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Laboratório de Testes

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Mensagem por The Deep Sea Qua 04 Nov 2015, 10:18

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Laboratório de Testes Empty Re: Laboratório de Testes

Mensagem por Heitor Bórgia Durkheim Sáb 28 Nov 2015, 09:04


Sweet Child O' Mine


Os prontuários estavam prontos. Alguns servidores de monitoramento começaram a ser ligados. Uma nova criança foi encaminhada para a grande mesa branca, enquanto a enfermeira substituta escrevia em seu bloco de folhas amareladas. Meus olhos percorreram todo seu corpo, dos sapatos até a cabeça. Infelizmente sua colega sofreu um grave acidente no trabalho e faleceu. Estiquei o braço direito para frente, observando os ponteiros do relógio. Ajeitei os óculos de grau, coloquei a máscara branca, depois as luvas e caminhei para perto da mulher, parando ao seu lado.

Experimento YC09. Segure a cabeça pela nuca, levante e aplique o soro verde. Qual é o mesmo o nome da senhorita?

Esbocei um breve sorriso, segurando a seringa com uma das mãos. Mostrei a quantidade exata de soro e depois o apliquei na veia do garoto. A tonalidade de seus olhos começaram a mudar, mas ele não despertou. Meus olhos continuavam fixos na enfermeira substituta e seu grande par de seios. Olhei novamente para o relógio e, com um simples chacoalhar de varinha, o transformei numa ampulheta. YC09 só deveria ser despertado depois de no mínimo quatro horas.

Prepare o meu café. Açúcar mascavo.

A bela mulher pediu perdão, mas eu não quis ouvi-la naquele momento. Coloquei um charuto na boca e o acedi, tragando e depois deixando a fumaça sair de meus lábios.  Minha cabeça balançou negativamente, enquanto uma de minhas mãos agarrou o pescoço da nova enfermeira. Empurrei-a contra a parede, deixando os dedos pressionarem seu pescoço. Ela estava começando a ficar pálida, com os olhos arregalados, ofegante.

Sem vida.

A mão direita tocou o seio esquerdo, pressionando a palma contra o bico com força. A boca ficava próxima a orelha dela, os olhos fixos nos seus. Eu estava controlado. Não era perigoso trabalhar a sós comigo. Deixei a cabeça se mover positivamente, descendo a mão do seio até sua região íntima. Os gemidos e pedidos não eram ouvidos. A mão continuou apertando seu pescoço, enquanto dois dedos eram pressionados em sua intimidade.

Não é um problema que deva ser tratado por mim. Um único pedido. Café. Complemento, açúcar mascavo. Uma das regras de trabalhar conosco é jurar obediência a seus superiores. E jamais me trair... Compreendeu?

Minhas mãos soltaram o corpo frágil, o que fez a mulher arregalar os olhos e respirar de forma pesada. Retirei as luvas e as joguei no chão, logo ordenando para que ela pegasse e jogasse no lixo. O charuto estava novamente em meus lábios. Uma tragada forte, guardando uma boa quantidade de fumaçava no interior da boca. A enfermeira se levantou, e minhas mãos tomaram novamente o controle de sua garganta. Nossos rostos ficaram próximos, quase colados, enquanto deixava a fumaça sair de minha boca para os lábios rosados de Glenda.

© HARDROCK
Heitor Bórgia Durkheim
Heitor Bórgia Durkheim

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Mensagem por Winonna Ann Bouchard Sáb 26 Dez 2015, 23:19



 


Good For You

I'm on my Marquise diamonds. I'm diamond.

Minhas mãos tamborilam incessantemente, enquanto Felícia termina suas anotações e recomendações. Ela tão sexy, mesmo quando faz coisas simples. Cruzo minha pernas imitando-a e entorto um pouquinho a cabeça para a direita. Será que consigo ter este mesmo poder de sedução?! Essa coisa natural que ela exala?! Talvez se eu explorar melhor meus instintos. Ela finaliza a consulta e eu me despeço com um enorme sorriso. - Até mais tarde, doutora. - finalizo. O vestido negro e justo o suficiente é uma pequena lembrança que Heitor trouxe para mim de sua última viagem; os saltos negros foram uma surpresa interessante da minha doutora particular. Foi a única vez em que ela me presenteou, a única vez que alguém me presenteou sem segundas intenções. Lembro-me que foram os sapatos, uma bolsa cara de uma marca francesa famosa e maquiagens, todos os tipos de maquiagem possíveis.

No longo corredor, encontro Judith. Ela é tipo uma estagiária daqui, mas também uma das experiências. Algumas garotas do grupo Beta não gostam dela pelo fato de ser nível baixo. Isso, aqui em nosso "mundinho", significa que ela não pode fazer muita coisa. Bem, mal sabem elas o que Judith pode fazer quando está furiosa. Nos tornamos amigas, ela é a única pessoa em quem confio para desabafar e pedir conselhos. - Pra onde você vai com essa velocidade?! - indago, mas já conheço a resposta. Em suas mãos há uma pequena bandeja de prata com aparelhos de porcelana. O cheiro de açúcar mascavo denuncia o destino de minha amiga. - Você vai acabar derrubando isto, deixa que eu levo. - pego a bandeja de sua mão ignorando-a. Ela sabe que Heitor não gosta de ser interrompido e, provavelmente, ficaria furioso com ela, mas vale a pena. Ela sabe disso.

Com cuidado, levo a bandeja até o segundo andar. As paredes de vidro denunciam o único laboratório ocupado no momento. Enquanto me aproximo, uma garota assustada deixa a sala apressada. Arqueio a sobrancelha para ela e ignoro. Giro a maçaneta, viro-me de lado e empurro a porta com o quadril, abrindo-a. - Café extra forte. Complemento, - faço uma breve pausa enquanto o observo e sorrio. - Açúcar mascavo. - finalizo. Coloco a bandeja em cima da mesa e caminho até ele, o beijando. Um beijo bem demorado para recompensar as longas duas semanas sem vê-lo. Passo o indicador de seus lábios até seu peito. - Enfermeira nova?! - indago, levanto o polegar e aponto para a direção na qual a mulher saiu.

- Eu conheço cada pessoa deste lugar, os procedimentos e seus gostos. Não sei porque insiste em me deixar de fora de suas seleções, eu seria a melhor enfermeira/ajudante que você já teve. - digo baixo, ainda próxima dele. Hoje enfermeira, amanhã uma das líderes de grupos e, quando menos esperar, boom! Faço parte da diretoria. Heitor sabe que sou boa em muitas coisas, não apenas em fazê-lo gozar com um ou dois chupões. Mas insiste em me evitar em seus projetos maiores. Morde os lábios e sento-me em uma das mesas. A nova experiência se contorce algumas vezes na maca, mas logo se acalma. - O que ele será?!
(c)
Winonna Ann Bouchard
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