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[4º ano] - Draco Bulwer-Lytton

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Mensagem por Draco Bulwer-Lytton Sex 11 Set 2015, 20:16

DRACO BULWER-LYTTON
quarto ano
História do Personagem
 Eu não lembro muito bem daquela noite, ou como a coisas aconteceram. Foi tudo tão rápido ...

Estamos todos sentados na mesa de jantar, os elfos colocam a mesa, enquanto nós, famintos, ouvimos o discurso do vovô sobre a importância da família, a união e toda a história de sempre. Todos os olhares observavam-no atentamente, ouvindo o velho tagarelar, embora todos soubessem de có o discurso. Era o mesmo, sempre, todos os dias. Papai revirava os olhos, soltando um suspiro notável, e, por debaixo da mesa, mamãe aperta sua mão, o repreendendo para que ele mantivesse a boca fechada.
A família, ao sangue, aos Bulwer-Lytton! – Vovô dizia com orgulho enquanto erguia seu cálice. Todos nós repetimos a suas palavras, erguendo também nossas taças.  Vovô me deu um olhar rápido, acompanhado de uma piscadela e eu assenti. Finalmente, após anos de espera, ao invés de água eu beberia vinho.  Pisquei para meu irmão mais novo, Thomas, que logo entendeu o sinal, e trocamos as taças, para que ele também degustasse da bebida. Em meio a toda empolgação ninguém havia percebido a troca, então a puxei de volta.  Os elfos haviam terminado de colocar a mesa e nós demos inicio ao jantar.
Um... Dois... Três estrondos fortes. O barulho vinha do fundo da casa, todos o haviam notado, mas ninguém se moveu. Era possível ver o olhar de preocupação que os adultos trocavam entre si, mas logo eles continuavam a comer, como se nada tivesse acontecido.  
-Eles chegaram... – Mamãe sussurrou, os olhos cheios de preocupação e medo fitavam o prato.
-Shh...Calada, Meredith. Calada. – Vovô dizia paciente. Ele segurou o garfo com firmeza e o talher logo se transfigurou em uma varinha. – Peguem as varinhas! – Ele ordenou com a voz ainda calma e logo todos os outros garfos transfiguraram-se em varinhas, inclusive a minha. Eu segurei a varinha com firmeza, apesar de não saber o que estava por vi. Thomas segurou minha mão e eu mexi os lábios, sussurrando que tudo ficaria bem... Mas nada ficou bem.
As velas que iluminavam a sala apagaram-se de repente e todos na mesa estavam de pé, perguntando-se o que tinha acontecido. Logo a sala foi tomada por vultos pretos, fleches de feitiços lançados para todas as direções. Segurei a mão de Thomas com força e o afastei para baixo da mesa, que naquele instante parecia ser o lugar mais seguro para se esconder. Tirei do casaco a bolsa que a mamãe havia me dado antes do jantar e entreguei a Thomas, e de dentro dela tirei a capa de invisibilidade. Com gestos indiquei que ele deveria vestir a capa e se manter quieto, pois eu ficaria bem. Os barulhos haviam cessado os vultos não estavam mais lá, minha família não estava mais lá. Todos haviam desaparecido.  

E isso é tudo o que me lembro... Todos desapareceram naquela noite e nunca mais voltaram

Draco O’Connel Bulwer-Lytton, é esse o meu nome. Minha mãe sempre me contava sobre o dia em que eu nasci uma noite chuvosa do dia 22 de novembro de 2024. Eu era o filho único de meus pais até chegar aos três anos de idade, quando eles decidiram que eu precisava de um irmão para me fazer companhia, e foi ai que Thomas nasceu. Junto de meus pais, meu irmão e mais quinze parentes eu divido um castelo, situado na vila de Snag em Yukon, Canadá. Isso porque os Bulwer-Lytton gostam de viver como ursos.  Enquanto eu crescia descobri que ser um Bulwer-Lytton não era apenas carregar um sobrenome, mas sim um legado. Eu tento levar isso á sério, mas às vezes simplesmente me esqueço.
Aos onze anos, pouco depois que descobri a minha animagia, recebi a minha carta apara ingressar no Instituto de Durmstrang, aonde toda a minha família havia se formado. O primeiro ano foi cheio de descobertas, adaptar-me ao sistema cheio de regras impostos Instituto não foi difícil, sem dizer que com a diretora que tínhamos tudo ficava mais fácil. Ele era severa, uma gata severa... E foi aos meus onze anos de idade que descobri a minha primeira paixão, a Senhorita Lemarchal, com suas curvas exuberantes, oh, ela mexia com a minha cabeça. Sim, em um duplo sentido.  Depois da minha brilhante ideia de abusar de minha habilidade animaga, que valeu muito a pena, eu fui expulso da escola e registrado pelo ministério.
Aos doze anos eu consegui ingressar na Escola de Magia de Bruxaria de Hogwarts, aonde fui selecionado para a casa de Salazar Slytheryn, a Sonserina. “O primeiro Bulwer-Lytton a quebrar a tradição, que decepcionante.” Foram essas as palavras do meu avô. Se ele achava isso decepcionante é porque certamente nunca tinha visto a cara do Diretor Drac. Decepção era pra mim que tinha perdido a diretora.
Na volta para casa, depois do ano letivo, eu perdi a minha família, exceto o meu irmão. A casa foi totalmente destruída, e não nos restou nada. Agora só temos um ao outro.


Curiosidades
 
>Discubriu sua animagia ao espionar a prima tomar banho.
>Possui olhos cinza, mas que oscila do verde para o azul quando está no sol.
>Possui um sinal de nascença nas costas. O sinal é herdado por todos os membros da família.
>Tinha um irmão gêmeo que morreu durante o parto.

Narração de Cargo
 >
Os burburinhos dos alunos preenchiam o salão principal. Os alunos falavam sobre o ano em Hogwarts e o que viria depois dele, alguns até já faziam planos para o próximo ano, enquanto eu... Bom, eu apenas observava as garotas conversarem entre si. Porem, naquele meio de belas garotas sonserinas a conversa era o que menos me interessava, já que a minha presença ali era apenas física, pois a minha mente estava a viajar no belo decote que Lorena Drummond  havia escolhido para emoldurar seus lindos seios naquela noite. A mão tremia só de pensar em apalpa-los.
-Draco! – Encontrei seus lindos olhos verdes enquanto era despertado de minha imaginação pervertidamente fértil.
-Ãn? Oi? – Olhei para os lados, confuso, enquanto as outras garotas riam de mim.
Lorena começava a balbuciar sobre eu cortar o cabelo, para aonde eu iria nas férias e monte de coisas que eu não tinha o menor interesse em responder, mas mesmo assim eu respondia, para segurar a visão boa que tinha na minha frente. O belo decote!
A voz do diretor Drac ressoou por todo o salão principal, fazendo com que todos ficassem em silencio. O diretor fez um longo e bem elaborado discurso, relembrando alguns momentos daquele ano e parabenizando alguns alunos por seus excelentes desempenhos, sendo eu um deles. Eu havia descobrido a minha paixão por herbologia quando vi a professora D'Laville. O jeito que suas mãos se movimentavam, sua delicadeza. Era apaixonante, ela era apaixonante. E naquele momento eu pensei que ser expulso de Durmstrang não havia sido ruim, porque a Senhorita D’Laville faria com que meus dias fossem melhores.  Chegando ao final de seu discurso, o Diretor parabenizou a casa que levaria a taça esse ano, sonserina, e logo o salão se encheu de aplausos e gritos. A decoração verde gritava no salão e Salazar, em algum canto, comemorava orgulhoso de seus alunos. Em meio a comemoração formada na mesa sonserina todos ficaram de pé, inclusive Lorena, que agora me tomava em um abraço, e como um bom sonserino pervertido eu não perdi a chance. Envolvi meus braços em volta da cintura da garota e, de surpresa, tomei seus lábios em um beijo, aproveitando para apalpa-la. Depois de toda a comemoração e da tapa na cara que Lorena me deu, subi para arrumar minhas coisas para o dia seguinte.

@ RPG HOGWARTS MW 2010-2015
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Mensagem por The Flying Dutchman Sex 11 Set 2015, 22:39

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