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Átrio de Entrada

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Mensagem por The Holy Death Sáb 30 Ago 2014, 01:07



Átrio de Entrada

Um enorme cômodo da casa que possui ligação com todos os outros cômodos. É vazio, porém muito bem decorado em aspectos arquitetônicos, com colunas hexagonais ligadas a uma cúpula de pedra decorada. A iluminação é forte devido aos diversos lustres e candelabros e o chão é composto por mogno brilhante. Átrio de Entrada Dentro%2Bdo%2Bcastelo


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Átrio de Entrada Empty Re: Átrio de Entrada

Mensagem por Dionisio R. Howard Qui 12 Fev 2015, 13:07

I Feel Pretty
A noite caia em penumbra no forte Howard e os latidos dos cães de guarda já anunciavam que era lua cheia, assim como aquele relógio que insistia em fazer “tic tac”.


Dionisio cambaleava pela mansão como um doido que fugia de Azkaban, já era a segunda vez no mês que aquilo acontecia. Essa ao menos seria  a vez normal pois tinha lua cheia. O homem não aguentava mais aquela maldição e gritava feito um louco enquanto os seus cabelos cresciam de forma descontrolada e suas pupilas ficavam maiores. – MALDITO SEJA DEMETRIUS, MALDITO!- Gritava enquanto se jogava em direção às portas do castelo.
Sua mandíbula mudava e seu corpo ficava maior, seus trajes  já não eram mais inteiros. “Tic tac, tic tac, tic tac, tic tac”, anunciava o relógio. A maior desgraça que poderia acontecer com alguém era ter que passar por aquilo. Deprimente.
- Senhor Howard, o que está havendo?- Perguntou a governanta da casa correndo em direção a Dionisio enquanto o mesmo gritava e colocava mão na cabeça. Dionisio já estava duas vezes maior e seu corpo começava a ficar negro enquanto ele urrava.
A governanta então afastou-se correndo, era nova e não havia entendido o motivo de todos  correrem quando escutaram o relógio. Agora ela sabia: Dionisio era um lobisomem.
Enquanto isso o homem transformava-se. Faltava pouco, Dionisio então cambaleou até o lado de fora da mansão e encontrou o seu lado exterior. Onde estava ela quando ele mais precisava? Ela adiantaria aquilo. Dionisio já sentia as mãos dormentes de tanta dor quando olhou para o céu e viu...
... um brilho prateado...
...a lua.
Do mais afastado posto de vigia do forte escutou-se o uivo. O lobisomem adentrou novamente a mansão da forma mais feroz que pode. Aquele enorme cão que uivava e atirava-se nas coisas de forma desesperada e faminta por morte. Uivou novamente.
As portas fechavam-se e ele ainda em sua respiração ofegante observava todos os movimentos, guiado pelo o som. Um choramingo então chamou sua atenção. O lobo amostrou sua arcada dentária e seguiu em direção ao ruído.
...fome....
O passos eram involuntários e o preenchimento corpóreo era satisfatório quando a criatura encontrou uma armadura e a rumou longe. Ali estava uma mulher humana (a governanta) que chorava desesperada. Dionisio armou o ataque e avançou para abocanha-la quando foi estuporado.
Um mercenário então pegou a mulher e a levou pelos braços. Corriam desesperados enquanto o lobisomem levantava. O olhar de fúria em seu rosto era claro. A criatura então voltou em direção aos “fugitivos”...
Pela manhã Dionisio acordou em meio a treze corpos e numa sala de dança. Entre eles estava a sua antiga governante.  O mercenário levantou-se da poça de sangue seguiu para o banheiro.
Nada havia acontecido fora do normal...

Dionisio R. Howard
Dionisio R. Howard

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