Quarto VIII
Página 1 de 1• Compartilhe
Quarto VIII
Quarto
The Golden Compass
Administradores
Re: Quarto VIII
Everytime I close my eyes… |
It's like a dark paradise
Algo dentro de Frankie tentava dizer para esperar, mas ela não conseguia. Queria subir logo para o quarto e conhecer um pouco mais do grande hotel. Então correu como se estivesse louca, subindo as escadas e passando por seus colegas até chegar ao quarto desejado. Ela sentia-se como uma criança em noite de natal, elétrica e animada. Não conseguia parar. – Humm, deixa eu ver. São... Cinco. Girou a maçaneta e o respectivo número apareceu na porta, empurrou a mesma devagar. – Que bonitinho. Sibilou ao ver os detalhes do quarto. – Esses tons escuros lembram um pouco o meu quarto. Comentou com Georgie e entrou. – A cama perto da janela é minha. Jogou-se em cima da cama que ficava ao fundo, deixando sua bolsa cair no chão. Jogou o corpo para o lado e se levantou, enquanto seus amigos entravam no quarto. Grudou na janela e ficou observando a paisagem sendo coberta aos poucos pela neve. - Ein Männlein steht im Walde ganz still und stumm, es hat von lauter Purpur ein Mäntlein um. Batia as pontas do dedo no vidro da janela enquanto cantava baixinho uma cantiga infantil que sua mãe costumava cantar. - Das Männlein dort auf einem Bein Mit seinem roten Mäntelein. Fixou seus grandes olhos azuis na vegetação que movia-se no ritmo lento do vento e ia se embranquecendo aos poucos.
Frankie Bolter Schatten
Re: Quarto VIII
Coloquei Elizabeth no chão, respirei fundo e olhei para a porta do quarto. Inclinei a cabeça para trás, franzi o cenho e bufei. Estava ficando cada vez mais frio ou eu estava adoecendo. Abri a porta do quarto para Elizabeth entrar e depois entrei em seguida. — Estava parado do fluxo, avistei uma novinha no grau, sabe o que ela quer? Me matar com um pedaço de pau. — cantei enquanto olhava para FrankiEstressadine. Dei de ombros, caminhei até a porta do banheiro e adentrei ao local.
O quarto era grande, bonito e aconchegante. Os banheiros pareciam ser limpos, bem cuidados. Tirei a camisa enquanto saia do banheiro, joguei sobre a cama do meio e levei uma das mãos até a nuca. Franzi o cenho, olhei para Elizabeth, depois para Frankie e pigarrei. — Será que tem uma cozinha aqui? Estou morto de fome. Poderia rasgar algo com os dentes. — esbocei um breve sorriso e me joguei na cama.
Fechei os olhos por alguns instantes, bocejei e arqueei a sobrancelha esquerda. Não sabia o que iria acontecer naquele momento, mas esperava que nenhum vampiro maluco entrasse no quarto, ou alguém com cabeça de porco. Já bastava o nome do lugar que não era nada bonito. —Por que colocaram esse nome estranho na pousada, vocês sabem? — estiquei as pernas sobre a cama, me apoiando nos braços, e abri os olhos. Era algo curioso, talvez existisse alguma história interessante por trás de tudo aquilo. Arquitetura, nome, recepcionista com nariz de porco, bode e um amasso. Revirei os olhos logo os fechando novamente, respirei fundo e comecei a cantarolar. — Fairy lady, who stands on the walls, fife is short and wait is long. The stars, away, dim with the dawn... — respirei fundo, me perdendo em lembranças muito antigas.
O quarto era grande, bonito e aconchegante. Os banheiros pareciam ser limpos, bem cuidados. Tirei a camisa enquanto saia do banheiro, joguei sobre a cama do meio e levei uma das mãos até a nuca. Franzi o cenho, olhei para Elizabeth, depois para Frankie e pigarrei. — Será que tem uma cozinha aqui? Estou morto de fome. Poderia rasgar algo com os dentes. — esbocei um breve sorriso e me joguei na cama.
Fechei os olhos por alguns instantes, bocejei e arqueei a sobrancelha esquerda. Não sabia o que iria acontecer naquele momento, mas esperava que nenhum vampiro maluco entrasse no quarto, ou alguém com cabeça de porco. Já bastava o nome do lugar que não era nada bonito. —Por que colocaram esse nome estranho na pousada, vocês sabem? — estiquei as pernas sobre a cama, me apoiando nos braços, e abri os olhos. Era algo curioso, talvez existisse alguma história interessante por trás de tudo aquilo. Arquitetura, nome, recepcionista com nariz de porco, bode e um amasso. Revirei os olhos logo os fechando novamente, respirei fundo e comecei a cantarolar. — Fairy lady, who stands on the walls, fife is short and wait is long. The stars, away, dim with the dawn... — respirei fundo, me perdendo em lembranças muito antigas.
Taron Du Weldenvarden
Re: Quarto VIII
Óinc!
Dentro de cada bandeja encontravam-se diferentes receitas que tinham como principal ingrediente o que dava nome ao lugar. Pernis suculentos, bistecas e lombos de porco se distribuíam em boa quantidade em cada um dos recipientes em que estavam dispostos.
Sucos róseas se espalhavam pela mesa, porém estes tinham sabores diversos. Próximo a uma das jarras uma caixa redonda rosa com pequenos círculos mais escuros no centro continha pequenos muffins também rosas, que imitavam perfeitamente focinhos de porco. Na lateral da caixa, um pequeno pergaminho de cor parecida com os dos sucos estava dobrado, e continha o recado:
Sejam bem vindos a pousada do Porco. Lugar onde o nome é raramente dito, sempre caçoado, talvez, tachado de amaldiçoado, mas que sempre foi abençoado. Pedimos para que não saiam da pousada durante a noite e tomem cuidado com as janelas. Não nos responsabilizamos pro ataques vampirescos. Caso corpos sejam encontrados no quarto, o elfo doméstico fará a limpeza assim que os sobreviventes acordarem.
Atenciosamente,
Mr. Huxley fucinho de porco.
Mr. Huxley fucinho de porco.
The Question
Re: Quarto VIII
Everytime I close my eyes… |
It's like a dark paradise
Estava entretida com a paisagem quando seu transe fora quebrado pela entrada de mais dois colegas de quarto, Taron e Elizabeth. Sentou-se na cama, inclinou o corpo para baixo e pegou sua bolsa. Retirou da mesma uma pequena agenda e fez algumas breves anotações. Retirou os anéis, pulseira e brincos, e os colocou em cima da cômoda que fica ao lado da cama. Entortou os lábios e respirou fundo, logo direcionou seu olhar para Elizabeth. – Olá, não tive tempo de me apresentar corretamente. Sou a Frankeline, mas chame de Frankie se quiser. Cumprimentou a lufana e seguiu para o banheiro, ignorando a presença de Taron. Depois de um banho bem quente, Frankie vestiu-se com short e blusa azul marinho e saiu do banheiro. Sorriu para Georgie e colocou sua bolsa no canto da cama. – DW... Aproximou-se do garoto, inclinou o corpo por cima da cama do mesmo, pegando um grande livro de capa negra que se encontrava na prateleira. Jogou em cima do sonserino e sentou-se ao seu lado. - The Flying Pig Inn – Nossa história. É só ler. Passou o indicador sobre a capa do livro e esboçou um sorrisinho desdenhoso. – Então, Georgie, vi uma loja especializada em jujubas quando estávamos a caminho da hospedaria. Podíamos passar nela amanhã. Comentou com sua amiga, pois sabia da paixão que a mesma tinha por tais doces. Enquanto fala, fora interrompida por um dos funcionários que trazia consigo uma bandeja repleta de guloseimas. – Falando em porquinhos. Sorriu para o funcionário, mas antes que pudesse agradecer, o mesmo se retirou como um raio do quarto. – Esse pessoal daqui consegue ser mais estranhos que o tio Dio. Deu de ombros e observou as variedades que preenchiam a bandeja. Fixou os olhos nas bolinhas rosas até perceber que se tratavam de bolinhos. – Que legal, cadê a Cora?! Ela acharia isso engraçado. Pegou um dos bolinhos e a aproximou do nariz. – São muffins. Deu uma mordida no bolinho e pegou o cartão que havia ao lado da bandeja. – “Sejam bem vindos a pousada do Porco. Lugar onde o nome é raramente dito, sempre caçoado, talvez, tachado de amaldiçoado, mas que sempre foi abençoado. Pedimos para que não saiam da pousada durante a noite e tomem cuidado com as janelas. Não nos responsabilizamos pro ataques vampirescos. Caso corpos sejam encontrados no quarto, o elfo doméstico fará a limpeza assim que os sobreviventes acordarem.” Leu o recado imitando um sotaque sem sentido, depois começou a gargalhar. Mas logo suas risadas foram cortadas ao lembrar-se do último trecho do recado. – Que horror. Olhou para a janela perto de sua cama e encolheu-se perto de Taron. – Alguém vai trocar de cama comigo. Não fico ali nem morta.
Frankie Bolter Schatten
Re: Quarto VIII
Marien P. Griffonwood
Re: Quarto VIII
Chegou a hora.
Boa sorte.
The Question
Página 1 de 1
Permissões neste sub-fórum
Não podes responder a tópicos
|
|