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Salão de Festas

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Mensagem por Lilly M. Cancheski Grhal Sex 04 Dez 2015, 00:32



Salão de Festas

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Lilly M. Cancheski Grhal
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Mensagem por The Question Sex 04 Dez 2015, 19:18



Malkovich Party


O castelo que a muito estava fechado, hoje novamente tem suas portas abertas para receber pessoas além daqueles com sangue Malkovich. Antes da guerra assombrar a Europa, a família Malkovich tinha costume de abrir suas portas e dar a melhor festa de fim de férias que já se vira. Foram muitas, poolparty, festa a fantasia, todos os tipo, para todos os gostos, mas aos poucos o medo chegou e assim a felicidade caíra o esquecimento, as portas da residência foram fechadas e a música parou de tocar.

As corujas começaram a chegar cada vez mais rápido, vários elfos haviam sido chamados para escrever as cartas, Lillian usou até mesmo magia para que todas estivessem escritas. Elas forma despachadas para vários lugares do mundo mágico de diversas formas possíveis, para pessoas que mesmo a matriarca não lembrava muito bem do nome, mas que estavam sendo convidadas, aquela era a festa para todos e por isso mesmo os feitiços de proteção do castelo estavam sendo renovados.

Era uma comemoração atrasada do aniversário de Milo, muito mais do que isso, era para celebrar o mistério e o motivo pelo qual os Malkovich se uniram, alquimia. O convite dizia tudo, nada era proibido, as roupas seriam aquelas que você se sentisse mais feliz, até mesmo para entrar em uma das três piscinas da residência: Duas externas (uma aquecida e outra não) e a interna.

A música podia ser ouvida por todos aqueles que usavam o convite individual para chave de portal e se teleportar para lá. Os portões rangiram se abrindo, meio sem costume de receber os visitantes. A trilha até a porta principal os guiava, passando pelo jardim da frente. Ao passar pela porta parecia que toda a residência estava decorada para a festa, com cores chamantes, música que era alta, mas não que machucava os ouvidos.

Elfos apressados podiam ser vistos por todos os lados, eles corriam como uns doidos, tinham em suas mãos bandejas com bebidas para os visitantes, variadas opções, assim como petiscos, mesmo antes de adentrar o grande salão onde a festa estava acontecendo. Os elfos davam aos visitantes canetas coloridas que brilhavam o escuro, assim como pulseiras e colares que tinham a mesma função, tudo para que eles ficassem cada vez mais brilhantes e chamantes.

Todos erma guiados para o grande salão onde eram achadas suas mesas. Cada mesa tinha cerca de cinco cadeiras, elas eram nomeadas e cada um tinha o seu lugar. As mesas ficavam ao leste do salão, um pouco além dela havia uma mesa com várias bebidas de todos os tipos, e também um casal simpático que servia as bebidas e já estavam todos pintados com as canetas coloridas para aproveitar a noite. Os convidados no entanto devem tomar cuidado, o casal está instruído a pregar peças neles em suas bebidas e fazer com que elas tenham um poder transfiguratório, mesmo que seja breve.

Perto da mesa de bebida havia uma grande com quitutes de vários tipos, os convidados poderiam escolher entre frios, salgados, até mesmo caldos. O cheiro maravilhoso só é dispersado pela pista de dança que já está quase do outro lado do salão, com luzes que piscam e atingem o chão, o DJ toca músicas animadas enquanto acena para os convidados irem comer.

Atrás do DJ há janelas de vidro, enormes, onde se pode ver a piscina não aquecida do jardim, quer dar um pulo lá dentro? Só passar pelas portas. Mas não se esqueça: Se mantenha de máscara!

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The Question
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Mensagem por Julliet M. Cancheski Sex 04 Dez 2015, 21:58

A mansão Malkovich era grande parte dos seus problemas desde sempre, na verdade sempre odiou estar ali, talvez por não ter vivido grandes momentos, estar realmente de volta e ainda mais em um baile de máscaras seria épico, todos os olhares, todos os cochichos, todos os rumores por trás do sumiço da gêmea Malkovich por fim seriam cessados, e em seguida novos seriam tomados, talvez ela tivesse se perdido ainda mais na vida. Certamente comentários assim seriam realmente proferidos, mas no fim? Ela nunca deu a mínima para o que falavam, talvez fosse por isso que fiz tudo errado, mas era tudo que eu queria fazer.

A imagem refletida no espelho deixava claro seu real proposito, estava ali simplesmente para causar, o vestido preto acentuava cada parte de seu corpo, a maquiagem, os acessórios e o penteado em seus cabelos realçavam ainda mais a beleza e a auto estima, sorriu para  o espelho. Sem duvidas estava deslumbrante, a máscara em cima da cama daria tom ao conjunto, a colocou sobre a face, e analisou sua figura no espelho novamente. – Sensacional. Disse enquanto se retirava do quarto em direção ao salão de festas.

Os murmúrios podiam ser ouvidos o som era bom, passou pela porta e caminhava exuberante até onde havia uma aglomeração de convidados, - Que prazer recebê-los em casa. Sorriu achando bastante irônico o fato de chamar aquela residência de casa. – Fiquem a vontade. Disse enquanto caminhava para a mesa onde estavam as bebidas, serviu-se com uma dose de tequila e por fim fitou o salão, as pessoas que já estavam ali presentes a encaravam, e se Julliet pudesse ler mentes saberia que eles se perguntavam o que ela estava fazendo ali, se era ela mesmo, ou Lillian.

Lillian, era justamente a figura que adentrava o salão, Julliet reconhecia a irmã de longe e mesmo em meio as máscaras, até porque conviveu com ela por longos anos, e dividiram um mesmo útero, o sorriso no rosto de Julliet era provocador, encontrar com Lillian estava em seus planos dede o seu retorno, viu a mulher caminhar em sua direção, em um só gole tomou o restante da bebida e esperou a irmã se aproximar. – Está deslumbrante, acho que as gêmeas Malkovich serão a sensação da noite. Por fim lhe deu um abraço rápido. – Até que senti sua falta, mas não se acostume. Sorriu enquanto se servia de mais uma doce, sabia que se Ravena aparecesse ali a noite seria longa.
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Julliet M. Cancheski
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Mensagem por Anthony D. Shreave Sex 04 Dez 2015, 22:02

WHY CAN'T THE MOON STAY FULL FOREVER
Já haviam se passado alguns meses desde que me formara em Hogwarts, porém não realizara nada realmente interessante. Felizmente, quando minhas esperanças estavam ao fim, recebi um convite do Malkovich. A família de Alef... Reconciliamo-nos, é verdade, mas ainda continuo com um pé atrás. Não deixarei que o garoto perceba o quanto necessito de sua companhia enquanto o mesmo não me apresentar para sua mãe como namorado, o que espero que aconteça sem delongas.  É difícil ter que esconder uma relação que me faz tão bem, e me deixa cada dia mais pervertido. Deuses gays, como sempre venho lhes suplicar ajuda. Ajudem-me no autocontrole, na paciência, e na elegância. Pois bem, esse seria o meu recomeço. Minha linha de partida para a vida adulta e cheia de responsabilidades. A partir de agora nada de chilique, ou cousa parecida. Preciso de um emprego, de uma moradia e é claro de uma roupa nova para a dita cuja festa.  
 
...
 
Após horas angustiantes sem saber o que vestir, finalmente encontrei o traje perfeito para a ocasião. Nem muito chamativo, e nem muito apagado. Sabem como é, tive que me controlar para não ser a pessoa mais brilhante e cheguei da festa. As estrelas da ocasião deveriam ser a anfitriã, vulgo sogrinha, e o pequenino filho de Adam e Isa, o Miloco.
 
...
 
O dia tão esperado chegou voando. Mal acordei e já coloquei-me a arrumar cada pormenor. Primeiramente passei as minhas vestes, alisando cada canto corretamente, pois sou um cavalheiro de muitos dotes. Coloquei-as sobre a cama de casal do quarto. Meus pêsames para as damas, porque curto algo diferente. Dependurei o roupão ao lado da banheira, e após despir-me mergulhei em meio aquela água espumada com pétalas de rosa. Delicia, renovei minhas energias e ainda pude sentir o frescor de um perfume novo. Porque tanta euforia? Presente de Alef. Não podia esperar para vê-lo, portanto acelerei o processo de embelezamento, enrolando-me na toalha de seda com meu nome bordado. Com as pontas dos pés, caminhei de volta a suíte, não me importando com a quantidade de água que respingava ao chão. Sequei-me, deixando o cabelo por ultimo. Balancei-o em frente o espelho, sentindo-me uma diva. Hora de colocar minha melhor roupa! Depois de um longo tempo vestindo-me, perfumando-me, entre outras cousas, senti que estava preparado. - Espero que esse gel seja bom mesmo, mamãe. Viajar da maneira mais rápida, não é muito agradável e nem muito estático. - Comentei ao pé de seu ouvido, enquanto ela ajeitava a gravata em meu colarinho. Tentei mesclar o clássico fino com o despojado moderno e gostei do resultado. Assim que terminou o complicado processo, beijei o topo de sua face e aparatei. - Escócia, ai vou eu. - E não demorou muito para que encontrasse a fachada da mansão Malkovich. Nada me desapontou. O lugar era tão belo quanto eu imaginava. Provavelmente criado com o bom gosto de Lillian, e a praticidade de Joseph. Uma pena lembrar-me que não conheceria o pai de Alef mais intimamente, como o meu sogro. Lástima. Adentrei o recinto, repleto de detalhes incríveis. Em nenhum momento me senti desconfortável, pelo contrario. A ex-diretora da sonserina sabia como dar uma festa, ninguém podia negar. Poucas pessoas perambulavam pelo salão. Meros desconhecidos para mim. - Bebidinhas, cadê vocês!

Minutos após tomar uma taça de vinho, percebi uma mulher poderosa vindo em minha direção. Senhores, é a sogrinha, diva master, vulgo dona da festa. Se meu coração palpitou fora de compasso? É claro. Pois em minha mente eu pensava: fodeo, o Alef contou tudo para ela, e a mulher agora quer arrancar minha cabeça do corpo. Mas, para o meu alivio, Lillian só queria pedir para que eu apressasse os seus filhos. Ufa, sim eu suspirei aliviado. Teria mais um dia de vida! Principalmente Alef, han? Com toda certeza eu faria essa favor para a anfitriã. - É um prazer lhe ver novamente, Lilli. Pode deixar que eu apresso sim... Até eu que pareço uma garota se arrumando já estou aqui, então eles tem que estar prontos. - Comentei em tom brincalhão, já correndo para o quarto do sonserino problema.  Subi as escadas em um pulo só, e logo pude ver aonde iria entrar. Foi impossível conter o sorriso safado, afinal conheceria o quarto do garoto. E quem sabe faria outras coisas também. Ri de mim mesmo, e após bater duas vezes na porta, entrei sem ser convidado. - Supresa, lindinho! Sua mãe mandou eu arrasta-lo pelos cabelos até lá em baixo!

IT'S NOTHING THAT I NEED TO SAY
 THANKS TO LOUIS AT ATF!


Última edição por Anthony D. Shreave em Sex 04 Dez 2015, 23:53, editado 1 vez(es)
Anthony D. Shreave
Anthony D. Shreave

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Mensagem por Hermes C. Wolfthorn Sex 04 Dez 2015, 22:59


Festa
Hoje eu e Fleur teríamos um evento para ir à mansão Malkovich, um baile de mascaras. Não conhecia muito bem os membros dessa família, mas sabia que eram varias personalidades do mundo bruxo como a ex-professora e agora defensora pública Lillian Cancheski e alguns outros que curiosamente eram ministeriais e filhos de Lillian. Me arrumava em frente ao espelho do banheiro enquanto dava olhares de soslaio para minha esposa, que também se arrumava ao lado. - Que linda você hein, espero ser o primeiro a ter a honra de te tirar para dançar. Sorri dando-lhe um beijo em sua bochecha, voltando minha atenção para o traje que vestia. Um terno negro com uma camisa branca e uma mascara da mesma coloração do terno. - Espero que não aja confusões nesse baile, pois não quero estragar minha noite tendo de cumprir minhas funções de Auror, principalmente agora que fui promovido. Pois um pouco de tranquilidade sempre cai bem. Endireitei as lapelas do terno, pois não usava gravata e caminhei para o quarto, recolhendo minha varinha e distintivo e pondo no bolso do terno. Observando Fleur se juntar a mim, ela estava de fato maravilhosamente linda naquele vestido verde. Um sorriso de satisfação se formou em meus lábios. Pouco tempo passou antes de deixarmos o local rumo à mansão Malkovich.
 [...] 
O lugar era um castelo, um castelo de tirar o fôlego, diga-se de passagem. Com a mão sobre a base da coluna de Fleur adentrei a residência caminhando para o salão de festas, indicado por um dos elfos. Seguindo para uma das mesas, esperando encontrar a líder daquela família mais tarde para agradecer pelo convite. - Que lugar bonito, não e Fleur? Perguntei a encarando com um meio sorriso, tomando duas bebidas para nós enquanto observava alguns outros conhecidos que chegavam ao local. - Quanto tempo faz que não saímos para uma noite de diversão em querida. Sorri para ela bebendo alguns goles da bebida, abrindo os botões do terno e me acomodando de uma forma mais confortável sobre o assento da cadeira.
Mascara
Vestindo


Última edição por Hermes C. Wolfthorn em Sex 04 Dez 2015, 23:18, editado 1 vez(es)
Hermes C. Wolfthorn
Hermes C. Wolfthorn

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Mensagem por Fleur Tully Wolfthorn Sex 04 Dez 2015, 23:14


Fleur Tully Wolfthorn

o amor tem suas consequências...

Me olhava no espelho observando meu vestido verde e como ele tinha ficado em contraste com minha pele. – Querido parece que não estou bem nesse vestido, o que você acha? Sorri para ele que se vestia a meu lado, e como lindo e maravilhoso meu marido estava. Dei uma mordida em seu ombro, voltando a me arrumar em seguida. Estávamos nos preparando para ir a um baile que fomos convidados, este seria na mansão Malkovich. Uma família que não conhecia muito bem, mas que parecia ser bastante amigável, uma vez que convidaram desconhecidos para sua festa. Infelizmente Paris não queria ir à festa, não depois da morte de seu melhor amigo, Tuomas. Eu não queria deixá-la sozinha nesse momento, mas Hermes havia insistido tanto que não quis lhe dizer não. Além disso, seria uma ótima noite para nós dois, já que fazia tanto tempo que não saímos para nos divertir. - Minhas danças são eternamente suas, amor. Sorri respondendo a seu comentário. Logo deixando o local junto a ele.  
[...] 
Chegamos à mansão Malkovich o lugar era magnifico, muito bonito mesmo. No momento que chegamos fomos conduzidos por elfos ao salão de festas, onde tocava uma doce melodia e mesas estavam postas para os convidados. Que máximo seria essa festa, já tinha ouvido sobre as grandiosas festas que essa família costumava dar, e participar de uma era algo maravilhoso. Junto com Hermes seguimos para uma mesa, nos sentando em seguida. - Faz muito tempo mesmo, e esse lugar e tão lindo. Peguei a bebida que Hermes trouxe para mim, e sorri para ele cruzando as pernas e ajeitando minha máscara. - Querido, fiquei sabendo de sua promoção e estou tão feliz por você, e tão orgulhosa. Dei-lhe um selinho pondo a mão sobre a dele carinhosamente, num gesto de cumplicidade que com o passar dos anos só havia aumentado. Levei a taça a os lábios, bebendo um pouco da bebida. Cerrei os olhos meneando a cabeça no ritmo da melodia. - Vamos dançar? Perguntei o encarando sorridente.

Vestindo
Mascara

Fleur Tully Wolfthorn
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Mensagem por Lilly M. Cancheski Grhal Sex 04 Dez 2015, 23:32



Elfos trabalhando, decoração pronta, comida e bebida suficiente. Tudo no lugar. Foi assim que eu deixei o salão que ainda estava vazio, sejamos bem francos, eu não dava uma boa festa faziam eras. Estaria mentindo se eu dissesse que não estava um pouco cansada, até também ansiosa, pois eu estava bastante. Fiquei bons anos tentando reaver minha casa, residência Malkovich, depois de ter conseguido lá se foram quase dois anos entre reformas e colocando tudo entre o que era e como eu queria que fosse. Muitas coisas mudaram nesse tempo, amigos morreram, pessoas especiais vieram a esse mundo, tudo bem diferente dos planos iniciais.

— Ta tudo pronto? Pronto MESMO? — Perguntei pela milésima vez a Dory, ela balançou a cabeça e saiu dando ordens aos outros elfos que naquele dia estavam espalhados pela casa, me senti confiante para enfim deixar o recinto e ir me preparar. Não demorei muito no banho, mesmo sabendo que era cedo, meus filhos estavam pela casa, em seus quartos assim eu esperava. Eu pensei em usar um vestido, mas preferi um conjunto de calça escura e camisa de manga até os cotovelos, maquiagem leve, brincos, deixei meu vira tempo na gaveta junto com a varinha, ah! saltos baixos, claro. Pensei também em deixar o cabelo solto, mas eu sempre acabava o prendendo, então eu simplesmente o deixei em um coque alto, bem detalhado, muito bonito diga-se de passagem, o que a magia não faz nos tempos de hoje.

Desci as escadas e o agito ainda não tinha começado direito, menos mal. Os elfos davam os últimos preparativos para que tudo ficasse perfeito, como eu tinha idealizado. Ajeitei a máscara no rosto me aproximando da janela, já via os portões se abriram para algumas pessoas que chegavam, pelo visto ia dar uma boa galera, esperava que se divertissem, que a festa ficasse na memória de cada um. Me aproximei do salão ponderando com a cabeça, tudo perfeito, desde a distribuição de nomes nas mesas, as bebidas e comidas, até mesmo o clima, tudo estava colaborando para a perfeição, já disse que amo isso?

Ouvi algumas vozes adentrando as portas da residência. — Fiquem a vontade, os elfos vão levá-los ao salão. — Sorri cumprimentando alguns e abraçando outros. Foi então que minha pessoa captou uma voz, mas não qualquer, uma semelhante a minha, pelo simples fato de sermos ... gêmeas? Se eu pudesse descrever Jullie numa frase seria " Se não for pra causar, eu nem vou. ", pouco tinha falado com a minha irmã desde sua volta relâmpago, ainda sentaríamos para conversar. — Ser destaque é de nosso natural, é coisa de DNA, quem pode pode, quem não pode morre. — Pisquei para ela dando-lhe um abraço rápido, queria falar com ela depois. — Todo mundo sente minha falta alguma vez na vida. — Brinquei fazendo-a rir breve daquilo.

Outras pessoas chegavam e eu via as pessoas olhando cada canto da mansão, era claro que olhariam, era uma ambiente até então desconhecido pela maioria das pessoas. Olhei para minhas unhas grandes, parte responsabilidade de minha animagia, aprendi com o tempo a transfigurá-las. Vi Hermes e Fleur Wolfthorn, acenei para ambos e passei entre as pessoas vendo um garoto, era Anthony amigo de Alef, os vi várias vezes juntos. — Anthony, a quanto tempo não lhe vejo. — Abracei o garoto que era maior do que eu. — Me faça um favor, suba e apresse meus filhos? Principalmente o Alef, ele demora demais, obrigado. — Sorri abertamente passando pro ele, tudo ia dar certo.


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Mensagem por Blake M. Cancheski Grhal Sex 04 Dez 2015, 23:44



You turn me inside out



Blake necessitava de ar fresco. E quem sabe uma bela socialização não a ajudaria? O estresse causado pelo Ministério só não era tão estrondoso devido à presença de Lillian e Alef no mesmo departamento que o seu. Família quase completa, a mulher costumava a dizer.
- Será demasiadamente cômico ver-nos em ação em mesmo julgamento. Creio que um tribunal será pequeno para as maluquices dos Malkovich... - Sibilou abertamente aos colegas, consciente de que todos sabiam o quão estranho à loura considerava trabalhar ao lado de seus parentes. Em sua concepção mais estreita, apenas faltava Bragi para que o departamento pegasse fogo, literalmente.
 


As aulas de Hogwarts encontravam-se prestes a retornar, e dessa vez a matriarca da família estava decidida a aproveitar o momento. Juntando o útil ao agradável, pois o aniversário do neto ocorrera há poucos dias, Lillian decidiu convidar o alto escalão bruxo para uma festejo. Permanecer com vida já era um motivo de comemoração, visto que naquela data fazia também um ano que a mulher escapara com vida do sequestro. Algumas cousas não se encontravam nítidas desde o ocorrido, porém ela decidira não se lembrar dos momentos tenebrosos que passara na mão dos vampiros... E apesar dos pesares, conhecerá Aaron. 

 

Os dias passaram como um turbilhão. Blake pode ver os segundos se esvaindo de suas mãos. - A festa... Finalmente! - Comentou consigo mesma após sair de um dia cansativo de trabalho. Teria seu momento de folga. Poderia comer e beber sem pensar em réus e papeladas. Aproveitar da boa musica e da melhor companhia. Voltou para a sua mansão, localizada em Dublin, e correu para preparar-se. Definitivamente seria estranho retornar depois de anos a sua casa na Escócia. Ver o salão, a sala e o seu quarto. Momentos de nostalgia lhe tomaram enquanto se olhava no espelho e vestia sua roupa. Nada seria como antes, ela sabia disso.
 

Vislumbrou seu reflexo no espelho da suíte, admirando a classe e elegância das vestimentas escolhidas. Raramente importava-se com vestidos, ou roupas de marca. Colocava em seu corpo o que lhe caísse bem, e fosse devidamente confortável para o seu ego. Porém decidira fazer um esforço maior em prol da felicidade da mãe, que com certeza seria uma das mais belas mulheres do recinto. No instante em que finalizou seu penteado uniforme decidiu que aquela não era a sua verdadeira essência, e antes de partir deu uma leve bagunçada nas madeixas louras e onduladas. - Agora sim! Bem melhor.
 

Aparatou no portão da casa dos Malkovich. Não sabia o porquê, mas tudo soava diferente... Até mesmo as flores do jardim. Talvez fosse uma nova decoração, ou apenas a mulher havia mudado. Deu três batidas na porta, como de praxe, e esperou que um dos elfos da família abrisse a porta. Deixou o sobretudo com o mesmo, e seguiu até o salão de festas. Localizado no primeiro andar, Blake nunca se esqueceria. Sabia o caminho de cor e salteado. Muitos rostos conhecidos perambulavam pelo cômodo, mas nenhum era o que almejava encontrar. Observando a mesa de comes e bebes próxima, decidiu que começaria a comemoração naquele momento. Pegou uma taça de champanhe, e bebericou enquanto procurava Aaron. 
 

BLAKE: casa TAG: FESTA



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Blake M. Cancheski Grhal
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Mensagem por Bernard Du Weldenvarden Sáb 05 Dez 2015, 12:01


Festinha..Reencontro  
Fazia tão pouco tempo que estava no Reino Unido e já havia sido convidado para um evento, uma festa dada pela família Malkovich. Uma família bastante conhecida por várias comunidades mágicas da Europa, e que estava comemorando algo como a reabertura de seu castelo ou coisa parecida. Confesso que não estava nenhum um pouco no clima para festas depois dos últimos acontecimentos em minha vida, mas como não queria fazer uma desfeita com os Malkovich que tão atenciosamente me enviaram o convite, tomei a decisão de ir. Levando pouco tempo para escolher um traje adequado à ocasião, e menos tempo ainda para me arrumar. Minhas vestes consistiam em um terno completamente preto e sapatos da mesma coloração, além de uma mascara simples feita de tecido. Logo ficando pronto e recolhendo minha varinha e alguns outros pertences como a carteira, meus óculos, e um relógio de bolso, aparatando para o local indicado no convite em seguida. [...] 
O castelo dos Malkovich era algo muito bonito em sua forma, não poderia esperar menos de um lugar localizado na bela e velha Escócia. Sendo recebido e conduzido por um elfo através da entrada fui levado ao salão enquanto o mesmo falava sobre a propriedade e a historia de sua família, uma vez estando no salão pude notar a presença de várias pessoas entre elas a da anfitriã da casa que estava a receber seus convidados. - Senhora Malkovich? Bernard Du Weldenvarden! Dei-lhe a mão tomando a sua e depositando um beijinho sobre está, em um ato de cavalheirismo. - E um prazer conhecer a mulher que fodeu com a defesa do meu irmão em seu julgamento. Sorri pretensiosamente. - E obrigado pelo convite, e uma bela propriedade a sua. Disse antes de notar a chegada da loira que conheci dias atrás no Três vassouras, Aisha Looken Ever. - Com licença. Me afastei em seguida, caminhando na direção da loira, que por sinal estava muito bonita em seus trajes e que mesmo com a mascara era impossível eu não reconhecer. - Senhorita Ever, que prazer reencontrá-la. Me aproximei da mulher com um sorriso amplo, estendendo-lhe o braço. - Suponho que veio sozinha e sendo assim, me daria à honra? Perguntei a encarando sorridentemente, aguardando sua resposta. Tendo a sensação que seria um enorme prazer acompanhar a senhoria Ever nesta noite caso ela aceitasse.
Bernard Du Weldenvarden
Bernard Du Weldenvarden

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Mensagem por Aisha Looken Ever Sáb 05 Dez 2015, 12:18

Já tinha perdido o número de vezes que tinha me olhado no espelho, estava perfeita em meu vestido tubo tomara que caia e calçando aqueles sapatos da mesma cor, prendia meu cabelo em um coque perfeito deixando uma franja à frente enquanto pensava se seria uma boa idéia participar de uma festa. Aisha anime-se mulher, e legal ser sociável de vez em quando. Revirei os olhos passando a ponta dos dedos sobre o tecido do vestido, sorrindo para meu reflexo no espelho. - E só uma festa, talvez não seja algo ruim. Passando o batom e um pouco de pó de arroz, terminando de me arrumar, pegando minha bolsa por fim, e aparatando para o lugar indicado para a festa, a residência da família Malkovich. Os Malkovich era uma família bastante conhecida no Grã-Bretanha por ter nela alguns heróis de guerra e agora muitos funcionários no Ministério da Magia, o que os tornava meus colegas de trabalho e apesar de não conhecê-los pessoalmente, tinha sido muito gentil da parte deles me enviar um convite. 

Chegando a os portões do castelo Malkovich, e colocando um par de brincos e o cordão de prata com a safira vermelha que Benedict tinha me dado anos atrás. 

Entrando no mesmo em seguida,conduzida por um elfo. Colocando no minha máscara e entrando no salão, observando que várias pessoas conhecidas no lugar e uma delas era minha amiga Fleur, que estava acompanhada de seu marido Hermes. Pensei em ir cumprimentá-los e quando estava prestes a fazê-lo, fui surpreendida por Bernard o gêmeo de Benedict. Droga o homem parecia ter brotado do solo. - Professor Du Weldenvarden. Sorri para ele. - Que bom revê-lo. Disse antes de notar a anfitriã, poucos metros à frente, sorrindo acenei levemente para ela. Voltando a focar minha atenção em Bernard. - Sim estou sozinha. Pisquei para ele e aceitei seu braço. - E aceito seu convite já que parece também desacompanhado, juntando o útil ao agradável.Caminhamos para uma das mesas, tomando duas bebidas para nós no trajeto.[color:5d43=666699] - Suco de abobora. Sorri para ele. - Nada de bebidas, professor. Chegamos a uma mesa e nós sentamos, depois de Bernard puxar uma cadeira para mim. Cruzei as pernas ajeitando a franja e o encarando com um sorriso. - Então, já se enturmando no circulo bruxo do Reino Unido, professor? Perguntei fitando a bebida, antes de beber um pequeno gole.


Usando

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Última edição por Aisha Looken Ever em Sáb 05 Dez 2015, 21:49, editado 4 vez(es)
Aisha Looken Ever
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Mensagem por Jinx M. Cancheski Grhal Sáb 05 Dez 2015, 14:08

Salão de Festas Tumblr_lh45ncuwpE1qg1xpdo1_500
Os bailes de máscaras surgiram da tradição do século XVII, onde a nobreza se disfarçava para sair e misturar-se com o povo. Durante anos as pessoas sentiram fascínio por esses bailes, isso se deve ao fato de ser um tema ser cercado de mistérios e magia, lindo e cheio de detalhes. Assim como essas pessoas eu simplesmente tenho fascínio por bailes de máscara, por isso quando soube que haveria um em minha casa não pude deixar de vestir minha máscara e adentrar nesse mundo onde não há sangue, classe e etnia. Todos serão como a realeza hoje.

Tinha acabado de calçar meus sapatos quando escuto um barulho vindo do quarto ao lado, quarto que sabia que pertencia ao meu irmão Alef. Alguém com certeza estava ansioso para vê-lo e eu sabia exatamente quem era. Solto um suspiro e penso que provavelmente eu era a única dos irmãos que ainda estava sozinha. Bom, quando for pra ser com certeza será, por isso dou de ombros e jogo o pensamento de se estar sozinha em algum quanto da mente. Pego minha bolsa e a máscara, saindo apressadamente do quarto. Como havia pensado, era Anthony que estava batendo na porta de Alef. Ao receber o olhar de Anthony surpreso, abro um sorriso e digo:
- Hey Tony! Tudo bem? Acho melhor desistir, Alef só sairá dai quando estiver pronto, jamais deixaria que você o visse desarrumado. E esse demora para se arrumar, provavelmente ainda tá se depilando... - Nesse momento Alef abre a porta e me lança um olhar feroz. Dou uma gargalhada e ergo as duas mãos, num gesto de rendição. - Opa, culpada!... - Digo já me afastando para ir embora. Mas volto e completo: - Vê se não ficam brincando por muito tempo, sabe que mamãe não é muito tolerante. - Então dou mais um sorriso e vou embora antes que Alef me azarasse.

O baile estava incrível, o que era de se espera de mamãe e tia Julliet. Tudo estava impecável, desde a decoração até as bebidas. Vi mamãe ao longe, queria ir lá e lhe dá um abraço, mas sabia que como anfitriã ela estava bem ocupada. Então me contento em pegar uma bebida, uma das mais fortes, e me encosto na parede. Estava um pouco cansada, pois o trabalho no ministério me esgotava, mas é claro que isso não me impediria de aproveitar uma grande festa.

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Mensagem por Alef Malkovich C. Grhal Sáb 05 Dez 2015, 16:38




Malkovich Party


Finalmente estava de volta em casa. Depois de um tempo que parecia infinito para mim, e depois de tanto tempo eu poderia tomar banheiro no meu chuveiro exclusivo. O que teria naquele dia? Uma grande festa na mansão. A primeira coisa que eu faria era tomar meu banho. Meu peito parecia arder só de saber que Anthony poderia aparecer ali, e finalmente eu faria o que tive medo por quase um ano. Deixei para decidir o que fazer depois que eu tomasse meu banho, e assim o fiz. Tirei minhas roupas dentro do banheiro, colocando elas dentro do cesto enquanto eu entrava na banheira e me afundava, sentindo a água lavar meu corpo. Esfreguei delicadamente para minha pele não ficar vermelha, mas ainda assim tirando todas as impurezas. Eu gostava de sentir minha alma sendo lavada, saindo completamente do meu corpo assim como toda a sujeira. Eu queria ficar pronto para Anthony, impressionar ele, como ele sempre fazia comigo. Me levantei, deixando a água escorrer antes que eu pegasse a toalha macia para secar meu corpo, então abri um sorriso quando coloquei minha cueca boxer e olhei para o espelho, passando as mãos nos cabelos. Eu estava animado para aquilo, era verdade. Ouvi duas batidas na porta. — Já estou saindo, mãe. — Disse alto, mas logo ouvi o cumprimento, a única pessoa que me chamava daquele jeito, sua voz suave agraciando meus ouvidos.

Saí do banheiro, apenas de cueca, e encontrei lá o homem. Anthony havia entrado no meu quarto, e lá estava ele, enchendo meus olhos e... Deixa pra lá. Fui até ele, segurando seus ombros e beijando seus lábios. — Oi, Praga. — Falei, logo após a separação dos nossos lábios. Era verdade que eu me sentia completo ao lado de Anthony, eu gostava de sua companhia. Dei um novo selinho em seus lábios antes de lhe soltar e ir até o guarda—roupas. — Eu não sei o que usar ainda... — Disse baixo enquanto puxava algumas roupas. Olhei para ele, abrindo um sorriso. — Hoje tenho que me vestir muito bem, é um dia importante. — Peguei, por fim, um par de bermudas e uma camiseta polo que combinaria perfeitamente. Vesti as roupas e peguei uma máscara sobre a penteadeira e apertei os dedos de Anthony, beijando seus lábios mais uma vez. — Vamos ser rápidos agora, tenho uma coisa pra te mostrar. Mas antes... — Voltei até a penteadeira e borrifei um pouco do perfume que havia usado no casamento do Ádamo e tomei a dianteira, esperando que Anthony me seguisse pela casa até chegarmos ao térreo, onde a festa acontecia.

Jinx me provocava, e lancei um olhar tóxico para ela. Ela adorava fazer suas piadinhas sem graça, mas mal sabia ela que aquilo se tornaria verdade em algum momento do futuro, e poderia ser mais próximo do que todos imaginavam. — Pois é... É a Jinx. A mais nova e a mais engraçadinha. — Continuei a guia—lo, ficando próximo dele. Logo ele conheceria ela com outros olhos, e sabia que Anthony gostaria daquilo. Não demoramos para chegar ao térreo, e logo meus olhos procuravam. — Ela deve estar por aqui... Ah! Ali está ela. Me segue, praga. — Caminhei até a minha mãe, parando próximo dela. Limpei um pouco a garganta, pronto para falar com a minha chefe e minha mãe. — Mãe? — Chamei, descendo minha mão até encontrar os dedos de Anthony, entrelaçando eles. Eu desistira de esconder dos outros, eu tinha a vontade e a liberdade para ser feliz. — Eu tenho uma coisa muito importante para te contar. — Apertei a mão de Anthony com mais força, agora já não tinha volta e eu precisava da força dele.

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Mensagem por Lilly M. Cancheski Grhal Seg 21 Dez 2015, 19:12



Música tava certo, as crianças estavam descendo, a claro, tudo estaria nos conformes em bem breve, diversão e .. Perfeição. Vi um elfo passando com uma bandeja, tive que me abaixar um pouco para conseguir pegar a taça, ele resmungou e quando me olhou pediu desculpas se afastando, levei a taça aos lábios vendo Jinx passar por mim com toda a sua animação aparente. me perguntava onde Ádamo e Isabelle tinham se metido, eu tinha dito que os elfos cuidariam bem de Murillo, eles tinham que ter mais fé em mim.

Me virei para ver se os outros vinham, meus filhos sabiam que eu não gostava de atrasos, mas acontecia que algumas vezes, era perdoável. Dessa vez que vinha era Alef e Antony, graças a Merlin alguém conseguiu apressar aquele rapazinho, acredite ... Ele é realmente muito lerdo na hora de ser arrumar. Alef e eu sempre fomos muito parecidos, não em assustou em nada o fato dele ter sido o primeiro dos irmãos a domar a animagia, mais ainda, de ter ido pra Sonserina quando estava em Hogwarts.

Desci meu olhar até as mãos de ambos, estavam juntas e naquele momento, quando Alef disse que precisava conversar comigo ... Notei que meu menininho tinha crescido. Mãe sabem de coisas, sentem coisas, mães veem o que os filhos acham que escondem, eu decidi esperar o tempo dele para confirmar o que eu desconfiava a alguns anos. — Pode falar querido, deixa só ... — Outro elfo passou segurando uma bandeja vazia e eu coloquei minha taça sobre ela, não deveria virar a noite bebendo, que deselegante. — E então? — Me virei para a dupla esperando a fala de ambos.


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Mensagem por Anthony D. Shreave Ter 22 Dez 2015, 01:15

WHY CAN'T THE MOON STAY FULL FOREVER
Após uma breve conversa com Jinx debrucei-me na parede localizada ao lado da porta, esperando que Alef saísse rapidamente do quarto. Porém, devido a grande demora, decidi entrar mesmo sem ser convidado. Afinal, logo tal ato se tornaria corriqueiro. Felizmente o fiz em uma ótima hora, visto que cheguei a tempo de vê-lo apenas vestindo sua cueca preferida de marca. Aquele pedaço de pano moldava muito bem aquele corpinho, deixando evidentes as linhas do abdômen que apontavam claramente para o paraíso. Meu paraíso particular, convenhamos. - Nosso pai... Eu vim para um ensaio fotográfico da Calvin Klein, ou o que? - Gozei.

Dentro de quatro paredes eu não precisava conter o meu sorriso ao vê-lo, e muito menos os espasmos que aquela visão grega me causava. Revirei os olhos ironicamente ao escutar meu apelidinho carinhoso. Aproximei-me do mesmo, segurando firmemente atrás de suas costas largas e definidas, enquanto aprofundava o beijo que o garoto iniciará a poucos segundos. Como eu havia ansiado por tocar aqueles lábios as minhas férias inteiras. Quer dizer, férias eternas e que não acabariam logo caso eu não arranjasse um emprego. Deuses gays, o que farei da minha vida? Não posso depender dos mimos do Malkovich.  

- Por mim você poderia ir até desse jeito, eu não me incomodaria de forma alguma. - Comentei maliciosamente, enquanto analisava suas nádegas correndo até o guarda-roupa. Ri engraçado, assentando-me na cama enquanto o meu par se trocava. Soltei um muxoxo ao mira-lo já devidamente vestido, pedindo internamente para que a festa não demorasse demasiadamente. Contudo todas aquelas visões de uma noite incrível foram deixadas momentaneamente de lado quando o sonserino falou sobre ser um dia especial. Do que ele estava falando? Meu coração começou a palpitar, como se sentisse que algo significativo chegava para ambos. - Não faz assim comigo, sabe como sou curioso... - Sussurrei, antes de mordiscar sua orelha direita.

Estávamos descendo a escadaria, quando um aroma conhecido tomou conta de minhas narinas. Okay, ele queria me agradar? Pois estava conseguindo. Utilizar o perfume do casamento Adabelle realmente era golpe baixo, tão baixo que me endurecia de maneira impropria para o momento. Coloquei uma das mãos sobre o volume recém-formado na calça, esperando que Alef soltasse a outra quando chegássemos ao salão. O que misteriosamente não aconteceu, e me deixou verdadeiramente boquiaberto, e é claro, feliz. - Vou te recompensar depois!

Sempre fui deveras confiante, mas confesso que quando percebi a direção na qual seguíamos andando como casal, comecei a suar levemente. Controle-se, não vai querer parecer um porco fedido da frente da sua sogra homem. Ri internamente, parece que a hora havia finalmente chegado. Tudo parecia ocorrer em câmera lenta, cada palavra de Alef, e os olhares trocados pelo Malkovich e sua mãe. Por alguns instantes eu me sentia como mero espectador quando na verdade era parte ativa, bem ativa, diga-se de passagem, rs, da situação. Dispersei meus medos, e segurei a mão de Alef com mais força, demonstrando que estava ali para apoia-lo. Não tomaria à dianteira, pois era uma escolha do mesmo falar toda verdade. Esperei até agora, e não seria diferente naquela conversa.



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Mensagem por Alef Malkovich C. Grhal Sex 25 Dez 2015, 20:29




Malkovich Party


O tempo parecia ter parado. Eu sentia apenas três coisas naquele exato momento: o barulho do meu coração quase explodindo dentro da minha caixa torácica, a mão quente de Anthony apertando a minha e os olhos de minha mãe perfurando eu e meu par, que continuávamos e continuaríamos de mãos dadas. Meus olhos se desviaram para procurar a profundidade dos olhos multicor de Anthony, voltando em seguida para olhar para minha mãe. Um fio de suor frio escorria pela minha têmpora. Não tinha como ou porque voltar atrás, e além de tudo eu precisava e queria fazer aquilo, para minha felicidade e do homem que me fazia feliz. - Mãe... - Comecei, respirando fundo em seguida. O mundo girava em minha volta, como se eu estivesse prestes a desmaiar. Apertei com ainda mais força a mão de Anthony, que teria que aguentar como um homem a minha força de nervosismo naquele momento, assim como o suor frio que passava de minha mão para a dele.

Dei um passo para o lado, ficando mais perto de Anthony, e continuando a focar minha mãe. Vamos lá Sonserina, sirva pra algo que não seja atacar os outros agora! - Acho que já deve ter percebido algo... Entre mim e Anthony. - Limpei a garganta. - Que estamos bem próximos. - Minhas frases ficavam todas fragmentadas, mas eu tinha que ser mais direto. - A verdade é que... Estamos mais próximos do que a senhora pode estar imaginando. - Olhei para Anthony e um sorriso se formou em meu rosto. O mesmo sorriso que minha mãe provavelmente nunca viu, e que apenas Ádamo e Jinx conheciam. Ela sabia que eu não gostava de sorrir, mas de algum modo Anthony tirava isso com facilidade de mim. - Eu e Anthony, mãe, somos um casal. - Finalmente proferi para ela, mas ainda não sentia que havia concluído a ideia. Me forcei a terminar de falar, olhando outra vez para Anthony e apertando sua mão com o máximo de minha força. - Eu... Sou gay, mãe. - Terminei, ficando e deixando o silêncio permanecer por alguns minutos.

Um peso gigantesco havia saído de meus ombros. Eu estava leve, e me sentia mais feliz, mas o silêncio de minha mãe e de Anthony me incomodavam. Puxei ele, colocando meu rosto perto de seu ouvido, sussurrando para que ele ouvisse, e consequentemente minha mãe. - Espera que ainda não acabou. - Soltei sua mão, notando que ela estava avermelhada onde eu havia apertado. Coloquei a mão dentro do casaco, segurando algo e olhando para minha mãe. - Mãe, eu gostaria de sua bênção no meu relacionamento. - Falei, olhando para Anthony e focando seus olhos coloridos. Puxei a pequena caixa do bolso, abrindo e mostrando uma aliança para ele. - Aqui tem duas alianças. Uma prateada, e uma dourada. - O sorriso se abriu no meu rosto enquanto o suor continuava a descer. Dei um passo até ele e levei meus lábios até seu ouvido, murmurando para que apenas ele pudesse ouvir. - Quer ser a minha praga para o resto da minha vida? - Me mantive fixo naquela posição, esperando uma resposta, o olhar de minha mãe certamente ainda em mim, as duas alianças de cores diferentes dentro da caixa e Anthony perto de mim. Bastava ele escolher qual relacionamento ele gostaria.

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Mensagem por Anthony D. Shreave Qua 06 Jan 2016, 01:12

WHY CAN'T THE MOON STAY FULL FOREVER
Vislumbrei a feição aterrorizada de Alef, tentando passar minhas vibrações em apenas um aperto de mãos. Meu parceiro estava prestes a abrir-se para o mundo, e eu não podia ajuda-lo da forma que verdadeiramente almejava. Com a mão descansando sobre o lado esquerdo do peito sentia o palpitar do meu coração, ansioso por respostas positivas dos indivíduos que presenciavam a cena. Bem no fundo sabia que aquele momento não seria fácil, entendia como ninguém o medo de dar falsos passos. Afinal neste mundo não somos aceitos por todos como iguais, visto que a sociedade cresceu de modo indiferente às minorias. Cruzei os dedos. Tudo daria certo.
 
Eu, Anthony, tivera a grande sorte em nascer num berço repleto de amor e compreensão, e acreditava que este também era o caso do sonserino ao meu lado. Meus pais me acolheram prontamente. Amaram-me independente da orientação sexual que decidi escolher e abraçar apesar dos preconceitos, assim como me amaram mesmo sabendo dos meus poderes que antes eles consideram algo deverás sobrenatural. Fechei os olhos em uma prece, fosse ela ouvida pelos deuses gays ou qualquer outro deus existente. Apoiei minha cabeça em seu ombro, e antes que as palavras mais importantes de sua vida fossem ditas, sussurrei certas palavras. - Eu sempre estarei aqui, lembre-se disso!
 
Sentei o ardor em volta da minha palma, e a dor não era nada se comparada a minha vontade de fazer aquilo tudo por ele. De forma carinhosa enxuguei a gotícula de suor que escorria por sua têmpora, e finalmente voltei a fitar os olhos misteriosos de Lillian. A mulher parecia calma, e de algum modo inteirada sobre o que iria escutar em nossa conversação. Talvez minha mãe estivesse correta ao dizer que o laço mãe-filho é tão forte que nada precisa ser dito para ser de conhecimento de ambos. E foi então que percebi a minha sorte, liberando um sorriso extremamente sincero. Sogrinha, não te conheço bem, mas já te considero minha segunda mãe. No sentido figurado é claro... Incesto só é interessante nas páginas dos livros.
 
Queria gritar “Alef, sua mãe já sabe. Larga de ser medroso, eu sou mais sonserino que você. Não esta vendo na cara dela? Ela esta feliz, e não liga para o fato de ter um filho homossexual”, mas permaneci calado. Meu grande amor deveria superar seus obstáculos devidamente sozinho, pois só assim aprenderia a encontrar sua maneira de tornar-se corajoso em qualquer ocasião.  Não me importava se o mesmo diria um imenso texto, daqueles de lacrimejar, ou falaria em frases curtas e entrecortadas. Alef finalmente descobrirá que nossa felicidade não dependia de outrem, mas sim apenas de nossas ações verdadeiras, e nossos corações. O primeiro passo estava sendo dado. E aleluia, nunca mais o veria beijando Mika para provar qualquer cousa a algum babaca.
 
Seus olhos me procuraram, e eu estava em seu encalço o convidando com meus olhos diferentes para uma vida feliz e sem segredos. Tentei não sorrir cafajeste, porém foi impossível. O sonserino estava prestes a ganhar um presentinho e permanecer várias horas de cama após aquela festa. Okay Tony se concentre no momento de entrega e redenção a sua frente. Lillian não pode sequer sonhar com as perversidades em que está pensando, seu pervertido. - I love u! - Sibilei sem soltar qualquer som de meus lábios, dando a força que restava para a palavra crucial daquela revelação. Meu subconsciente dizia em festa: Sim ele é gay! Sim, é meu gay lindinho e gostosinho. Somos um casal tão bonito, eu sei.
 
Suspirei. Estava aliviado, embora Lillian permanecesse calada. Talvez a Grhal estivesse com medo de estragar as expectativas do filho. Ao final dizendo que o aceitava e amava daquela maneira, quando na realidade ela gostaria de dizer que já sabia o tempo todo. O silencio começava a me irritar. - Alguém diz algo, por favor. Nem que seja uma piadinha, porque eu não sei o que dizer. - Disse para mim mesmo, quase em tom suplicante. Estava prestes a puxar Alef para longe dali quando o mesmo me surpreendeu outra vez. Duas vezes na mesma noite? Quem imaginaria.
 
- O que é isso que... - Nem ao menos consegui terminar minha indagação quando a confirmação do que eu imaginava veio. Dentro daquela linda caixinha envolta em veludo repousavam duas alianças. Comecei a ver as linhas de maneira turva, contudo consegui me recompor a tempo. Segurando com força no braço de um sofá qualquer, tentei manter a mesma linha ereta de antes. Que deselegante Anthony, desmaiar justo quando recebe a proposta mais incrível da sua vida? Pisquei mais algumas vezes, e esquecendo-me completamente dos indivíduos que nos circundavam puxei o sonserino para o beijo mais apaixonado que já roubara de alguém. Poderia parar o tempo naquele instante e eternizar aquele pedido. Com alguns selinhos, fui diminuindo o ritmo até poder falar. Recostei minha testa na sua. De maneira sussurrada e maliciosa, a minha melhor maneira. - Enfia logo essa aliança dourada no meu dedo, lindinho! Porque você vai descobrir o quanto eu te amo hoje!  


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Mensagem por Alef Malkovich C. Grhal Qui 14 Jan 2016, 00:08




Malkovich Party


Anthony tinha seu jeito particular de quebrar o silêncio. Sempre. Mas ele certamente não esperava que eu quebrasse o silêncio, ainda mais da forma que o fiz. Talvez isso se explicasse pela forma que ele parecia tonto, ou que segurava no braço do sofá próximo de nós. Ele tentava se manter ereto, mas era cômico, na verdade. Ele tentava se manter no controle da situação, de certa maneira, mas eu havia conseguido aquilo, provavelmente pela primeira vez em nossa relação – futuramente – estável. Meus dedos continuavam tremendo. Alef, o que foi? Você está no controle dessa vez, pare! Meus olhos se mantinham nos piscantes de Anthony, e eu me perdia na profundidade bicolor dele. Nossos corpos se aproximaram de forma abrupta, tomada a iniciativa por Anthony, como sempre. Desta vez, diferente das outras, não tentei escapar ou refutar, apenas deixei que meus braços apertassem sua cintura, que meus olhos se fechassem e a música envolvesse minha audição.

Nosso primeiro beijo. Quer dizer... Nosso primeiro beijo em público. Agora as piadinhas de Jinx se confirmariam, e aquilo fazia uma fagulha piscar dentro de mim. Ela ainda estava encalhada, e aquilo era uma pequena vingança para mim. Enquanto isso os lábios de Anthony continuavam unidos aos meus, e minha mente finalmente se apagou de tudo e todos, deixando que apenas Anthony existisse para mim. Eu havia imaginado, uma vez, que nunca poderia amar alguém, ainda mais sendo uma pessoa do mesmo sexo. A sociedade não permitia isso, e elas seriam violentas. Felizmente a vida me mostrou que a maior violência é a que você causa a si mesmo quando não aceita seu verdadeiro ser. Os lábios de Anthony se afastaram, ainda deixando os selinhos rápidos e intervalados em mim. O gosto adocicado ainda me fazia um arrepio na espinha, que descia e cobria todas as áreas do meu corpo (principalmente as abaixo da cintura). – Eu te amo, Praga. – Deixei escapar, com o rosto corado, mas de forma delicada. Eu me sentia bem com aquilo, e não envergonhado como já imaginei que ficaria, ou com vontade de sumir. Eu sentia que tinha a obrigação de ficar ali, e com Anthony, para o resto da minha vida.

Eu conhecia meu namorado – atual noivo – como cada linha curva e retilínea da palma de minha mão. Sua testa tocou na minha e seus olhos travessos encontraram os meus brilhantes. As palavras saíram de sua boca de forma maliciosa, e meu próprio rosto adquiriu tal postura. Peguei o anel dourado e coloquei no dele, mantendo o sorriso enquanto eu deslocava minha cabeça ao lado de seu ouvido. – Eu sei que te surpreendi hoje, e isso ainda vai continuar. – Sorrio como uma criança, deixando o riso escapar. – Acho que esse não é o único anel de hoje. – A fala saiu murmurada para que ninguém ouvisse, apenas o homem em minha frente. Fui ao seu lado e passei uma rasteira, deixando que ele sentisse a impressão de cair mas aparando seu corpo com meus braços. Ergui seu corpo para ficar acima da minha cintura, deitado sobre meus braços. – Nunca cairá comigo. – A piada saiu de forma natural enquanto eu erguia a sobrancelha, dando um selinho em seus lábios enquanto carregava ele em direção às escadas, para subir para meu quarto. – Acho melhor você arrumar um emprego, Praga, minha mãe não vai querer sustentar ninguém. Nem eu. – Mostrei a língua para ele enquanto apertava o passo para chegar aos meus aposentos.



OFF: Anthony e Alef não estão mais no local. :aquela:

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