamente e causando pânico aos demais pacientes. Sei que isso e fruto do medo, mas controle-se, por favor. Encarei o homem totalmente envergonhado que assentiu minhas palavras e voltou ao silêncio, respectivamente trazendo a toda a ala a tranquilidade de outrora. – Pedirei aos enfermeiros para medicá-lo, assim ficará mais tranquilo e relaxado, obrigado por sua compreensão. Logo receberá alta. Mencionei por fim, voltando ao atendimento inicial do novo paciente e ao final terminei por internando-o. Depois deixei a ala seguindo para sala de exames do setor, onde teria um atendimento para fazer. E por fim novas pesquisas sobre os sintomas daquela doença que me levasse a descobrir sua origem.