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[Clarividência] - Brooklyn Barker Acker

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Mensagem por Brooklyn Barker Acker Ter 08 Dez 2015, 23:33

Brooklyn Barker Acker
Clarividência
Yuxi suicide
FORMA ANIMAGA (Quando Aplicável)
24 anos
Hogwarts
Corvinal

Porque você deseja essa habilidade?
 > Até mesmo antes de decidir colocar essa habilidade na Brooklyn, sempre tive uma imagem de uma garota muito sensitiva e espiritualizada. Por isso, acho que esse dom irá se encaixar perfeitamente com ela, muito mais do que qualquer outra habilidade. Outro motivo importante é questão de trama. Agora que a mesma foi capturada, sua toda a sua história começará a se desenrolar e a clarividência irá ajudar não só nas atitudes que ela deverá tomar, como também lhe dar certa vantagem no que está para acontecer. Afinal, é sempre bom ter um clarividente por perto, por via das dúvidas.

Quando descobriu sua habilidade?
 > As pessoas costumavam dizer que Brooklyn era uma menininha muito distraída. Filha mais nova de um casal simples. Nunca teve luxo em sua vida, mas ela nunca achou necessário bens materiais. Mas se havia uma coisa que ela fazia questão, era de estar sempre ao lado de seu irmão mais velho, Vincent. Os dois irmãos sentiam uma ligação extrema um com o outro e Brooklyn sempre soube que era algo mais forte do que os irmãos costumavam sentir. Sempre foi bastante emotiva e por vezes entrava em conflito consigo mesma por não saber ao certo o que sentia. Por vezes tinha a sensação de que algo ruim iria acontecer, era como se seu peito estivesse sendo comprimido e não saber de onde isso vinha era muito frustrante para a garota. Contudo, também existiam os dias bons, quando sentia uma extrema felicidade. O primeiro a perceber que havia algo de errado foi seu irmão. Mais velho, ele já havia lido sobre clarividência e quando pequeno ouviu de sua avó que a mãe da mesma portava esse dom. Decidiu pesquisar mais sobre o assunto e no fim, percebeu que deveria dar um "estímulo" para a habilidade de sua irmã atingir um estágio um pouco mais avançado. Sozinho, bolou um plano de forjar uma quase morte. Sabia que sua irmã tinha uma ligação muito forte com ele e com certeza se algo de ameaçasse sua vida, de algum jeito ela iria sentir. Combinou com amigos que simulassem um ataque e assim o fez. Era madrugada de um domingo, o clima estava ameno e Brooklyn dormia tranquilamente. No beco da esquina de sua casa Vincent fingia ler o jornal daquela manhã.

A escuridão que tomava conta do sono de Broo se dissipou, dando lugar a um cenário completamente diferente. Ela teve a sensação de já conhecer aquele lugar e mesmo com a imagem pouco nítida e com algumas falhas, pode reconhecer que o homem alto no qual lia um jornal era seu irmão. Sentiu um enorme aperto no coração e seu corpo começava a se mexer involuntariamente. Dois homens encapuzados se aproximaram de Vincent, murmurando algo que ela não conseguia ouvir. Seu irmão deixou o jornal cair no chão e levantou as mãos, rendendo-se. Mesmo assim, um dos homens encapuzados não exitou eu pegar sua varinha e aponta-la para Vin. Ela não entendia o motivo de seu irmão não demonstrar nenhuma reação. Ele sempre foi um ótimo duelista e sabia se defender verdadeiramente bem, mas aquilo não importava naquele momento e sim o desfecho daquela situação. Os três conversavam, para falar a verdade, pareciam discutir. Até que um lampejo prateado saiu da ponta de uma das varinhas e, infelizmente, não era da varinha de seu irmão. O corpo alto e pesado do mesmo caiu duro ao chão, petrificado ou talvez morto, ela não sabia, Despertou no desespero, ofegante e com a testa brilhando por conta do suor. Levantou correndo e foi até o quarto de seu irmão, ele não estava lá. Decidiu sair, por instinto e ir atrás dele. No fundo não acreditava que aquele sonho poderia ser algo real, mas algo nele a fazia acreditar que deveria ir verificar. Saiu na rua de camisola, sem se preocupar com tais consequências que aquela atitude poderia coloca-la. Dobrou a rua e de longe pode reconhecer a silhueta alta de seu irmão, que lia o jornal da manhã de domingo. Correu até ele, chamando  por seu nome. Ela estava surpresa, ele não. Sentiu o abraço apertado dele, que dizia para que ela ficasse calma. "Foi apenas uma brincadeira, fiz isso por você, pelo seu bem." Dizia ele. "Queria te mostrar o poder que você tem dentro de você. Algo que estava adormecido apenas esperando por um motivo para acordar e eu dei-lhe este estímulo" Ele beijou sua testa e procurou reconforta-la. "Não fique brava, fiz isso somente pensando em você.". Por mais que suas palavras fossem convincentes, Vincent não havia feito aquilo por sua irmã. A intenção nunca havia sido essa. Desde o inicio queria fazer aqui-lo para provar-se para si próprio que estava certo. Entretanto, sua irmã, ingenua, acreditou em suas palavras. Pobre Brooklyn...

Uso da habilidade
 > A queda de Lady Saphira havia sido lastimável. Ninguém da Irmandade tinha informação sobre ela e a maioria decidiu cortar contato para evitar se encontrado, já que o Ministério da Magia Britânico estava caçando os envolvidos nos ataques que ocorreram no ultimo ano. Vincent havia sumido e eu não conseguia ver sobre ele em nenhum lugar, nem mesmo na bola de cristal de uma das funcionárias do Ministério, que ficava em sua sala como enfeite, mas que vez ou outra eu dava um jeito de ir lá para usa-la. Durante as últimas semanas vinha sentido uma sensação de incômodo. Odiava quando isso acontecia, mas tinha um pressentimento de que era por causa das constantes capturas de comensais.

Sabia que mais cedo ou mais tarde alguém iria me delatar, por querer ou por estar sob efeito da poção da verdade, o que era uma completa merda. Mas enfim, como ninguém havia descoberto meu disfarce, fiquei quieta e agindo normalmente, como se estivesse feliz pela "justiça estar sendo feita".  O trabalho chato que exercia no Ministério ao menos servia para distrair minha mente enquanto não arranjava algo melhor para fazer. Confesso que sem a irmandade e sem a Lady eu não sabia ao certo o que eu poderia fazer. A única pessoa com quem eu poderia contar era Vincent. Afinal, havia sido ele quem tinha me convencido de que o caminho certo era seguir o idealismo de Saphira. Se não fosse ele, eu nunca teria me tornado uma comensal.

Mas obviamente não reclamo disso. Não poderia ter feito escolha melhor na vida, mesmo que um dia pudesse apodrecer na prisão por conta dos delitos que cometi a mando da Lady. Franzi o cenho, retirando de meu bolso o baralho de tarô. Comecei a embaralha-lo de forma rápida, dividindo suas cartas em fileiras e colunas. Tentava manter minha mente limpa e livre de qualquer pensamento, assim como tentava não deixar meu corpo ser tomado por aquela sensação agonizante de que algo ruim iria acontecer. Respirei fundo, uma de minhas maiores preocupações era o julgamento de Arthur. Ele havia sido o único comensal capturado que havia visto meu rosto e mediante a poção da verdade poderia me colocar em uma enrascada. - O julgamento de Arthur me trará algum tipo de maleficio? - Com calma retirei uma carta do tarô, revelando um sete de espadas. - Péssima carta, tsc tsc. - Balancei a cabeça negativamente. Massageei levemente ambas as têmporas e fechei os olhos a fim de tentar retirar aquela sensação.

De olhos fechados tive um rápido flash onde eu apenas pude ver um lampejo saindo da ponta de uma varinha. No mesmo instante foi como se estivessem esmagando meus pulmões. Tanto que retirei as mãos da cabeça e levei uma delas até meu tórax, massageando levemente a região do meu osso esterno. Aquilo não era nada bom...  
@ RPG HOGWARTS MW 2010-2015
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Mensagem por The Deep Sea Sáb 12 Dez 2015, 08:55

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