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Cozinha

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Mensagem por The Golden Compass Qui 21 maio 2015, 15:48



cozinha

A cozinha não era muito grande, mas estava repleta de guloseimas. O senhor Huxley comprava as frutas fora da cidade, assim elas durariam por mais tempo e ele teria certeza de que não estão amaldiçoadas ou envenenadas. Uma geladeira, além de armários e uma grande mesa no centro. Era possível ver o fogão do outro lado, com algumas panelas. Além de recepcionista, o velho com nariz de porco também era o cozinheiro da pousada. Ele levava as refeições para os hospedes em seus quartos.




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Mensagem por Carrie Lis Wolfthorn Sex 22 maio 2015, 01:02



A ruiva saiu do quarto após um demorado banho. Trajava uma camisola vermelha, os lábios também avermelhados e os olhos delineados de negro. A professora ficou descalça para dormir, mas seu estômago estava embrulhando. Precisava se alimentar, mas tinha cansado de beber sangue. Ela precisava, mas não queria. Preferia tentar enganar o estômago e se enganar com comidas normais. Saiu do quarto e caminhou bem devagar em direção á cozinha. Abriu a porta, girou o corpo e começou a andar na ponta dos pés. Abriu a porta da geladeira, pegou duas maçãs e depois fechou. Deu alguns passos até a mesa, sentou e cruzou as pernas. Levou uma das maçãs até a boca, mordiscando, sentindo um pedaço da fruta tocar lentamente a língua. Mastigou com delicadeza e depois continuou comendo.

Empurrou o corpo para trás, deixando o peito dos pés se apoiarem na mesa. Juntou as pernas, fechou os olhos e mordeu mais um pedaço da maçã. Colocou a outra em sua barriga, arqueou a sobrancelha e respirou fundo. Movimentou o corpo lentamente, empurrando a cabeça para fora da mesa. Os longos cabelos caíram, quase tocando as pontas no chão. Carrie estava com a cabeça para baixo, olhando tudo de forma esquisita. Riu baixo, arregalou os olhos e fez careta. Ficou pensativa por alguns minutos, tentando imaginar o que os alunos estariam fazendo. Sua audição era ótima, mas ainda não tinha ouvido nenhum sinal de escândalo ou morte.

A docente levou a outra maçã até a boca, cravou os dentes com força e revirou os olhos. Imaginava a fruta como uma parte humana. Ela sempre tentou se controlar, mas sabia que um dia teria que escolher entre sobreviver ou matar. Nada mudaria, sempre seria a mesma aberração que era. Respirou fundo, levantou uma das pernas e ficou olhando para as unhas do pé.

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Mensagem por Dhakiya B. Siham Sex 22 maio 2015, 08:38


Já estava tarde e a maioria dos alunos já estavam dormindo. Mia já estava com suas vestes de dormir e deitada em sua cama, porém a mesma não estava com sono, decidiu se levantar e ir até a escrivaninha que possuia no quarto, pegando um prendendor e prendendo o seu cabelo com o mesmo e logo depois saiu de seu quarto que dividia com Thierry.

O corredor estava calmo igual os corredores de Hogwarts e Mia gostava disso, haveriam rondas para que nenhum aluno banque o espertinho e fezesse merda nessa excursão e e muito menos na pousada. Mia caminhava para a Cozinha e ao entrar deu de cara com Carrie, ali observando suas unhas do pés. - Olá professora! - A fala da loira veio com um sorriso amigável enquanto a mesma se dirigia para a geladeira e pegava um cacho de uva e ia em direção a um balcão e sentando no mesmo.

Mia ali observava Carrie que Comia sua maça e parecia não se importar com a loira ali presente. Mia levava uma uva até a boca e então resolveu comentar. - Andei notando que o Grifino Ariel manda meio nervoso desde que veio pra cá! - A loira sorria e observava Carrie. - Espero que Klaus tenha trago alguns frascos de poção Mata-Cão!... Seria um vexame todos descobrirem sobre o lindo menino.! Á propósito, têm outro Lobisomem aqui, senti seu cheiro assim que esbarrei o sobre o mesmo mais cedo.... Um corvino que vive andando com um bloco de papel.... - A loira sorriu sarcásticamente se arrumando na bancada.

Já estava na cara que Carrie sabia que Mia era uma vampira, a mesma mostrava suas habilidades no torneio tribuxo e Carrie não era tão tola em não perceber isso além do fato da mesma não sentir o cheiro da sua propria espécie. Mia se levanta da bancada e leva seus pés ao chão os tocando levemente e indo em direção a mesa que Carrie estava e então apoiou as mãos sobre a mesma. - Têm tido algum resultado em farejar mais um novo vampiro em Hogwarts? - Mia arqueia as sobrancelhas e observa Carrie com cautela, logo a mesma se vira e vai novamente em direção ao balcão, levando três uvas a boca e ao acabar de mastigar todas, retorna. - Não sei se já conseguiu identificar quem é, não sei também se seu irmão gatinho conseguiu.... Desejo boa sorte á vocês! -. Mia morsdisca os lábios e sorri ainda de costas para Carrie.

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Mensagem por Carrie Lis Wolfthorn Sex 22 maio 2015, 10:00



Carrie continuava deitada, mordendo a fruta e olhando para o pé. Suspirou, se lembrando de sua pequena e amada Madeline. A ruiva gostaria de ter outros filhos, mas em sua condição atual era algo difícil.  Logo uma aluna de cabelos loiros adentrou ao local, abriu a geladeira e pegou um cacho de uvas. A professora continuou na mesma posição em que estava, mas agora fechava os olhos bem devagar, ouvindo a voz da sonserina. Levantou o tronco, esticou os braços para cima e assoprou. — Olá, Mia. Ah, Ariel está um pouco nervoso. Talvez nunca tenha se transformado. Mas meu irmão está cuidando dele. — respirou fundo, mordiscou os lábios e esboçou um breve sorriso para a garota. — Quanto ao outro vampiro... Não será muito difícil. Hogwarts pode ser grande, Luch meio retardado, mas ele trabalha bem. E não são muitos alunos com os nossos dons, não é? Se não foi transformado por mim, é óbvio que foi por um aluno, ou melhor, aluna. Não há registro de vampiros em Hogwarts, apenas vampiras.  — empurrou o corpo novamente para trás, bocejou e depois ficou de bruços na mesa. Mexia as pernas para frente e depois para trás. — Quantos anos você tem, Mia?  

Carrie arqueou a sobrancelha esquerda, mordiscou o lábio inferior e sorriu. Deitou a cabeça na mesa, fechou os olhos por alguns segundos, tentando perceber se os alunos estavam aprontando. — Acho que tem monstrinhos usando feitiços de proteção nos quartos.  — gargalhou, tapou o rosto com uma das mãos e suspirou. — Contanto que não engravidem no passeio... — revirou os olhos, mas logo voltou a pensar em Madeline. A ruiva sentia saudades da filha, das sobrinhas, até mesmo de Jake. Estava preocupada com o homem, mas talvez não fosse preciso, já que ele não era mais uma criança. Levantou a cabeça, voltou a se sentar e cruzou as pernas. Prendeu os longos cabelos, fazendo um coque frouxo, deixando alguns fios de cabelo sobre o rosto. — Não acho que tenha unicórnios por aqui... Estou com fome. — abaixou o rosto, mantendo o olhar fixo na mesa. — Espero que a nova vampira se revele. Afinal, melhor revelar algo para mim do que para o nosso diretor. Melhor falar aqui, do que em Hogwarts, porque se o crime for descoberto... A casa sofre, a aluna sofre, e o vampiro que fez tal coisa também sofre. Todos se ferram no final. — deitou novamente, fazendo um breve bico com os lábios.  


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Mensagem por Dhakiya B. Siham Sex 22 maio 2015, 17:35


Ariel parecia ser um ótimo menino, porém poderia ter de fato muita rivalidade entre ele e Mia caso aconteca algum mal entendido e ele acabe se transformando. Mia poderia ou não tomar conta da situação juntamente com Carrie, porém Leon poderia acabar se estressando demais e isso seria bastante perigoso, até porque todos saberiam que Leon era a tal vampira e que seria óbvio que Mia havia tarsnformado a menina por ambas estarem andando muito juntas ultimamente.

Carrie de fato jogava algumas indiretas achando que Mia caíria na mesma, porém  sua tentativa foi falha. - E esse tal registrado foi retirado de? - Pergunta a Loira cruzando os braços e observando Carrie lentalmente. - Todos os registros podem ou não ser modificados.... e existe sim um vampiro em Hogwarts, eu mesmo já o farejei enquanto eu perambulo nos corredores da escola de Madrugada. - Carrie se arrumava na mesa posicionando se de bruços pra mesma e perguntando minha idade sutilmente. -Nasci em 30 de maio 1895 e morri em 18 de novembro de 1909! - A loira vai a caminho da bancada e volta a se pendurar na mesmo sentando. Mia não respondera de fato a pergunta de Carrie, apenas mencionou sobre seu nascimento e sua morte, Carrie já devia ter feito as contas mentalmente e descoberto que Mia tinha 141 anos.

Mia sorriu quando Carrie citou os alunos. - Crianças!.... Isso me parece totalmente irônico. Já que sou uma.! - A loira de fato nunca havia comentado sua idade pra ninguém, talvez seja pelo fato de todos ficarem fazendo perguntas demais, e já era chato a mesma trocar de identidade de século após século. - No meu tempo não existia muito disso!... Éramos um pouco mais reservados. - A mesma  sorri e então voltou aficar com a face séria pegando mais duas uvas e as enfiando na boca.

Carrie novamente voltou a se movimentar, agora se sentando sobre a mesa cruzando as pernas e prendendo seu cabelo como um coque frouxo  e deixando algumas mechas escaparem do mesmo e deslizarem sobre seu deliccado rosto. - Se alimenta de Unicórnios? - Mia sorri - Achei que a porra do Ministério da Magia dava pelo menos alguns sacos de sangue para os vampiros registrados! - Mia leva novamente uma uva em seus lábios e torna a falar. - Na minha visão, não acho que essa nova vampira se revelará assim tão fácil... - Mia solta os cabelos e então continua a falar - No final... Os vampiros sempre se ferram! -. Mia levantava da bancada e ia em direção a mesa, se aproximando de Carrie e olhando novamente em seus olhos. - Acha mesmo que uma vampira se mostraria assim tão fácil?... Ainda mais se ela estiver acompanhada por alguém, aí mesmo que acho que ela não se manisfetaria. - Mia sorri sarcásticamente e se afasta de Carrie, - Seu irmão até que é inteligente... Deve ter feito algum feitiço... Não escuto mais ele... Triste isso! - Mia deita no chão frustad e mostrando sua cara de desaprovação por não poder ouvir mais Klaus e olhando paeaCarrie ali presente diz. - E a sua idade Carrie? - Mia abre os braços ali deitada no chão e então bufa. - Está tudo quieto demais! Meio estranho...

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Mensagem por Carrie Lis Wolfthorn Sáb 23 maio 2015, 01:40



Palavras e mais palavras, mas a ruiva já conhecia todas elas. Continuou quieta, perdida em devaneios, mas sempre ouvindo o que a sonserina dizia. Mordeu os lábios, respirou fundo e esboçou um breve sorriso. — Mia, eu quero saber quem é para ajudar, não para fazer mal. Você entende isso, e muito bem contando pela quantidade de anos que viveu. E o Ministério da Magia, dar algo, de graça? Pff. Eles vão nos caçar, Mia. Podem saber minha condição, pois sou professora, mas eles não se importam. Aposto que nenhum deles tem algum dom. Talvez os comensais da morte sejam mais sensatos... — inchou as bochechas, saiu da mesa e olhou para a garota que estava no chão. — E sangue de unicórnio é mágico. É melhor do que matar humanos. Tenho uma filha e ela é comum. Digo, apenas uma bruxa. Lembro –me de Madeline sempre que seguro o pescoço de alguém.
Carrie deixou um suspiro escapar, abriu a geladeira e pendeu a cabeça para o lado. Não tinha nada grandioso, talvez a comida servida no quarto fosse melhor. A ruiva pegou uma caixa de cerejas e colocou em cima da mesa. Pegou uma das penas frutas e levou até a boca, comendo. — Tenho 32 anos, ainda. Consigo disfarçar bem, o problema será depois dos 50. — deixou uma risada baixa escapar. A professora avistou um armário escuro, mas com portas de vidro. Aproximou-se, abriu e pegou uma garrafa de Whisky. Abriu, levou até a boca e deu uma grande golada. Suspirou, bebendo novamente. Carrie bebia mais, mais e mais, até que colocou a garrafa na pia. Pegou outra garrafa, mas era de conhaque. Riu enquanto abria a garrafa e depois encheu um copo com o líquido. — Espero que vocês, jovens alunos, estavam gostado do passeio. Acho que é bom sair um pouco de Hogwarts, mas permanecer todos juntos. E quanto ao meu belo irmão... Klaus é muito inteligente e esperto. Sabe se esconder como ninguém. Mas é um homem sensato. Sem contar que é engraçado perceber o fogo na piriquita das alunas quando estão perto dele.
A ruiva encheu outro copo com o conhaque, levou até os lábios, passando a língua lentamente pelo recipiente. Bebeu tudo em apenas uma golada e depois bateu o corpo na mesa. — Como é bom beber de novo. Inferno. —virou o rosto para Mia, pegou uma das cerejas e jogou para a menina. Voltou a comer as pequenas frutinhas e depois fechou os olhos. Mordiscou os lábios, arqueou a sobrancelha e depois os abriu. Tinha uma pilastra negra do outro lado da cozinha, um canto que parecia ser a copa. Carrie caminhou até lá, subiu em uma das cadeiras e esticou os braços pra cima. Bocejou, franziu o cenho e depois sorriu. — Eu vou descobrir quem é o vampiro. Ou como você mesmo disse, a vampira. Uma garota, não é? Disso eu não sabia, mas obrigada pela informação, Mia. Talvez seja uma de suas amigas, já que você é uma vampira tão antiga... Morderia uma criança sem tantas preocupações. Experiência é um bom Ás na manga. Foi bom jogar um blefe.
Os pés sobre a cadeira, o corpo descendo lentamente, sentando devagar. Ela rebolava rapidamente, levantando as mãos, segurando os cabelos. As nádegas balançavam num rebolado louco e envolvente.  Desceu da cadeira, arqueou a sobrancelha esquerda e respirou fundo. Colocou uma das mãos para frete, segurando a pilastra. Mordiscou o lábio inferior, rebolou lentamente até o chão. Começou a dar pulinhos, subindo e descendo, depois subiu lentamente, passando as unhas na pilastra negra. Fechou os olhos, se recostou e começou a dançar. Esticou os braços e gargalhou. Ela estava um pouco louca, poderia ser efeito de bebidas, mas não se importava. A música estava tocando alto, mas apenas a garota conseguia ouvir. Passou a ponta da língua nos dentes, umedeceu os lábios e respirou fundo. Sim, o ritmo era envolvente, e o corpo era movido devagar, seguindo o clima da música. Deu dois passos para frente, depois girou e ficou de frente para a pilastra. Apoiou as mãos, inclinando parte do corpo para baixo. Mordeu a ponta da língua, movimentou os quadris, descendo e descendo. Colocou ambas as mãos na nuca, fechou os olhos e riu num tom baixo. — Acho que bebi um pouco. Uh... que sede. Esse lugar tem um ar tão legal... Meio embriagante.



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Mensagem por Dhakiya B. Siham Sáb 23 maio 2015, 03:52


Carrie estava muito perdida, Mia sentia que Carrie estava longe e talvez a mesma esteja até meio drogada. - Estava sendo irônica em relação ao Ministério...! - A loira mordisca os lábios e então inclina seu corpo para frente permanecendo sentada - De fato comensais da Morte são dignos.... As únicas coisas que os Ministeriais querem ver são seus galeões todos os meses nas suas devidas contas....... Eu sei que eles não se importam com nossas espécie... somos seres mais ágeis e de fato eles temem que nossa população aumente... Eles não passam de uns merdinhas...- Mia fechava as mãos demostrando pequenos sinais e raiva, ela odiava todo tipo de pessoa que tinha envolvimento com o Ministério.

Gargalhando ao escutar Carrie falar do sangue de Unicórnios, - Por favor Carrie... Sabemos que o sangue de unicórnio é ótimo, podem nos beneficiar em vários aspectos... Não curto Unicórnios, gosto de pessoas normais.... Caçar elas e ver elas correndo e fugindo feito crianças perdidas em pesadelos mais obscuros. - Os olhos de Mia haviam mudado de cor e a tonalidade castanho claro dava lugar aos incríveis olhos negros. - Você ainda possui uma humanidade... Parece que de fato o seu extinto predador ainda não o afetou e que você ainda nem entrou em Frenesi. - Mia suspira e seus olhos voltam a ficar claros - Você usa sua filha para enfim não cometer mortes.... - Mia levanta e então vai novamente para a bancada e pega mais duas uvas as únicas uvas que restaram do cacho que ela retirou da geladeira. - Você não vê nenhum tipo de graça quando sua presa implora pela vida? Não se sente superior quando você faz as mesmas se sentirem como pássaros enjaulados?

Mia observava Carrie abrir a geladeira e pegar uma caixa de cerejas e colocar sobre a mesa logo pegando um pouco das cerejas e levando a boca. - É bem fácil... Difícil é quando você tem 151 anos com uma carinha de 14! -  A loira gargalha e leva uma de suas mãos ao cabelo - Mudar de nome, Ir pulando de escola pra escola, Repetir de ano algumas vezes.... Isso é até que normal pra mim.. - Mia sorri e então arruma seus cabelos fazendo um coque e observa que Carrie vai a caminho de um armário escuro com as portas de vidro e retirando dali uma garrafa de Whisky e ali começou uma rotina de goladas e ao acabar a garrafa Carrie abriu novamente outra mas de fato era agora de conhaque "Não creio no que estou vendo"Carrie já parecia um pouco fora de si e começou a falar sobre seu irmão, que de fato era um gatinho - Não irei esconder... Seu irmão possui um certo charme e é sem duvida uma pessoa inteligente... Utilizou feitiços de proteção no quarto de Ariel para que ninguém conseguisse escutar... Porém não o acho confiável. - A loira sorri e vai em direção a Carrie e pegando a garrafa de whisky que não estava vazia por completo e colocando em um copo que estava no armário e levando a seus lábios. - Aprendi por todo esses anos que não posso confiar em ninguém... Nem na minha própria família. - Pegando a garrafa de Whisky e jogando no lixo, Mia vai até Carrie e a observa bebero copo contendo o conhaque.

Mia estava se divertindo, ver Carrie ali e bebendo fazia a loira se sentir em casa, talvez seja por as duas serem da mesma "Raça". Carrie jogou algumas frutinhas pra Mia que levantou o copinho com o que faltava do Whisky e levou a sua boca, bebendo tudo sem ao menos parar para descansar e ao parar fazer uma pequena careta e esboçando um sorriso, indo em direção a uma pilastra negra do outro lado da cozinha e subindo em uma cadeira e esticando o braço, Carrie prosseguia a falar e chegou a dizer algo interessante que fez Mia responder logo que Carrie acabara de falar - Vai descobrir quem é a Vampira bêbada? - Mia foi em direção a mesma e ao ficar na ponta dos pés, conseguiu alcançar o ouvido da Vampira Adulta. - As paredes aqui têm ouvidos, suponho que poderíamos ter essa conversa em um lugar mais apropriado. - Mia pegava a garrafa de conhaque e colocou debaixo do braço e foi se sentar na mesa - Minhas amigas?.... Lembro que mordi algumas, mordi também o Cody, o Benjamin, o Edward.... Acho que tenho uma tara por Ravinos... Não me preocuparia em morder nenhuma criança... meu criador não se preocupou e muito menos me deu uma escolha! - A loira cruzava as pernas e se arrumava na mesa enquanto Carrie descia seu corpo lentamente devagar sobre a cadeira e rebolava rapidamente levantando as mãos e segurando os cabelos, suas nádegas balançavam num rebolado louco e envolvente, desceu da cadeira, arqueou a sobrancelha esquerda e respirou fundo colocando uma das mãos para frente e segurando a pilastra mordiscando o lábio inferior e rebolando lentamente até o chão. "Será que ela quer me seduzir?" pensava Mia que observava Carrie começar a dar pulinhos subindo e descendo e depois subindo lentamente e passando as unhas na pilastra negra. - Olha Carrie, eu não curto fazer guerra de aranhas não.. se quiser, posso desenrolar aquela Sonserina que perdeu as suas aranhas.. Prometo ficar somente entre a gente! - Carrie havia fechado os olhos e começado a dançar uma dança que somente ela estava escutando e Mia estava achando aquilo super engraçado.

Klaus já havia saído do quarto, Mia tinha acabado de escutar o barulho da porta bater e a mesma ser trancada e em seguida passos vindo em direção a escada. Carrie continuava dançando e pareceu não se importar muito, Mia sorria e então escondeu a Garrafa de conhaque atrás de suas vestes.  Os passos pareciam estar mais acelerados e cada vez mais chegavam perto. - Iremos receber visitas, Carrie. - Dizia Mia enquanto observava a porta da cozinha.

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Mensagem por Klaus Eckhart Wolfthorn Sáb 23 maio 2015, 12:01



M eus passos se tornavam cada vez mais rápidos ao se aproximar da cozinha. Assim que entrei no lugar, a cena me espantou de certa forma. Mia estava ali, além de Carrie estar em uma cadeira se esfregando, bêbada. Mia era parecida com uma garota que ele mesmo havia conhecido a mais de vinte anos atrás. Só não se lembrava com exatidão o nome da mesma... Mas eram quase como se fossem gêmeas... Ou a mesma pessoa.

Primeiro fui até Carrie, segurando o braço dela e balancei, enquanto ela tentava continuar sua dança. O cheiro de bebida exalava dela, enquanto choramingava tentando voltar para a cadeira. Puxei ela até a porta da geladeira, peguei um copo de água e coloquei açúcar, entregando para Carrie e fazendo ela beber. Olhei para a garota loira que estava ali, com certa aspereza. Tentando manter um pouco da suavidade na voz, perguntei:

-Então, o que aconteceu aqui... Mia, não é?

Segurei a mão da minha irmã e acariciava lentamente enquanto ela se acalmava aos poucos. Tinha algo muito importante para falar com a irmã, mas não com aquela garota ali. Não tinha certeza de quem ela era ou muito menos em que ano estava. A música que tocava na cozinha foi silenciada rapidamente ao meu desejo. Carrie estava claramente bêbada, mas teria que falar sobre o que havia descoberto. Ou ao menos achava ter descoberto.

-Ummm... Mia, estão te chamando na recepção, não estão? - Virei-me de volta para Carrie. - Carrie, quantas vezes já te disse para não beber? Pelas barbas de Merlin! Sempre que você bebe você age como uma desvairada na frente dos outros. Olhe seus dentes! Carrie!!

Eu balançava ela insistentemente até ela voltar ao seu estado sóbrio, ou o mais sóbrio que ela conseguia ser. Os olhos dela, que estavam um pouco opacos, lentamente retomavam o brilho de antes. Não gostava que sua irmã bebesse, muito menos na presença de alunos. Talvez aquela aluna soubesse de alguma coisa em relação a tudo que estava acontecendo. Novamente dirigi a fala para ela, mantendo o olhar fixo nela enquanto falava firmemente:

-Mia, percebeu algo estranho hoje enquanto estávamos na praça ou aqui na entrada da hospedaria?

Sabia que a provável resposta seria "não" ou "que tipo de coisa estranha", mas tinha que tentar confirmar uma de suas dúvidas. Eu olhava para a garota e me surpreendia  com as semelhanças de alguém que ele mesmo se relacionara há diversos anos. Porém seu nome não era Mia... Não se lembrava o nome, mas talvez fosse uma simples coincidência.

Andei até a geladeira novamente e procurei uma garrafa de vinho. Virei o conteúdo da mesma em uma taça e devolvi para a geladeira. Mantive a taça longe de Carrie enquanto bebericava o conteúdo, esperando ela recobrar a consciência e a resposta da pergunta que fez a Mia.


a excursão
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Mensagem por Dhakiya B. Siham Sáb 23 maio 2015, 13:16


Klaus finalmente adentrara na cozinha, logo observando Carrie que estava completamente bêbada. Klaus parecia ser um ótimo irmão para Carrie e com certeza o mesmo poderia salvar ela de muitas enrascadas mesmo a moça podendo se livrar das mesmas sozinhas, Klaus observa Mia e então pergunta. - Estávamos batendo um belo papo... Conversando sobre nossas vidas pacatas e sobre alguns outros assuntos... Principalmente sobre a nova aberração de Hogwarts. - A loira cruzava os braços e observava Klaus calmamente, sua voz soou com sarcastidade quando a mesma respondeu o diretor.

Klaus era de fato um estraga prazeres, fez perder toda a graça do local enquanto ele acalmava Carrie ela estava claramente bêbada. - Ela esta com fome! - Dizia a loira sorrindo e mostrando a garrafa de conhaque que havia pego de Carrie e colocando sobre a mesa a seu lado, percebendo que Klaus a observava o tempo todo assim como fazia com a irmã. - Está mesmo mentindo para uma vampira Klaus? - Mia levanta da mesa e então sorri. Pegando a garrafa de conhaque e levando até a geladeira e guardando a mesma, depois voltando até onde a mesma estava antes de Klaus entrar. - Eu sei que ninguém está me chamando Klaus... - . Klaus retomou a atenção para Carrie dando alguns sermões na mesma. - Não vejo nada demais você deixa sua irmã beber.. Ela sabe se virar sozinha, ela sabe muito bem o que faz...

Mia sorriu quando Klaus balançou Carrie e fazia lentalmente ela voltar ao normal, sem dúvidas Mia queria ver a professora dançando mais um pouco, pelo menos aquilo alegrou a excursão. "Thierry teria milhões de ereções se estivesse aqui".Sorria Mia olhando para nada e logo depois observando Carrie e Klaus que logo me fazia uma pergunta. Mia sorriu quando o mesmo acabou de perguntar respondeu de forma calma - Bom, essa excursão foi meio precipitada, vocês trouxeram vampiros, lobisomens e animagos pra cá... Amanha é noite de Lua cheia e creio que você tenha dado a poção do Mata-Cão para Ariel, não consegui escutar nada quando você entrou... Parabéns pela esperteza. - Mia sorri e pisca o olho para Klaus. - Não sei se já chegou aos seus ouvidos... você deve ter ótimos informantes ou qualquer outra fonte de informação.... Aqui não têm só o Ariel de Lobisomem e muito menos Carrie e Eu de vampira. - Mia se deita na mesa e então continuava - Sugiro dar uma olhada no quarto 5! - Mia vire de bruços para a mesa e dá outra piscadinha para Klaus.

Mia observou Klaus ira até a geladeira e procurar alguma coisa logo pegando uma garrafa de vinho e enchendo o mesmo em uma taça devolvendo a garrafa pra geladeira. - Sei que o senhor quer falar algo para Carrie...- Mia movia a mãos e brincava com seus dedos na mesa, alisando a mesma. - Espero que não seja aquela conversa do novo vampiro de Hogwarts... Só escuto isso a viagem inteira.... - Mia bufa e então vira novamente na mesa e observando o teto do local. - Faz muito tempo que nos vemos né Klaus! - Mia gargalhava - Quem diria que você se tornaria Diretor da Grifinória - Mia cessa e então volta a retorna a posição que estava antes, de bruços. - Espero que não mantenha a investigação do novo vampiro adiante... Se ele não atacou até agora é porque de fato têm alguém que não quer que o mesmo faça isso. - . Os olhos de Mia ficaram negros e em segundos depois voltaram a tonalidade normal.. - Tem alguém sangrando em algum dos quartos.... Esse seria o melhor momento de algum vampiro atacar... principalmente se ele tenha sido transformado a pouco tempo... Não Acha? - Mia sorri fecha os olhos.

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Mensagem por Carrie Lis Wolfthorn Sáb 23 maio 2015, 18:04



Carrie estava bêbada, mas nem tanto. Há alguns anos atrás ela estaria encrencada por ter bebido e não se lembraria de nada, muito menos falaria daquela forma ou se vestiria daquele jeito. Depois de ter sido infectada por um vampiro, a personagem e humor de Carrie mudaram. Ela não era mais a professora calma e tímida, mas sempre usava sua antiga personalidade a seu favor. Mordiscou os lábios, respirou fundo, ouvindo o que Mia dizia. Revirou os olhos, apenas rindo do que Mia falava. A docente queria apenas se divertir e esquecer o aroma de sangue que estava sentindo. Não queria atacar seus alunos, muito menos ser agressiva com eles. Sempre focava em uma determinada coisa para poder fazer outra, mas talvez nem todos conseguissem entender. Carrie percebia o jeito como a garota falava de Klaus, o que a deixava bem curiosa. Seus olhos se fixaram no chão enquanto ela dançava; os dentes a mostra, a mudança na cor dos olhos. Tudo que Carrie desejava era que Jake estivesse ali, pois ele sempre a acalmava. Mas era bem provável que o homem não aparecia tão cedo. Talvez por estar em Hogwarts, ou com Margaret Rose Bowes-Lyon. A ruiva não sabia como e porque não tinha denunciado Margaret ao Ministério, afinal, ela era uma assassina e procurada pelo governo. Assassinato de alunas em Beauxbatons e em Hogwarts.
Carrie sorriu ao ouviu Mia falar sobre a visita e revirou os olhos. Klaus. O homem segurou os braços de Carrie e começou a falar várias coisas. O diálogo entre Klaus e Mia não poderia ser mais esclarecedor. A ruiva gargalhava por dentro, mas se sacudia sempre que o irmão a segurava. Não queria falar, não gostaria de abrir os lábios e deixar som algum escapar. Ouvir é um dom, uma arte, e Carrie sabia utilizar os pinceis corretos. Respirou fundo, passou os dedos no rosto de Klaus e deu um leve beijo na bochecha do irmão. Olhou para Mia, arqueou a sobrancelha e sorriu. Esticou os braços para frente, abriu a torneira e molhou os pulsos. A expressão facial de Carrie se tornou outra, uma mais série e centrada. — Vocês falam demais. E, Klaus, eu não fico bebendo por aí. Já deveria saber o efeito da bebida em mim e meus motivos. Quanto a vampira que está por aí, não é difícil. Alguns alunos costumam ser fofos e muito inteligentes, sempre ajudando os seus professores. Ao menos aqueles professores que eles sabem que não farão nada de ruim. Não vejo porque se esconder. Olhem para mim, leciono naquele castelo e chupo sangue. — mordiscou os lábios e sorriu. “E outra coisa, também”, pensou a mulher.
A ruiva passou os dedos lentamente no rosto de Klaus, fechou os olhos e respirou fundo. — Então vocês se conhecem... Só falta ter sido um de seus casos. A única coisa que eu quero é a segurança dos meus alunos. Meu desejo é que o ministério se lasque, pois eles estão errados. Temem que outras espécies “dominem o mundo”. Se eles soubessem o que a medonha Lady pensa... Talvez saberiam que se existir uma guerra... — umedeceu os lábios, deixou os caninos crescerem novamente e sorriu. — Eles perderão.
Sentou-se na cadeira, cruzou as pernas e prendeu os cabelos. Ela não gostava de ideia de ter uma nova guerra. Não queria brigas e confusões, mais mortes e sangue para todos os lados. Aquilo ainda não fazia parte dela. Colocou alguns fios de cabelo para trás, respirou fundo e suspirou. — Klaus, eu senti um cheiro diferente hoje. Precisamos conversar, irmão. E depois discutir sobre a adoção de uma criança. Quero um filho... E não posso ter, porque roubaram isso de mim. E o cheiro de sangue passará logo, logo. Mr. Huxley está limpando todo o local. Aquele nariz de porco faz um bom serviço. Klaus... — fez um breve bico com os lábios, olhou para o homem e depois sorriu. — Quero ir para a cama. — arqueou a sobrancelha esquerda e suspirou.


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Mensagem por Klaus Eckhart Wolfthorn Sáb 23 maio 2015, 21:49



Claramente Mia era quem ele conhecera há algumas décadas. O nome o atingira como se nunca tivesse esquecido: Maggie. Respirei fundo e olhei novamente para ela. O olhar cômico dela não me atingia como no passado. Ignorei o pensamento e observava Carrie brincar com meu rosto e falar com a voz embargada.

Era conveniente para Mia contar sobre lobisomens além de Ariel no lugar, afinal procuraríamos o que teríamos certeza, e não o novo vampiro que perambulava por lá e que certamente ela tentava esconder. Carrie disse que havia sentido um cheiro estranho no lugar. Além de cheiro de sangue, que eu não sentia de jeito nenhum.

-O focinho de porco já limpou o quarto sujo, acho que era o de número dois ou algo assim. Sobre o quarto número cinco, Maggie, ou Mia, iremos quando possível. Obrigado pela informação de qualquer modo. Mesmo não falando sobre o novo vampiro, saber de um lobisomem nos poupará problemas. E quem quer que seja que esteja impedindo o novo vampiro de atacar, que continue fazendo esse trabalho senhorita.

O sorriso cínico de formava em meu rosto. Ela sabia que o assunto que eu trataria com Carrie era do novo vampiro, mas não conseguiria ouvir muita coisa, afinal agora eu mesmo enfeitava os lugares antes de ter uma conversa importante. Porém a conversa não poderia ser feita com a mulher embriagada como estava. O olhar de Klaus se voltou para ela e manteve a voz calma enquanto falava com ela:

-Carrie, vá para o quarto sim? Terei que ir para o outro quarto. Ainda tenho esta caixa, lembra-se? Enfim, vá na frente e deite. E Maggie, não arrependo do que aconteceu, mas também não quero que se repita. Experiências me serviram para amadurecer, mas acho que você não precisa disso, já que sempre terá a mesma idade não?

A fala seca se seguiu de um movimento rápido em direção a porta do lugar com Carrie. A cozinha parecia muito maior do que antes, e pareceu demorar muito tempo para finalmente alcançar a porta do lugar. Com as mãos nas costas da minha irmã, mantive o equilíbrio até sair dali.


a excursão
Klaus Eckhart Wolfthorn
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Mensagem por Dhakiya B. Siham Dom 24 maio 2015, 00:24


Mia continuava deitada na mesa escutando tudo que Klaus dizia. Ele já tratava Mia meio mal, agora que ele descobriu que ela era a sua antiga amiguinha íntima que sumiu sem deixar nenhum rastros e foi registrada como morta. Mia merecia talvez essa frieza do mesmo.

Já sabia que o que Klaus tinha para tratar com Carrie e sabia também que o mesmo não me queria mais por perto. Mia sorria cinicamente quando o mesmo começava a dizer e por vezes até fechava os olhos e pensava em alguma música que vinha rapidamente na sua cabeça. - Antes meu olhar te atingia de uma maneira tão.... - Mia sorria - Cômica! - A loira abria os olhos e observava o teto da cozinha e no momento queria não estar mais ali.

-Vejo que amadureceu muito bem! - a menina batia palmas e gargalhava sarcasticamente e preferiu não debater mais com o mesmo e deixar ele sair com Carrie do local, deixando Mia ali na cozinha sozinha. Klaus tinha deixado Mia um pouco irritada, a mesma estava se controlando para não tacar a garrafa de conhaque em meio a sua face, porém de fato ela poderia estar errada em ameaçar e até mesmo agredir um diretor, mesmo ela sendo mais velha. A loira se levanta e têm alguns momentos de raiva quando lembra exatamente de tudo que Klaus retornava a dizer, parecer e ter a feição de mais velha era tudo que Mia queria, porém ela não teve essa sorte que muitas pessoas estiveram.

Mia vai até o armário e pega dois copos de vidro, abrindo a geladeira e pegando a garrafa de vinho que Klaus havia pego mais cedo e começa a beber no próprio gargalo e em uma crise de raiva, a mesma joga um dos copos de vidro no chão, fazendo o mesmo se despedaçar. Após isso, Mia vai a caminho da porta com a garrafa de vinho e dali a mesma saía. - Essa excursão será interessante!.

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