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Quarto VII

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Quarto VII - Página 2 Empty Quarto VII

Mensagem por The Golden Compass Qui 21 maio 2015, 15:26

Relembrando a primeira mensagem :



Quarto

Um local repleto de magia, calmo e aconchegante. Quando um bruxo coloca a mão na maçaneta, um quadro com número surge na porta. É preciso que o bruxo (a) escolha o número de pessoas que ficará no quarto e, dessa forma, o local se ajustará ao pedido do consumidor. Ou responder a quantidade correta de pessoas, mas de forma oral, informando a porta quantos ficarão no quarto. Quando abrem a porta é possível ver as cortinas negras e acinzentadas decorando o local. As grandes camas de colchões macios e lençóis escuros, uma caixa com velas em cima de uma mesa de mogno e cobertores grossos sobre a cama. Do outro lado do quarto era possível ver dois banheiros com cerâmica azul e prata, uma grande banheira, produtos de banho e toalhas.
 




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Mensagem por Laís Loremarie H. Schulz Seg 01 Jun 2015, 00:25



Fiquei extremamente feliz por Gio ter dito que não beijava muito. Primeiro que me senti mais segura, sinal de que ele não tinha beijado várias meninas melhores que eu e segundo é que não beijei baba de ninguém. Depois disso ele começou os doces de abacaxi e nos beijamos de novo. Mas antes ele disse que não tinha feito sexo ainda. - Isso é bom, Anni. Ainda pode ir pro céu... - Balancei a cabeça, sorrindo. Em um dos meus pulos ele acabou me pegando de suspresa e me segurou em seu colo. Eu me sentia uma criancinha pois era tão miudinha.
 
Abri as pernas e envolvi elas em sua cintura, para ganhar firmeza e não acabar caindo. Ele caminhou até a parede e me colocou de costas pra ela. Abracei seu pescoço com meus braços e continuei beijando. Era bom, molhado e gostoso. Nossas línguas se entrelaçavam e nossos lábios se tocavam de forma intensa. Tudo estava maravilhoso, mas percebi que Anni começou a se exaltar. Pude sentir sua respiração mudar e ele começou a levantar um pouco a blusa. - Anni, você tá bem? - Perguntei, será que ele estava passando mal por causa das balas de abacaxi? Fiz um bicão, dando um selinho nos lábios dele. - Podemos pedir um remédio se você tiver passando mal, Anni. Não precisa ficar com vergonha. - E me movimentei um pouco, sentindo algo estranho encostar em mim. 

- Nossa, o que é... - Soltei uma das mãos de seu pescoço e levei até embaixo, segurando bem em seu órgão reprodutor. - isso! Santo Deus! Sangue de Jesus tem poder! Anni, me... me... desculpa. - E sai de seu colo, muito envergonhada. Na verdade eu não sabia como que ocorria aquele fenômeno, muito menos o que fazer naquela ocasião. - Desculpa, desculpa, eu não quis... quis... - Disse me afastando um pouco. - Droga! Anni, precisa de ajuda? 
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Mensagem por Giovanni Weeks Popplewell Seg 01 Jun 2015, 00:44


Estávamos em um momento ótimo e intenso, algo que nunca tinha vivido realmente, pois não havia passado de um beijo rápido e simples da primeira vez. Aproveitava cada momento para demonstrar para mim mesmo que meu beijo podia ser bem melhor do que da primeira vez, mais bem planejado e calmo, suave. É claro que ainda faltava muito para alcançar a perfeição que eu gostaria, mas como estava treinando bastante com Laís, acho que não demoraria muito para chegar ao nível que eu gostaria. Estávamos encostados na parede, em um chamado "amasso", não a criatura mágica e sim a pegação mesmo. Foi inevitável pensar em sexo, depois de conversarmos sobre isso e acabei ficando... digamos... animadinho com o que aconteceu, e pior... Lalá percebeu da forma mais tensa, colocando a mão lá embaixo e sentindo na própria pele o meu estado. Depois de várias interjeições de espanto, ela finalmente se recuperou um pouco, pedindo desculpas por isso e perguntando se eu estava bem. Eu virei um poço de sangue, que parecia subir todo para a cabeça... de cima. - Eu que peço perdão por... isso... - E usava as minhas duas mãos para tampar meu membro, que esticava ligeiramente e calça, estando ereto. Corri para a minha cama e me escondi debaixo do edredom, cobrindo até o meu pescoço. Eu não sabia aonde enterrar a cabeça, mas aquele desejo continuaria até o fim da noite e não sei como descansaria e dormiria em paz, sabendo que Laís estaria dormindo ali comigo a noite toda. Ela havia segurado ele! Fui de zero contato a algo tão intenso muito rápido e não estava preparado - Eu estou bem, estou bem sim... - dizia gaguejando e apreensivo com o que ela estava pensando ali do outro lado do quarto. - Lalá, você sabe que isso... acontece, né? Digo... você entende, né? Como explicar...? Aaaaah! - E escondia parte do meu rosto observando Laís, completamente tímida.
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Mensagem por Laís Loremarie H. Schulz Seg 01 Jun 2015, 01:21



Anni tapava aquilo com as mãos, mas dava pra ver aquilo ali. Era... grande e ... estranho. Ele correu até a cama e se tapou, enquanto pedia desculpas. Pelo menos ele estava bem, pelo menos era o que dizia. Ele me perguntou se eu sabia como explicar, balancei a cabeça negativamente caminhando até os doces e enfiando muuuuuuuuuuitos dentro da boca. - Preciso de doces, muitos doces. - Falava de boca cheia e após isso comecei a andar de um lado pro outro pelo quarto. Anni tapava um pouco o rosto e eu precisava pensar em um jeito de fazer aquele clima chato parar. Fui até o banheiro, olhando Bidú que havia adormecido. Molhei ambas as mãos e fui até a cama de Anni. Passei as mãos molhadas sobre seu rosto, fazendo carinho. - Ta melhorando? - Perguntei. - Ahhhh, eu não sei o que fazer, como faz pra parar? - Perguntei, empurrando ele um pouquinho pro lado e deitando ao seu lado, com o corpo virado pra ele. Coloquei os cabelos atrás da orelha e disse um - Desculpa - bem baixinho. Respirei fundo, passando uma das mãos em seu rosto, fazendo carinho. - Eu gosto das suas sardinhas e do seus olhos verdes, são... bonitos. - Tentava a todo custo deixa-lo menos envergonhado, mas acho que nada que fizesse mudaria aquilo. Me aproximei devagar, beijando seus lábios novamente, de lado, de modo desengonçado, mas de coração. - Me...  des... cul... pa... - dizia entre o beijo, sorrindo no final. E o abracei apertado, deixando nossos corpos juntinhos, mas mantendo minha região baixa afastada da dele.
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Mensagem por Giovanni Weeks Popplewell Seg 01 Jun 2015, 01:39


Sentia que Lalá estava preocupada comigo, mas eu não sabia como resolver isso mesmo. Podia sair por aí e dar uma volta pelo frio do inverno até melhorar minha situação, mas não... Imagina sair assim pelos corredores e todos me verem indo refrescar AS cabeças, melhor não mesmo... Ao que parecia, Laís também não entendia muito bem o que acontecia e eu não conseguia explicar esse tipo de coisas para uma garota, mesmo sendo uma garota que já me viu nesse estado e até pegou lá embaixo. De repente ela correu para o banheiro e veio com as mãos molhadas, esfregando em meu rosto avermelhado, mas não ajudando muito. Ela então resolveu fazer algo beeeeem tenso, entrou debaixo das cobertas comigo e me acariciou no rosto, dando alguns beijos de lado e por fim cometendo o grave erro de se juntar comigo, mesmo que tomasse cuidado com nossas partes de baixo. Quando senti os seus lábios de volta na minha boca, eu não pude reagir muito, apenas segurei seus braços pelos pulsos e me aproximei dela, beijando-a intensamente e usando minha língua de forma bem invasiva até. Tentava aplacar o desejo sexual em um beijo, o que era complicado, pois minha língua rígida penetrando sua boca com voracidade, me lembrava outras coisas mais excitantes e que me deixavam com ainda mais tesão. Ainda segurando os pulsos de Laís, virei ela de costas na cama e a beijei novamente, deixando minhas... partes, se roçarem com ela, sobre a barriga dela, enfim, sobre o corpo dela. Praticamente me deitei sobre ela, mas sentindo sua movimentação e expressão assustada, me afastei rapidamente e me virei para a parede fria, encostando nela. - Aaaaai, me perdoe. Eu estou incontrolável... Isso não vai passar Lalá, não vai passar até a gente acabar fazendo alguma besteirinha, melhor deixar pra lá... - E tampei a cabeça com o travesseiro e me encostei todo no cantinho, afastado de Laís. Eu não conseguiria suportar o desejo se ficasse olhando o corpo ainda em desenvolvimento, mas já curvilíneo e aprazível, a voz sedutoramente infantilizada e ao mesmo tempo sensual, o toque quente e macio ao mesmo tempo... Preferia fingir estar no meu próprio mundo em que nada me faria ficar excitado. - Vamos dormir... Vamos...
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Mensagem por The Question Seg 01 Jun 2015, 16:37

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Mensagem por Alícia Adalberon Ter 09 Jun 2015, 04:02

Mesmo eu estando completamente perdida naquela história de demônio, sabia de uma coisa, Lalá estava realmente triste, os olhos dela cheios de lágrimas cortavam-me o coração, ela era realmente inocente, respirei fundo ouvindo-a falando sobre ser burra, antes que eu e Gio pudéssemos fazer ou falar alguma coisa, ela havia saído de perto.

Na volta para hospedagem, Lalá já estava lá, fui até ela e a abracei forte, esperando que não esmagasse Bidú dessa vez, era aliviaste saber que estava bem, não era seguro sair sozinha pela cidade dos vampiros, sequei algumas de suas lágrimas e retirei alguns fios de seu cabelo que estavam em seu rosto, sorri para ela, pensando um pouco no que falar, não queria ser entrona ou coisa do tipo, mas eu estava realmente preocupada e queria ajuda-la de alguma forma, apenas esperava que Gio não visse falar algo agora.

Olha Lalá, esqueça o que aconteceu na catedral, ok?Não vale a pena esquentar a cabeça por causa daquilo, sinceramente não sei o que estava acontecendo, mas acredito que estava fazendo aquilo pelo bem de todos. —Respirei fundo e continuei. —Não quero que repita o que disse sobre si mesma na catedral, você não é burra e sua mãe estava errada, é uma moça muito fofa e maravilhosa, não ligue para o que os outros acham de você... Nunca, e principalmente, não tenha vergonha de ser você mesma.—Disse olhando-a nos olhos, dei um beijo no topo da testa dela e olhei para Gio, me esticando e bagunçando os cabelos ruivos dele. —Depois a gente conversa, cabeça de vento!

Ri e me afastei dele, indo em direção a Marien e Ariel, mas logo vi que eles estavam juntos com os outros monitores e engoli seco, ouvia as palavras de Klaus, as chaves do nosso quarto foi parar em minhas mãos e chacoalhei para ambos olharem para mim, quando ia para o quarto, Klaus parou todos e falando sobre o que haviam visto nos quartos, também que haveriam rondas, eu não ligava para aquilo, estava no mesmo quarto que dois monitores e aquilo seria o de menos, assim que ele nos dispensou, fui até os grifinos e coloque a chave do quarto na mão de Marien.

Vou ficar no quarto de uns amigos enquanto vocês ficam ai, quando voltarem vou pro nosso... —Faço uma pausa dramática e rio. —E ai quero saber das coisas!—Digo me afastando de Marien e indo de encontro a Lalá e Gio. —Posso ficar com vocês um pouco?Não quero ficar sozinha no meu quarto...

Eles não viram problema e os acompanhei até o quarto número 7 onde eles estavam hospedados, no corredor Cook estava a minha espera, o peguei nos braços e entrei no quarto enquanto enchia o amasso de beijos, assim que entrei no quarto me sentei em uma das camas, abri a minha mochila e peguei um biscoito para Cook, dei ao amasso e ele logo foi para um canto comer, sorri e mordi o lábio em seguida.

Está melhor, Lalá?
Alícia Adalberon
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Mensagem por Marien P. Griffonwood Qua 10 Jun 2015, 23:42

a lovely afternoon tea
A
próxima parada seria no quarto que aparentemente estava sendo o mais agitado e isso seria mais engraçado ainda, talvez pela timidez de Marien ou por pensar que iria flagrar algo lá dentro, mas sabia que talvez nem ia acontecer nada já que a Lícia também estava no quarto e assustou ainda mais quando sua imaginação a fez pensar em coisas ruins.
Bateu na própria testa e balançou a cabeça negativamente e mordeu o lábio inferior torcendo para não ver nada. Bateu na porta do quarto onde estava Gio e Laís e logo entrou, vendo-os conversando animadamente junto com Lícia.

- Tudo bem por aqui? - Todos concordaram e ela suspirou aliviada, sorrindo quando Lícia disse que iria acompanhá-la na ultima ronda. E assim as duas saíram de lá.
Marien P. Griffonwood
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Mensagem por The Question Sex 12 Jun 2015, 16:53



Chegou a hora.

O céu finalmente ficara escuro, exceto por vários pingos brilhantes das estrelas que se espalhavam por ele. Aos poucos, por todas as janelas dos quartos, se via uma grande esfera prateada no céu se revelando por trás de algumas nuvens. A lua cheia clareava a praça da Cidade dos Vampiros e despejava seu esplendor por dentro de cada um dos quartos. O uivar de lobos era audível ao longe, além de gritos agonizantes que começavam lentamente, tomando maior intensidade a cada segundo. Um bilhete pelo senhor Focinho de Porco estava preso em cada uma das janelas sem cortinas:

Boa sorte.





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Mensagem por The Question Qua 17 Jun 2015, 00:47

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Mensagem por Bragi M. Cancheski Grhal Qua 29 Jul 2015, 16:42



Subimos as escadas em caracol que nos levava aos quartos da hospedaria. A cada pisão em um dos degraus, era como se esmagássemos um gato, porque não só a madeira da escada, mas toda a casa e até a escuridão fazia um barulho estranho, mas nada demais claro, isso fazia parte da diversão do lugar. - É excitante esse lugar, parece que estamos em um cenário de algum daqueles filmes trouxas, sabe? Tipo Invocação do Mal, palmas! - E esticando os braços para frente, dei duas palmas rápidas iguais ao do filme - A diferença é que a gente é foda e posso usar uns feitiços marotos para afastar fantasmas e essas doideiras do capeta. - Terminei rindo e acabando de subir as escadas, ficando de cara com um grande corredor escuro, iluminado fracamente por apenas algumas velas. Eu carregava a minha mochila e a de Madness e estava pesado pra caralho, tanto que afundava o assoalho a cada passo. Esperava a qualquer momento uma piadinha da minha Garota em Chamas sobre afundarmos, mas ela só mantinha aquele lindo sorrisinho malicioso e deixei pra lá. Alguns metros distantes da escada e mais próximo do final do corredor havia o nosso quarto, de número VII. Na porta havia um mural de madeira pendurado, meio arranhado, mas vazio. No momento em que coloquei a chave na porta e girei, o mural começou a queimar em vermelho, escrevendo nossos nomes à quente: "Bragi Malkovich Cancheski Grhal e Madness Trigger Kathullu" - Eita porra! - E então girei a maçaneta, abrindo a porta e revelando um quarto razoavelmente arrumado, com uma cama de casal e móveis rústicos, mas aparentemente fortes. Uma cortina lacrava a janela, evitando que qualquer luz entrasse, mas em compensação haviam lampiões por todos os lados que se acenderam automaticamente - Chique essa porra, mas só espero que tenham lavado bem essa roupa de cama ou que pelo menos nenhum outro casal tenha se comido aqui antes da gente. - E depois de Mad entrar, fechei a porta, deixando as pesadas mochilas ao lado, encostadas na parede. Abri a minha mochila e conferi se estava tudo bem, me virando para Madness ainda abaixado - Amor, vai dormir no lado direito ou esquerdo? A gente pode descansar essa noite de boa e amanhã damos um passeio pela cidade, o que acha?

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Mensagem por Madness T. Kathullu Qua 29 Jul 2015, 18:09



Subimos boa parte dos degraus em silêncio e eu ri depois que Bragi comentou estarmos em um filme de terror trouxa. — Seria bem foda... apesar de que... nós combatemos monstros de filmes de terror o tempo todo. — E logo depois assenti com a cabeça. Bragi pareceu surpreso ao ver os nomes surgindo no quarto, cruzei os braços e arqueei a sobrancelha. — Já esqueceu da ultima vez, Bragi? — E então, depois dele abrir a porta, eu acabei entrando. A decoração continuava a mesma, muito chique e tals. Quem olhasse de fora, não daria nada pro hotel. — Ai que nojo, ui, eca eca... bem, vou dormir do lado da parede. Eu curto dormir no cantinho, é algo que tenho desde criança, me sinto mais protegida e tals... enfim, ENFIM FÉRIAS! — Me joguei na cama, me fingindo de morta. — Me sinto tão relaxada. Depois de tudo que aconteceu, acho que consigo dizer que estou em paz. — Abri um dos olhos e depois o outro, ficando sentada na beirada da cama.

— Eu realmente pensei que papai não me deixaria viajar sozinha nessas férias, principalmente depois de ter mentido pra ele sobre tudo o que estava acontecendo no mundo bruxo. Ele me enviou um berrador enfurecido, dizendo que eu "veria só quando chegasse em casa"... por sorte mamãe me ajudou. Ela sempre ajuda. — Tomei um pouco de fôlego, continuando falar. — Apesar de achar que deveríamos ficar perto da Lilly agora que o Senhor Simon faleceu. — Retirei o sapato esquerdo com a ponta do pé direito e vice versa e  logo depois olhei para Bragi. — Já pode começar a fazer massagem. — E comecei a rir. — Será que somos os únicos aqui? 

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Mensagem por Bragi M. Cancheski Grhal Qua 29 Jul 2015, 18:22



Mad não perdeu tempo em se jogar na cama e fingir de morta, comentando sobre como achou que seria difícil conseguir sair "sozinha" nas férias, mas que no fim tudo deu certo e com a ajuda da mãe, ela conseguia a alforria. Enquanto ela falava, de olhos fechados, deixei minha mochila de lado e me aproximei da cama, ficando sobre ela de joelhos, na pontinha do lugar. - Eu quero muito conhecer seus pais... Espero que seja logo amor... - E então observei como ela abria um olho, depois o outro, mas mantinha seu corpo estático sobre a cama - E não fique se fazendo de morta assim, porque pode ser surpreendida por um necrófilo taradão. - E engatinhei comentando isso, ficando sobre ela e enchendo seu rosto de beijos, antes de rir e me jogar ao seu lado na cama, observando o teto com alguns mofos. Mad tratou de tirar os sapatos com os próprios pés, de um jeito um tanto afobado e sorriu, dizendo que estava pronta para uma massagem. Me arrastei pela cama até segurar o pé da minha Garota em Chamas e comecei a fazer uma massagem com os dedões, com movimentos circulares logo abaixo de seus próprios dedos. Ouvia Mad comentar sobre minha mãe ter ficado sozinha e suspirei. - Bem, ela tem o jeito dela de lidar com a situação... Ela vai querer ficar um pouco sozinha e depois começar a agir, aposto... Além do mais ela tem bastante filhos ainda para perturbarem enquanto eu não estou. Ela merece umas férias de mim. - E abaixei os dedos, ainda com os movimentos circulares, agora mais fortes no meio do pé, observando a sua expressão, com meu jeito "Bragi de ser", estampado pelos sorrisinhos em minha face. Abaixei meu rosto, beijando sua perna - Não sei se é bom ou ruim só termos nós aqui, pelo menos não vão ter hóspedes reclamando do barulho... E estou a fim de fazer barulho... - E disse, enquanto puxava Mad pelas pernas pela cama, arrastando-a até me deixar bem entre suas pernas. Apoiei meus braços na cama, inclinando meu corpo sobre o dela - Porra, como é foda ficar sozinho assim com você... Eu te amo minha Garota em Chamas... Vamos curtir cada segundo intensamente...

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Mensagem por Madness T. Kathullu Qui 30 Jul 2015, 19:05



Fiquei imaginando Bragi conhecendo meus pais, seria uma coisa ótima de se ver e que daria muito trabalho e risada. - Vai ser muito engraçado, amor. Eu já até imagino, sabe? Meu pai vai ficar todo bravo com seu jeito, principalmente com seus palavrões. Você lembra que eu não podia falar palavrões, né? Daí minha mãe vai acabar gostando de você pelo seu jeito engraçado e isso vai dar muita treta. - Dei algumas risadas, encarando seus olhos enquanto ele engatinhava sobre meu corpo. E logo depois ri com seu comentário. - Que horror, Bragi. - Dei um leve cascudo na cabeça dele e fiz um bico. 

Ele começou a massagear meus pés. Era engraçado, pois eu não imaginava que ele fosse fazer. - Eu espero que ela fique bem... Mas eu não quero mais falar sobre isso ou ficarei triste e não queremos isso, né? - Senti um leve arrepio, depois que os lábios dele encostaram em um ponto da minha perna, sorri de leve e continuei ouvindo suas palavras. Abri um sorriso quando ele se inclinou sobre mim e suspirei. - Realmente vai ser foda, ficar ao seu lado é sempre o melhor, massss... - O empurrei para o lado, me levantando e ficando de pé. - Estou com uma puta fome e nem um pouco cansada. O que podemos fazer? - Abri um sorriso malicioso, retirando da mochila algumas roupas que havia trazido e uns livros também e jogando-os sobre a cama. - Lembro que a comida daqui era ótima. Podemos também comprar umas bebidas e enchermos a cara durante a noite.

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Mensagem por Bragi M. Cancheski Grhal Qui 30 Jul 2015, 19:49



Já estava ouvindo umas músicas meio de cabarés na minha mente, conforme envolvia o corpo de Mad em um abraço sedutor, mas antes das luzes abaixarem e o ambiente ficar avermelhado, da cor da paixão, fui gentilmente jogado pro lado e quase caí da cama, me segurando para se esquilibrar e colocando um pé no chão como um apoio. Mad estava a fim de curtir de outras formas mais loucas e eu era totalmente à favor e eram tantas opções que nem sabia por onde começar. Ela jogou uma caralhada de roupas e livros sobre a cama, deixando tudo espalhado e falando de gordices. Não a culpo, comida é foda mesmo, ainda mais a daqui que nem parecia ter vindo de um cu de hotel empoeirado e mofado como esse - Pizza, hambúrguer, cachorro quente e um refrigerante diet, porque a gente não pode engordar, né amor? - E então retirei os sapatos, ficando só de meia e subi na cama - Waaah Yeah! Come on, Yeah! Ooooh yeah! - E sacudia a cabeça, saltando sobre o colchão e fingindo ter uma guitarra em mãos, terminando por apontar o dedo para Mad - Yeah! I'm a back door man! i'm a back door man! - E então me joguei de joelho, deslizando até Mad e abraçando-a pelas costas, enchendo seu pescoço e bochecha de beijos - Ok, a seção porra louca acabou por enquanto. Vamos comprar umas bebidas também, mas será que vende isso aqui? Porque não consigo imaginar um bar normal nessa cidade. A maioria das coisas deve ter sangue de tudo que é bicho e vai ser estranho... Mas a gente vê isso depois, porque a noite é uma criança e vamos sequestrá-la só para nós... - E então caminhei até a janela, mas não a abri, encostei nela acendendo um dos cigarros que trazia avulsos no bolso. Coloquei um na boca e usei os lábios para levar ao canto, acendendo-o e fumando. Retirei da boca e segurei entre os dedos, deixando a fumaça escapar lentamente com um cheiro de ervas no ar - Ih merda, amor... Quer que eu fume lá fora?

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Mensagem por Madness T. Kathullu Ter 04 Ago 2015, 16:15



Enquanto tirava as coisas da mochila, Bragi dizia o que queria comer e realmente era muita coisa. - Você é magro de ruim, cruz credo. Se eu ficar comendo assim vou ficar gorda e você pode me trocar por uma gostosa do sétimo ano - Levantei a blusa rapidinho, apertando umas gordurinhas que tinha na lateral da barriga e ri. Ele parecia animado, começou a cantar e dançar. Respirei fundo, deixando os ombros relaxados, as férias serviriam para animar os ânimos. Gostaria muito que voltasse a ser a Madness animada de dois anos atrás. Senti o abraço de Bragi e me virei pra ele, dando um selinho rápido em seus lábios.

Enquanto ele falava e ia até a janela, retirei a blusa, ficando só de sutiã, procurando alguma outra roupa pra vestir. - Só trouxe roupa "animada" é meio estranho usar isso em uma cidade tão depressiva, mas... foda-se, hihi. - Abri um sorriso, vendo a fumaça empestear o quarto. Bragi sabia que eu não usava drogas, era meio cagona com isso, talvez por conta da criação rígida que tive quanto à coisas que prejudicavam a saúde. - Eu acho melhor, mas... deixa, pode fumar aqui. - Abri um sorriso e caminhei até ele. - Acho que quero experimentar, mas se eu tiver algum ataque de asma ou coisa do tipo a coisa vai ser sua. - Segurei seu punho e levantei-o até a direção da minha boca. Ainda com o cigarro entre seus dedos, dei uma leve tragada.

A falta de prática me fez engasgar, tanto que comecei a tossir logo depois. Meus olhos lacrimejaram e eu comecei a rir. - O gosto é bom... - Confessei. E então, lembrei de algo,  correndo até a mochila. - Ahhhhhhhhhhhh, tenho uma surpresa pra você! Lembra do Thierry? Aquele que ficou conosco na guerra e tals, então... Bati um papo com ele algumas vezes e amor, o menino é muito foda em herbologia. Ele me deu umas coisinhas, deixa só eu achar. - E então, achei uma caixa pequena marrom. - Aqui! - Caminhei até perto de Bragi e abri, para que ele visse as folhas. - Ele disse que essas folhas tem uns efeitos meio loucos no corpo humano. Que  leva sei lá o que pro cérebro e segundo ele você "vê unicórnios dançando tango" - Ri com a expressão que havia acabado de falar e tirei uma. 

- Ele falou que não precisa fazer cigarro com isso, é só mastigar e depois cuspir. Ele falou que tem um gosto daqueles chicletes trouxas que são bem amargos e te fazem fazer uma careta feia, mas depois você fica tão doido que nem sente mais o gosto... eu acho que vou querer experimentar também. Posso morrer a qualquer momento, quero pelo menos ter feito isso alguma vez. - Abri um sorriso e caminhei até a cama. Pegando uma blusa e vestindo. - Acho que vou pedir as coisas logo, o que acha? 

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Mensagem por Bragi M. Cancheski Grhal Qua 05 Ago 2015, 02:22



Enquanto eu ia ali pro canto fumar um "cigarrinho encapetado", Mad ajeitava sua mala cheia de roupas de vários tipos diferentes, a maioria com cores vivas e tal, que combinariam mais com uma praia do que um Cemitério Ao Ar Livre, onde... os corpos andam, conversam e comem com a gente. Enfim... A gente tava de férias e tinha mais é que curtir, foda-se o resto do mundo e o que é certo e errado. E por falar em "certo" e "errado", minha Garota em Chamas começava a decidir o que queria para a vida. Estamos fora de Hogwarts e as regras são bem mais fáceis de serem burladas, ainda mais quando se é um aluno maior de idade, então acredito que isso fez ela se sentir confortável para se aproximar de mim, segurar meu bagulho e dar uma tragada amadora. Sabe como é né? Foi com sede ao pote, puxou tudo e não sabia o que fazer com a fumaça, soltar tudo de uma vez ou absorver lentamente? Bem, ela meio que tossiu, o que era esperado e me fez rir. Nem acho que a quantidade que ela fumou daria alguma brisa, mas enfim... Com os olhos lacrimejando, ela se lembrou de algo interessantíssimo, ervas especiais que o conhecido Gordinho da Corvinal criou. Ele era foda em Herbologia, uma disciplina que antes era muito mais dominada por lufanos... - Caralho, essa é da boa, queria ver a cara da Cora numa Bad Trip desse bagulho! Vamos juntar mais folhas marrons e fazer uns Space Brownies marotos - Mad explicou as propriedades da erva que ele lhe apresentou, mas  que usaríamos só depois pelo efeito fodalístico que ela causaria, agora era hora de encher a pança. - O que vamos pedir? Bem, eu já dei minhas ideias, estou esperando as suas. Mas já que eu já tenho o que quero, vou pedir... - E fui em direção a porta, tentando abri-la, mas assim que a abri, dei de cara com um carrinho de comidas pronto com tudo o que eu queria e muito mais. O carrinho foi entrando devagar e sozinho, então apenas fechei a porta e sentei na cama - Wow, eles estão com câmeras aqui nos escutando? É simplesmente a porra toda de gordice que eu queria! - E comecei a fuxicar debaixo de alguns utensílios, levantando tampas e panos. - Bem, então não precisamos sair agora... Vamos colocar então um sonzinho esperto- E com a varinha, apontei para o ambiente, fazendo surgir do próprio ar uma batida que lembrava algo eletrônico misturado com rap. Subi na cama e comecei a imitar alguns passos de hip-hop, enquanto segurava uma bandeja de batata frita na mão e falava de boca cheia - É como estar no conto trouxa de João e Maria, mas nós somos os bruxos sendo alimentados para o abate. - E então enchi a boca com uma porção, mastigando rapidamente.

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Mensagem por Madness T. Kathullu Qua 12 Ago 2015, 00:21



Sabia que, com certeza, Bragi iria adorar aquelas ervas. Tanto que começou a falar um bando de loucuras que eu não entendia bulufas. Afinal, eu não conhecia muito bem essas gírias de drogados. Abri um sorriso, mordi o lábio inferior e fechei a caixa, colocando-a sobre uma mesinha que tinha no quarto. — Podemos comer algo e depois usar, depois o que acontecer a gente vê... — Abri um sorriso, estava curiosa, de verdade. Então, ele perguntou o que queria comer. Com a fome que eu tava acho que comeria até um búfalo. — Amor, como qualquer coisa. Aquele porco que comemos da ultima vez é uma boa... — Dizia enquanto ele caminhava até a porta, até que então, eis que a comida estava lá. — Devem ser um grupo de vampiros, amor. Estão nos vigiando, irão nos deixar cansados e bem alimentados e BANG! — Gritei. — Vão chupar nossos sangues. — Andei até o carrinho com a comida, pegando umas batatas e comendo. — Mas não vou deixar ninguém tocar em você. — Pisquei com um dos olhos, passando rapidamente o dedo indicador nos lábios de Bragi.
 
Enquanto ele colocava uma música e dançava, eu observava toda a bandeja, com tudo o que era possível comer. Coloquei uns salgadinhos na boca e comecei a dançar lentamente, ao som da música. — Essa batata aqui ta muito boa... — Dizia aos passos, subindo na cama e ficando ao lado de Bragi, ainda dançando. — Nada melhor que ficar aqui contigo nesse lugar estranho onde podem invadir e chupar nosso sangue a qualquer momento. Não existe adrenalina melhor. — Peguei uma batata de seu pode, comi metade e dei outro pedaço pra ele. Tocando seus lábios logo em seguida. — If our love is tragedy, why are you my remedy?  If our love's insanity, why are you my clarity? — Cantava bem alto. — Lembra disso, Problema? — Comecei a rir e então, dei um pulo da cama e fui até a mesinha, onde tinha a caixa, peguei-a e fui até a bandeja, pegando um pouco de suco de abóbora. — Quer ficar chapado agora ou depois? — Indaguei, enquanto sorria maliciosamente.

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Mensagem por Bragi M. Cancheski Grhal Qua 12 Ago 2015, 19:55



Enquanto eu dançava ao som da minha própria música, Madness tratava de verificar aquela porra louca de comida que chegou. A primeira vista parecia tudo certo, como da última vez, mas agora estávamos só nós ali e não havia excursão. Se quisessem matar a gente e levar todo nosso sangue embora seria muito fácil. Fácil pra caralho... Parei então de dançar e olhei desconfiado para a comida e depois para a Mad que subia na cama e mordia sensualmente sua batatinha, dando a outra metade na minha boca. Eu possivelmente estava ficando paranoico, então dei de ombros e comi a parada confiante. Sorri, abraçando Mad, ainda sentados na cama e dei um selinho em seus lábios. - Ninguém além de você pode me chupar amor, e vice-versa. Não quero nenhum vampiro taradão tomando Madness de canudinho. Hehe - E então beijei seu pescoço, dando um leve chupão e mordiscando em seguida - Eu te amo, Garota em Chamas... - E acariciei seus cabelos, ouvindo Mad cantar uma música muito conhecida por nós dois, de momentos mais que especiais. Mordi meu próprio lábio inferior e sorri maliciosamente, como eu poderia esquecer...? - A adrenalina sempre te excitou, né amor? Não é a toa que estamos agora aqui juntos. - E então fui me ajeitando perto dela, fazendo ela deitar na cama, enquanto eu segurava seus braços contra o colchão da cama, assim, deitados na diagonal mesmo.

Beijei a sua pele na altura do decote de sua roupa e então seu queixo, em seguida seus lábios. Levei meus próprios lábios para perto de sua orelha e sussurrei baixo - Ao meu lado sempre vai ter adrenalina... - E então prendi mais forte seu pulso, usando desta vez também os joelhos para prender firme o resto do corpo. - Você é sempre minha, sempre meu tesão, meu amor, minha musa, quem me excita... - Larguei então seus braços e usei uma das mãos para segurar com firmeza em seu rosto, mas sem machucar, beijando-lhe e terminando por mordiscar seu lábio inferior, puxando levemente e soltando. Deslizei a mão pelo seu pescoço, numa posição de domínio, como se fosse apertá-lo, mas apenas completei uma carícia, sorrindo por fim. Me levantei, observando Mad ainda deitada e finalmente respondendo sobre as ervas - Vamos usá-las agora, depois, sempre. Isso se forem boas mesmo... Porque nunca mais vamos conseguir não ficar chapados - E então gargalhei, me aproximando do lugar onde ela havia guardado e pegando um pedaço da erva. Deixei a folha marrom e ressecada sobre a cama. - Vamos terminar de comer primeiro, mas vamos deixar mais para depois, quando bater a fome - E sentei na cama, puxando a mesinha com a refeição e pegando um hambúrguer, dando aquela mordida. Puta que pariu, quanto sabor. Isso não podia ser batizado, não dá pra deixar tão bom e tão letal assim. - Co..e tam...mem... - Dizia com a boca cheia, enquanto apontava o lanche.

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Mensagem por Madness T. Kathullu Qua 19 Ago 2015, 00:33



Bragi me explicava que nunca deixaria ninguém além de minha pessoa ter dominio sobre ele e realmente eu adorava aquilo. O que eu sentia por ele era forte demais pra fazer de mim uma completa psicopata ciumenta. Só de imaginar outra garota tocando ele de forma maliciosa fazia com que todos os pelos do meu corpo se arrepiassem de um jeito ruim. — Ninguém nunca me terá do jeito que você me tem. — Afirmei com clareza. — Eu também... — Dei um leve selinho em seus lábios, após ouvi-lo dizer que me amava. — Te amo... — Completei. 

Então, ele começou a falar sobre adrenalina. Era engraçado falar sobre isso, pois o que ele não sabia era que antes dele eu era maior medrosa. — Nem sempre, amor... antes de te conhecer eu era bem certinha. Depois descobri que dá pra ser feliz vivendo alguns momentos insanos. Alias, muito mais feliz. — Dei uma piscadela com um dos olhos e sorri. Deixando que ele deitasse meu corpo na cama, ficando sobre ele. — Tendo adrenalina ou não o importante é estar ao seu lado. Quando você fica assim sobre mim eu me lembro do nosso primeiro "encontro" quando você jogou lama na minha cara... — Não pude deixar de lembrar dos momentos passados. 

Ouvi suas palavras com um sorriso bobo no rosto, era assim que ele me deixava. Se tem uma coisa que eu nunca vou cansar de dizer é o quanto eu me surpreendi em ver que dentro de um canalha como o Bragi existia alguém que podia amar, por sorte, era eu. — Sempre sua, sua, só sua... — Retribui seu beijo serenamente, retribuindo a mordiscada em seu lábio inferior também. Esboçando um sorriso travesso logo depois. O jeito dominador dele me excitava, não podia negar. Contudo, uma força interior sempre queria que quem dominasse fosse eu, mas como estávamos em um momento sereno, resolvi deixar. — Só se for você, Bragi. Só vou usar isso hoje, nem sei como vai ser, se for ruim não usarei mais. — Dei umas risadinhas, levantando e sentando ao seu lado. Depois de olhar as folhas sobre a cama. 

Peguei umas batatas e fui comendo lentamente, enquanto Bragi comia feito um esfomeado. — Sinto falta de me transformar em lobo, as vezes sinto que perdi até a técnica. — Estalei rapidamente o pescoço, engolindo as batatas que estavam em minha boca. — Acho que to cheia... — Peguei a jarra com... com... — Isso é refrigerante? — Indaguei, colocando um pouco no copo e bebendo. — UOU! É refrigerante. Engraçado como esse lugar serve umas comidas trouxas muito boas. Sentia falta disso em Hogwarts.... — Conversava, e logo depois de terminar, me levantei, esticando os braços. — Fominha, quando terminar me diz. 

Caminhei até a janela, empurrando um pouco a cortina para o lado, observando a escuridão e a calmaria das ruas. — Esse lugar é tão quieto que me dá calafrios... Como alguém consegue morar aqui? — Mordi o lábio inferior e balancei a cabeça. Me transformando em minha forma animaga logo depois. Interiormente ria, afinal, foi algo bem inesperado. Sobre as quatro patas caminhei até o lado de Bragi e mostrei os dentes como se fosse um lobo raivoso, mas logo depois gemendo de um jeito manso, roçando o rosto de forma carinhosa em sua coxa, pedindo carinho. 

A sensação de estar sobre quatro patas depois de tanto tempo era tão boa. Me sentia muito bem sendo um lobo. Pra falar a verdade, poderia ficar assim pra sempre, levando em conta que continuaria sendo "racional". Depois de ver que Bragi já estava satisfeito, me transformei rapidamente em humana novamente. — É tão bom ser um animal. — Gargalhei. 

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Mensagem por Bragi M. Cancheski Grhal Seg 24 Ago 2015, 12:55



Enquanto eu devorava minha parte do lanchinho noturno, Mad se surpreendia pela quantidade de comidas trouxas que o pessoal do hotel nos enviou, mas o que me surpreenderia com certeza seria o valor que a conta daria no final se toda a vez que pensássemos em algo gostoso, eles nos enviassem de imediato antes de refletirmos sobre valer ou não a pena comer. - Porra, essas gordices são muito fodas, amor. Eu sempre escapulia da Mansão para ir naquela loja que esqueci o nome... Do Palhaço Demoníaco. A comida lá era muito boa, devia ser pacto com o capeta. - E então engoli o último pedaço do hambúrguer e peguei meu refrigerante, que por acaso tinha gosto de uva, e bebi rapidamente enquanto Mad falava que só eu mesmo para gostar daquelas drogas - São divertidas, é só não deixar elas te dominarem. Hehe - Comentava, puxando pelo canudo até a última gota da bebida, fazendo barulho e colocando os dois pés para cima da cama. Minha Garota em Chamas então caminhou até a janela, comentando como a cidade era vazia e... morta. - Acabei amor, bem... a cidade é cheia de mortos, por isso eles vivem bem aqui. Nós que somos estranhos nesse túmulo. Mas é aquilo... Adrenalina! - E então ri, me espreguiçando e fechando os olhos. Precisava disso, minhas costas estalaram e então abri os olhos, quando olhei para frente havia um lobo cinzento raivoso para mim. Admito que depois de tanto tempo sem ver Madness se transformando eu até demorei a reconhecê-la, mas logo me toquei e suspirei aliviado - Porra, me assustou amor... - Disse acariciando sua cabeça, afagando seus pelos bem cuidados, enquanto ela deixava de rosnar e acariciava minha perna com seu próprio rosto. Continuei os carinhos e abaixei-me, beijando o topo de sua cabeça. Aproveitei a ocasião para me transformar também na minha forma animaga de um lobo vermelho, um pouco menor do que a forma dela. Comecei então a lamber seu focinho e boca, numa forma de beijo.

Não demorou muito para voltarmos à nossas formas humanas. - Ok amor, ok. Vamos provar agora suas ervas especiais... - E me estiquei por cima de Mad, pegando as folhas e voltando ao lado dela, de lado.  - Uma folha será o suficiente? - Disse colocando uma delas na boca, mastiguei e esperei o que iria acontecer. Aparentemente o gosto estranho realmente foi o primeiro a chegar, me dando vontade de cuspir tudo, mas claro, esperei um tempo para ver se o resto aconteceria. E... puta que pariu! Não é que era real? A droga era poderosa, forte... poderosa... e... O que são essas coisas? Em pouco tempo o quarto todo pareceu mudar de cor e eu conseguia ver a magia no ar. Não falo desses papos hippies não, digo a magia mesmo. Linhas de magia saiam de nós dois de forma intensa, num vermelho incandescente. A magia se enfraquecia conforme afastava de nós, mas parecia englobar tudo o que estava ali e quem sabe, o mundo inteiro em linhas quase invisíveis. A magia está em todo o lugar. Olho devagar para Madness e seu rosto ainda é belo, mas é como se sua pele toda fossem chamas, um caldo fervente. Era como observar o Sol e suas explosões de plasma, mas em cada ponto de sua pele. Meu corpo ardia, num calor completamente suportável, mas intenso. A órbita do corpo de Mad me atraia cada vez mais, como magnetismo, Quando notei já estava colado nela, afagando seus cabelos de labareda e deslizando minhas mãos tentaculares em seu corpo, enraizado nesta cama pelos pés e pernas. Somos como árvores de fogo e paixão, eu sentia isso em minha pele conforme tocava meus lábios em seu pescoço, absorvendo sua energia para dentro de mim, mergulhando nesse mel adocicado de amor. Nós dois juntos ali formamos a própria magia. Cada segundo era uma eternidade, uma felicidade, uma loucura. A Loucura. A Minha Loucura.

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Mensagem por Bragi M. Cancheski Grhal Ter 03 Nov 2015, 05:31



Estava completamente louco e sabia o que viria pela frente. Eu havia encontrado um copo seja lá aonde e estava portando uma garrafa imaginária na outra mão, com a qual depositava um líquido invisível e possivelmente de forte poder alucinógeno na mão vazia de Madness. Era difícil saber o que acontecia, pois minha percepção de mundo havia se esvaído... Estaria Mad tão chapada quanto eu? Fui até a janela e ameacei abrir, mas uma mãos consciente e sensata me segurou pela cintura e a única coisa que me lembro depois disso foi um rodopio e a textura macia da cama atrás de mim me envolvendo. A escuridão tomou o lugar, abafada por algumas risadas ecoando pela minha mente, entre o azul portland e o rosa fuschia que cismavam em emanar em ondas da minha mente, mesmo de olhos fechados. Neste estado não demorou muito para eu apagar, mas meu cérebro cismava em continuar enviando imagens e sons fora de ordem e em um ritmo acelerado, que quando acordasse juraria ser real. E por falar em acordar? Bem... Os primeiros raios de Sol foram o que me acordou. Havíamos sobrevividos mais uma noite e felizmente a cidade agora estava livre para ser explorada. 

Saímos bem cedo para aproveitar o dia. Mad também parecia chapada e o mais preocupante é que não parecia ter tido consciência de ter me colocado na cama e tudo mais. Ela não lembra de nada, até menos do que eu e realmente... É assustador. O dono da hospedagem como sempre sumia nas horas mais inapropriadas e isso me fazia liberar quase involuntariamente um sonoro... - PUTA QUE PARIU! Vamos embora desse lugar maldito. Já vivemos pelas férias inteiras... - E andando em círculos, passando as mãos pelo cabelo resolvi naquela hora me transformar em minha forma animaga. Em dois segundos eu passava de homem para lobo-vermelho. Deixei a porta, sendo seguido por Mad de perto. Andamos rapidamente até o Centro e chegando lá sentei no banco da praça e voltei ao normal - Aaaah, liberdade. Agora temos que partir... Mas não estou bem para aparatações, ainda mais com você junto, pode ser perigoso demais. Sorte que eu chamei alguns conhecidos para caso isso acontecesse... - E com os dois dedos na boca, lancei um forte silvo.

Em alguns instantes, das nuvens brancas como neve surgiram dois cavalos alados. Mais precisamente dois hipogrifos bem conhecidos e já em idade jovem para adulta. Fortes o bastante para nos carregar, era Alcatra e Barbecue. - Boa garotos! Mandaram bem! - E assim que chegaram começaram a se bicar, do jeito que só eles sabiam fazer. Apaziguei a briga passando a mão na cabeça dos dois e no bico até ficarem quietinhos e sorri para Mad. - Gostou da surpresa? Sabia que a Alcatra veio seguindo o Barbecue só para bicá-lo? Eu usei ele de isca para trazer ela também. Hehe - E com cuidado coloquei algumas malas bem leves nos suportes que preparei para bagagens no Barbecue, por fim subindo em suas costas e deitando para acariciá-lo. - Tudo bem para você amor? Já fizemos isso inúmeras vezes. Agora só é mais longe... E mais perigoso. O céu está bem nublado, então ao sair da cidade vamos ficar sobre as nuvens para evitar os trouxas. Certo? - E com a confirmação de Mad, fiz menção ao Hipogrifo de correr e então subimos. Passamos os próximos minutos sobrevoando baixo cada canto deserto da Cidade dos Vampiros, apontando pontos turísticos vazios e algumas manchas sinistras de sangue fresco da última noite. Pegando um pouco mais de força fizemos os animais voarem mais alto e logo estávamos distante.

Saio dali com Madness T. Kathullu

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