[7º ano] Christopher Beamount

 Festa. Diversão. Beijar muito na boca. Essa é a vida de Christopher, basicamente. Mesmo desde jovem, gostava de ser o centro das atenções nas festas de seus amigos, e certamente não vai mudar por simplesmente estar dentro de Hogwarts. Sempre é muito amigável, principalmente com as garotas, já que não gosta de perder nem uma chance de pegar alguém. Não tem vergonha ou medo de dizer que gosta muito de beijar na boca, tanto que seus pais já o consideram um “perdido na vida”. A única vez que o amor realmente o atingiu não foi correspondido, então decidiu fazer o mesmo com todas. Talvez com uma e única exceção, mas é como dizem “enquanto não acha a certa, divirta-se com as erradas”. Mesmo com toda essa diversão em sua vida, não deixa de ser um aluno dedicado, sempre se destacando entre todos os outros. Bonito, pegador e inteligente, agora só falta fazer tatuagens pras garotas ficarem completamente apaixonadas, não é mesmo? Tem uma queda especial por sonserinas, já que são sempre difíceis de alcançar, porém quando são conquistadas, são insaciáveis, mas sempre é necessário fugir depois. Vê vantagens e desvantagens em ser lufano, e por vezes percebe que realmente não caiu na casa errada, mesmo sabendo que muitas de suas próprias características diferem completamente do propósito da casa. Beber, fumar, fazer sexo e essas coisas são parte da vida cotidiana de Christopher, mesmo que ele não seja viciado em nenhuma delas (talvez), mesmo sendo todas muito boas. Não vê a hora de se formar para usar o tempo que sobrar para festejar, mesmo gostando de estudar, de certa forma.

 > Gosta de beijar muito na boca e não tem vergonha de falar;
> Mesmo bebendo, fumando e fazendo outras coisas viciantes, não é viciado;
> É estudioso e sempre se destaca na turma;
> Gosta de viver cada dia da vida como se fosse o último.

 > Mais um ano dentro de Hogwarts, mais um ano que teria que aturar aquela chatice de Copa das Casas. Era tão difícil pra maioria se destacar apenas por estudar? Não, todos tinham que se esforçar para dar pontos para sua casa pra escola ficar colorida no fim do ano. Chatice pura aquilo. Cantarolava sentado na mesa da Lufa-lufa, piscando ocasionalmente para uma garota que estava sentada lá. O último banquete antes do fim das aulas, e obviamente eu já aproveitara para dar uns amassos em uma das garotas, apenas pra sair da escola por cima. Ouvia a baboseira do diretor falando sobre esforços e blá blá blá enquanto eu continuava compenetrado comendo meu apple struddle, que, diga-se de passagem, estava mais interessante que tudo aquilo. Últimos pontos distribuídos e a Lufa-lufa ganhou. Espera. Lufa-lufa? -AE PORRA! – Gritei entre as comemorações dos outros. Era comum as outras casas ganharem, mas finalmente parecia que a Lufa havia se animado com aquilo, e era de certa forma gratificante. Meus olhos percorriam as outras mesas, vendo a decepção da maioria. Apontei o dedo para eles e gritei em plenos pulmões. -BEM FEITO SEUS TROUXAS! QUEM DISSE QUE A LUFA-LUFA NÃO É NADA? – Esquecera-me completamente dos professores, mas já não me importava mais. Era o fim de tudo, e tempo de comemoração. Apontei a varinha para uma taça de água e transformei em vodka, entornando tudo de uma vez ,sentindo minha cabeça girar. Gargalhei com aquilo e curti os últimos instantes da vitória, antes de apagar e aparecer dentro do trem, de volta para a casa.