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Aposentos de Sawyer

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Mensagem por The Horcrux Qui 12 Fev 2015, 12:10



Sawyer

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The Horcrux
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Aposentos de Sawyer Empty Re: Aposentos de Sawyer

Mensagem por Sawyer von Stoichkov Dom 26 Jul 2015, 11:54

Funebribus
155 words. With Charlotte. Wearing my bestest clothes

Quando cheguei na mansão Stoichkov naquela tarde junto com Charlotte, nem ao menos parei para cumprimentar minha mãe ou algum outro familiar. A única coisa que queria naquela tarde era me divertir sozinho com Charlotte e se não avisasse minha chegada a ninguém seria a única maneira de fazer aquilo. Tudo estava exatamente da maneira como me lembrava, nenhum móvel sequer saiu do lugar, exceto por um vaso que não estava mais no lugar, logo presumi que alguma de minhas primas desajustadas haviam chegado na mansão, elas sempre destruíam tudo, até mesmo os briquedos que ganhavam quando criança. Enquanto caminhava, pensava o quanto não queria ser como elas, destruir tudo o que viesse pela frente, como aconteceu na guerra, por isso decidi que não assumiria nenhum partido nessa guerra. Quando me dei conta, já estava na porta de meu quarto e antes que eu pudesse abrir a mesma, dei um selinho na garota que estava ao meu lado e disse: - Finalmente estou em casa, não conseguiria ficar mais nem um minuto naquela escola – e rapidamente abri a porta, fui direto para minha cama, não podia ver a hora de deitar nela novamente, e quando deitei, foi decepcionante. Charlotte estava um tanto quanto quieta naquele dia, e não a culpava por isso, todos estava muito quietos naquele dia. Indiquei para que a garota se deitasse ao meu lado, esperei que ela fosse a até a cama e se deitasse: - Precisamos conversar – disse olhando para a garota e então continuei – O que vai acontecer agora ? Sei o que aconteceu na guerra e sei também o que pode acontecer agora, então só quero que saiba independentemente ao o que você decidir, vou estar com você -
Baby, listen please. I'm not on drugs, I'm not on drugs. I'm just in love. Baby, don't you see?

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Mensagem por Charlotte Marie Wolfthorn Dom 26 Jul 2015, 14:44


Mansão Stoichkov
Deusa interior
Tudo que havia passado todas as mortes que presenciei, todos os feitiços que saíram da minha varinha me fizeram repensar em tudo que vinha provocando e as consequências que aqueles atos trariam para a minha vida, e por mais que eu quisesse não pensar era impossível, há dias não conseguia dormir direito e só conseguia pensar em todo mal que eu havia feito, me torturava mentalmente por tudo e queria de alguma forma reparar tudo que eu havia feito,  há meses eu não tinha crises como antes, e bom aquilo me deixava mais aliviada, desde que meu namoro com Sawyer havia começado eu me sentia uma pessoa melhor e feliz por mais que a minha felicidade fosse estranha e impossível de demonstrar eu estava feliz, e ele sabia disso.  Chegamos à mansão Stoichkov e já se passava do meio dia, o sol naquele dia não estava bonito pelo contrario estava triste, estranho e sem vida havia se passado uma semana desde a guerra e bom nada estava como antes, sentia vergonha de frequentar a minha casa e mais ainda a casa de Sawyer, queria sumir por um tempo, me afastar de tudo e de todos, mas Sawyer não se convenceu da minha decisão, e por fim foi vitorioso, estávamos na casa dele. Torcia para não encontrar com seu tio que era ministerial, mas principalmente com Galadriel, não conseguiria olhara para ele e não sentir vergonha tinha vergonha até do meu próprio reflexo.  – A gente não deveria ter vindo para cá. Mas ele estava irredutível, Sawyer havia amadurecido em tão pouco tempo, era totalmente diferente do cara que eu havia conhecido há um ano, aquele menino ingênuo de antes não existia mais, o que eu conseguia ver hoje era um homem, e homens não querem meninas ao seu lado, então era hora de amadurecer também, e passar a medir as consequências das minhas escolhas.


Sawyer abriu a porta de seu quarto e pulou quase instintivamente em sua cama, era visível que ele estava cansado de tudo, afinal, quem não estava? Eu permaneci em pé, não me orgulhava  das coisas que eu tinha feito mas também não era um arrependimento, provavelmente eu faria tudo novamente, talvez eu precisasse fazer para perceber que aquilo não era o que eu queria de verdade. -As coisas estão tão confusas Saw, não sei em que me tornei. Respirei fundo e me sentei ao seu lado. – Sim, realmente precisamos conversar. O nervosismo tomava conta de todo o meu corpo, meu cabelo naquele momento mudou do tom de loiro claro para um ainda mais claro, quase branco e o que antes era em comprimento médio transformou-se em longo e ondulado, ainda bem que tinha aquela habilidade poderia treinar e me aperfeiçoar ainda mais, talvez aquele fosse meu destino fugir das autoridades usando a minha habilidade. – Sinceramente? Não sei o que vai acontecer a partir de agora, pode ser que estejam me procurando ou não, e sinceramente nem quero pensar nisso agora. Mudei a cor do meu cabelo para vermelho, e alguns detalhes do meu rosto me deixando quase irreconhecível. – Está pronto para ter uma mulher na cama a cada dia? Dei um risinho que foi abafado, era estranho, mas provavelmente aquele seria meu destino, mudar de rosto todos os dias. Aquilo me fez pensar em, como seria constituir uma família com ele, nossos filhos teriam uma mãe diferente todos os dias. – Imagina quando nossos filhos nascerem? Vai ser difícil explicar porque a mãe deles é um rosto diferente todos os dias. Tremi só de pensar na hipótese, talvez estivéssemos nos precipitando e ninguém viria atrás de mim, esse era o mais provável, mas era sempre bom, ter um plano pensado.  


Sawyer permanecia deitado então me coloquei por cima dele, - O que vamos fazer da nossa vida hein? Disse enquanto beijava sua boca calorosamente e com saudades, a ultima vez que nos encontramos o clima entre a gente pegou fogo e eu já não queria mais fugir, afinal ele era a pessoa que eu havia escolhido para passar o resto da minha vida, mesmo que nossos gêneros fossem incompatíveis e certamente brigaríamos todos os dias de nossas vidas, mas só de saber que seriam nossas, e não minha e dele já me dava animo para continuar. – Eu te amo muito. Dizia isso enquanto minha mão percorria por seu pescoço e posteriormente em sua barriga, de fato não sabia o certo o que estava fazendo, naquele momento eu me sentia bem e a vontade. Beijei o mesmo caminho que minha mão havia percorrido segundos antes, tirei a sua blusa, e passei as unhas por toda a extremidade de sua barriga. – Acho que podemos falar sobre a guerra e tudo que aconteceu depois, não é mesmo? Disse enquanto dava pequenos beijos em sua barriga até chegar ao cós da calça, - Ou podemos parar aqui e falar desses assuntos agora mesmo. O que você prefere meu amor? Ele olhava para mim surpreso e nem eu sabia o que eu estava fazendo. – Como eu imaginava bom menino. Dei uma risadinha da situação, e continuei com o meu proposito, abri o botão de sua calça a tirando por fim, deixando-o apenas de cueca, seu volume era notável, ele me queria assim como eu o queria, - Acho que hoje vamos tentar fazer um herdeiro. Disse enquanto tirava a ultima peça de roupa que me impedia que contempla-lo nu. – Lembra-se de como começamos? Você estava bem assim na minha frente, não tem vergonha? Como vai contra a nossa historia de amor aos nossos filhos? Eu estava completamente fora de mim, tudo aquilo que passamos serviu para alguma coisa, eu o desejava mais que tudo naquele momento. Por fim, e em movimentos suaves comecei a acaricia-lo e a deixa-lo ainda mais excitado. – Já vou avisando que nunca fiz isso antes. E naquele momento corei, ao lembrar-me do que estava prestes a fazer, - Que Merlin me ajude -, pensei comigo mesmo enquanto passava a língua e por fim colocava meu brinquedo que se tornaria favorito mais tarde, não era um bicho de sete cabeças e impossível, era até fácil demais, chupava e lambia toda a sua extensão e colocava em minha boca fazendo movimentos de vai e volta, Sawyer se contorcia e não conseguia se conter, seus gemidos passaram de baixos a um tom que quem passasse do lado de fora poderia ouvir, mas aquilo me deixava ainda mais excitada, era bom ver que ele estava sentindo prazer e que era eu que estava proporcionando..
Você tem alguma ideia do quão feliz você faz sentir?



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Mensagem por Sawyer von Stoichkov Seg 27 Jul 2015, 12:47




I’m not on drugs, I’m not on drugs. I’m just in love


O que estava acontecendo? Demorei um pouco para assimilar o que estava acontecendo, então percebi que aquilo era bem melhor do que eu pensava. Quando me dei conta já estava sem cueca: – Eles talvez não precisam saber a verdade até chegar a idade apropriada – disse sorrindo, eu estava realmente excitado e meu estomago logo se encheu de borboletas quando a garota começou a brincar com meu pênis. Aquilo era ainda melhor quando era feito por outra pessoa, era muito mais excitante e bem mais legal. Apesar de tudo, estava bem nervoso, mas eu acho que é uma coisa bem normal, não é todos os dias em que um homem perde sua virgindade, então Charlotte colocou meu pênis em sua boca e me arrepiei todo. No início foi assustador, em minha cabeça apareceu várias imagens de pênis mutilados por causa dos dentes e tudo, mas o terror deixava ainda mais gostoso, meu pênis estava extremamente duro e estava enlouquecendo de tesão, eu me contorcia sobre a cama, e também gemia muito, podia apostar que todos na mansão já havia percebido minha presença ali, mas eu realmente não estava nem ai, não estava fazendo aquilo de propósito, aquilo era involuntário. 

Então fiz com que ela parasse, e rapidamente me coloquei sobre ela: – minha vez – disse com um sorriso extremamente malicioso, então comecei a despir a garota enquanto beijava seu pescoço. Assim que tirei sua blusa, acariciei com cuidado seus peitos, e aquilo era demais, eles era macios e tive vontade de nunca mais soltá-los e então tirei seu sutiã. Tive um pouco de dificuldade para tirá-lo, mas consegui fazer sem estragar o clima, e então fiz o mesmo que ela, fui beijando-a partir do pescoço até chegar ao cós de sua calça e desabotoei a mesma lentamente, tentando não perder o clima, mas estávamos pegando fogo, nada poderia estragar aquilo, por fim conseguir retirar sua calça e agora ela estava somente de calcinha e era impossível eu não fazer algo. Beijei sua vagina ainda sobre a calcinha, então comecei a tirar lentamente a mesma:  Está pronta? – disse enquanto fitava a garota, então voltei meus olhos para a belezinha que estava em minha frente, acariciei lentamente com quatro dedos, a àquela altura, Lotte já estava molhadinha e então comecei a chupar sua vagina, e depois a passar a língua, aquilo era diferente mas também muito prazeroso, não era tão difícil também, era como brincar com a língua e com os lábios, fazia tudo isso com calma para não machucá-la, pois Charlotte era assim como eu, virgem. E então, seus gemidos passaram de lentos e calmos para altos e agudos, era acima de tudo excitante.

valeu @ carol!




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Mensagem por Charlotte Marie Wolfthorn Seg 27 Jul 2015, 14:25

As coisas começavam a ficar ainda mais tensas e apavorantes eu o chupava e estava extasiada em fazer aqui. Caralho,  se eu soubesse que era tão bom teria feito antes, borboletas voavam em seu estômago eu podia sentir a animação no ar, eu precisava dele mais e mais queria senti-lo, precisava.  Não conseguia mais responder pelos meus atos,  não era mais eu. No que eu estava me tornando?  Havia fugido durante o ano inteiro de contatos tão físicos com ele e olha só agora eu que havia causado toda aquela situação.  Ele tinha o gosto tão bom,  e eu estava me conformando que eu deveria ter feito isso antes,  puta merda! Eu amava aquele homem. O desejo e a vontade de senti-lo dentro de mim aumentava a cada instante, não conseguia mais me conter. Seus gemidos podiam ser ouvidos por toda a mansão mas eu não me importava, queria mais e mais até onde eu conseguisse. Eu não queria parar,  podia ficar ali por minutos era bom, eu me sentia outra pessoa me sentia livre, feliz, me sentia como nunca me senti antes. Meu corpo gritava para sentir ele dentro de mim, mas daquela vez era ele que estava em cima de mim. Daquela vez os arrepios eram sentidos por mim,  minha respiração estava ofegante a cada toque de Sawyer, - Caralho, como eu te amo! O sentimento que eu conseguia descrever era pouco comparado ao que eu sentia, eu sentia muito mais que amor, muito mais que paixão.  Naquele momento eu era dele e ele era meu, estávamos ligados mais que nunca. Quando suas mãos alcançaram meus peitos um misto de frio e calor tomaram conta do meu corpo era uma sensação tão boa que eu não queria deixar de sentir.  Nada me faria desistir de ir até o fim, nem o jeito desajeitado de Saw de tirar minha roupa, logo eu seria dele por completo. O misto de energia se intensificou quando ele me beijou ainda por cima da calcinha, e em seguida a tirou e começou a me chupar como eu havia feito minutos antes com seu pênis, a essa altura eu estava completamente molhada e excitada, a vontade de senti-lo dentro de mim era mais forte que tudo.  Meus gemidos  que antes eram baixos e discretos agora eram altos e agudos,  a necessidade tomava conta dos meus movimentos eu me contorcia em baixo de Saw,  não tinha mais controle do meu próprio corpo, tremores involuntários me davam a certeza do quão prazeroso era aquilo, minha mão que antes posava sobre sua cabeça agora agravam seus cabelos pretos fazendo parar de me chupar e olhar em meus olhos - Preciso de você dentro de mim, agora!  Minha voz saiu como um sussurro, e de imediato fui atendida saw agora estava por cima de mim por completo,  e sua boca agora me beijava em um ritmo envolvente e excitante, aquele era o nosso momento. Sawyer se posicionou para me penetrar, estava tão extasiada que não conseguia pensar em mais nada,  apenas na necessidade em tê-lo. -Por favor, amor.Após ouvir meus choramingos Sawyer começou a entrar em mim bem devagar,  ele não queria me machucar e mesmo com toda a delicadeza sentia bastante dor, - Saw,  dói. Ele me olhava assustado como se tivesse feito algo errado,  - Não precisa parar, eu quero você dentro de mim. Aquilo parecia deixa-lo ainda mais excitado e aos poucos entrava mais e mais em mim, podia sentir cada centímetro de seu pênis dentro de mim,  estava por fim cheia.


Última edição por Charlotte Marie Wolfthorn em Dom 02 Ago 2015, 21:31, editado 1 vez(es)
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Mensagem por Sawyer von Stoichkov Ter 28 Jul 2015, 00:24




Your pussy taste like pepsi cola.


Aquilo era tão bom, nunca imaginei que tudo aquilo fosse daquele jeito, depois desse dia, faria aquilo todos os dias, se Charlotte concordasse, é claro. O gosto de Lotte era maravilhoso, e para ser sincero era bem semelhante a uma bebida trouxa, se não me engano o nome é Pepsi cola, não posso afirmar com cem por cento de certeza, já que só tomei a bebida uma vez em minha vida, não sei onde já havia escutado algum boato sobre aquilo, mas já havia ouvido algo sobre vaginas terem gosto de Pepsi Cola. Acho que foi em uma música bem antiga. Enfim, aquilo era maravilhoso e podia passar horas ali. Alguns minutos já haviam se passado e se Lotte não tivesse me interrompido, teria passado horas ali chapando-a, mas seu proposta era ainda melhor, e ela havia sugerido de uma maneira que nenhum garoto no mundo recusaria. Não queria ser diferente de nenhum garoto, então dei um último beijo em sua vagina e subi lentamente enquanto beijava seu corpo, parei nos seios e chupei-os por algum tempo, e então fiquei totalmente sobre Lotte. Fitei-a por alguns minutos e então a beijei por algum tempo. Estava um pouco nervoso, mas não poderia adiar aquilo por muito tempo, então após ouvir os apelos de Charlotte, penetrei nela com muito cuidado. Era difícil, devo admitir, pois não poderia penetrar com muita força, mas se não fizesse um pouco de força, não conseguiria penetrar, então percebi que teria que ter paciência. Comecei bem devagar a tentar penetrar, e então tirei: - você quer que eu pare, amor? – perguntei fitando a garota, felizmente ela pediu para continuar, e então fiz o mesmo movimento que havia feito antes várias vezes, até que consegui inserir meu pênis por completo na garota, aquela era a melhor sensação que já havia experimentado em minha vida toda, não sabia como ainda não havíamos feito tudo aquilo antes. Nunca havia suado daquele jeito, o suor já estava escorrendo em meu rosto, e não estava acostumado com pois nunca fui muito bom em esportes, então o máximo de esforço físico no dia a dia era levantar da cama, mas agora já havia escolhido uma atividade para fazer todos os dias: - te amo! – disse enquanto fitava a garota.

valeu @ carol!

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Mensagem por Charlotte Marie Wolfthorn Dom 02 Ago 2015, 21:54

É tão bom ter alguém, sabe? Alguém que você sabe que vai estar ali quando você precisar. Alguém que vai fazer com que você acorde com mais vontade de viver. Alguém que fez você ver a vida com outros olhos, que despertou tudo de melhor que existe em você. Aquele alguém especial que você fica feliz só por saber que ele existe e que sorri pra você e por você. Alguém que se te ver com lágrimas nos olhos, vai te acolher com um sorriso no rosto, um cobertor quente e um baú de piadas para te fazer sua barriga doer de tanto rir. Alguém que vai te segurar quando cair, ou então vai cair contigo, ficar lá no chão rindo da situação, e depois vai te levantar com cuidado para não te deixar cair de novo. Alguém que te tornou em uma pessoa melhor, mais paciente e mais madura, em todos os sentidos. Porque esse alguém é sua fortaleza, sua motivação, um anjo sem asas, que mesmo cheio de defeitos faz você suspirar de tanta alegria, por ter os seus cuidados, sua proteção, o seu amor. O momento que estava vivendo com Sawyer era magico, nada mais poderia separar a gente, era apenas eu e ele em uma imensidão. - Me sinto a mulher mais feliz do mundo por ter o seu amor, por poder compartilhar minha vida com você. Nossa vida esta se entrelaçando cada vez mais, estamos nos tornando em um só. Minha voz saia ofegante e muito baixa - É maravilhoso viver ao seu lado, ter você, seu corpo, sua voz, seus carinhos, beijos, abraços. É incrível o jeito que a gente se completa, nascemos mesmo um para outro. Por fim  dei um beijo em seus lábios, estávamos exaustos, meus músculos doíam, não estava acostumada com tantos exercícios, ainda mais daquele jeito. Apoiei minha cabeça sobre o peito de Sawyer, e permaneci ali ouvindo as batidas de seu coração. – Promete que não vai me abandonar nunca? Não saberia viver mais sem você. Minha voz saia como um sussurro só de pensar naquela ideia meu coração doía, era insuportável pensar. Respirei fundo tentando me manter forte, precisava ocupar minha mente a partir de agora, pensar em um futuro. – Preciso falar com a Alicia, pedir desculpas pelo que fiz, vou mandar uma coruja chamando-a para vir para cá, mas antes precisamos nos vestir.
Charlotte Marie Wolfthorn
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