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Quarto 0013

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Mensagem por The Holy Death Qui 22 Jan 2015, 22:54



Quarto do Caldeirão Furado

Os quartos do Caldeirão Furado são praticamente todos iguais; sujos, com mobilha velha e apertados. Alguns contém mais de três camas, outros apenas uma ou duas. Os quartos sempre estão ocupados por bruxos viajantes vindos de lugares estranhos. Estão localizados no segundo e terceiro andar do local.
Locador:
Vago[/color]

Perfil do Locador:



Última edição por The Death em Qua 22 Jul 2015, 22:00, editado 1 vez(es)
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Quarto 0013 Empty Re: Quarto 0013

Mensagem por Marien P. Griffonwood Ter 27 Jan 2015, 14:37


why is it me you've chosen to follow
just come and sing me to sleep.
As férias estavam aí e isso era animador para todas as pessoas - ou algumas delas. - e os alunos de Hogwarts já estavam apostos pra irem embora passar as férias com os familiares. Era possível ver animação nos olhos de alguns só por estarem voltando, estavam aliviados já que a escola passou por um momento difícil quando atacada por Dementadores e quase foi algo trágico se não fosse por excelente trabalho de alguns professores, zeladores e alguns do Ministério. Os pais com toda certeza estavam preocupados e exigiam que os filhos passassem esse recesso escolar em suas casas pois assim ficariam seguros. - Não que agora houvesse um perigo maior. - Mas, alguns alunos iriam ficar por ali mesmo, passariam esses dias no Caldeirão Furado e em seus quartos nada produzido.
Marien era uma dessas pessoas que iria ficar, seus pais pediram e insistiram pra que ela fosse pra casa assim como o seu primo, mas ela queria passar esse tempo sozinha e assegurou os pais de que estava tudo bem, que não havia perigo nenhum perigo - por enquanto - e que estaria bem naquele lugar. Prometeu que iria se cuidar e que não andaria por aí como se andava no mundo trouxa e ainda por cima prometeu ligar todos os dias, pois só assim eles deixaram a ruiva ficar.
O Caldeirão Furado não era um local bem arrumado, pelo contrário era frio e escuro - ao menos a parte do bar. - Alguns bruxos bem suspeitos ficavam por ali enchendo a cara ou só comendo aquela comida estranha, alguns eram desconfiados e olhavam tudo de canto de olho, te observavam com curiosidade e frieza que lhe causava um arrepio por toda a espinha. Até mesmo o dono era alguém estranho e que se fosse um assassino aquele disfarce de dono era bem viável. - Já que cara de assassino ele tinha. -
No dia em que foi pedir o quarto o sacrifício foi imenso, a menina até havia pensado em pedir ao seu primo que fizesse isso, mas ele já estava em casa aquela altura e deveria fazer isso sozinha porque não existia mais ninguém que pudesse lhe ajudar naquilo. Arrependia-se em não ter ido para casa e se condenava várias vezes por isso. Quando chegou no Caldeirão ficou tanto tempo em frente a porta tentando entrar que quase caiu ao chão quando um bruxo esbarrou nela, ele a xingou de várias coisas afinal estava impedindo a passagem e isso a deixou bastante envergonhada. E quando foi falar com o dono gaguejou tanto que ele se irritou e acabou jogando uma das chaves em suas mãos. Marien fizera isso antes de Hogwarts ficar vazia para as férias, foi sem nada nesse dia só pra ver como era o local e pedir seu quarto.
Agora ela estava lá e arrastando seu malão até as escadas, soube que outros alunos também estavam hospedados ali e agradeceu mentalmente a si mesma por não ter esbarrado com nenhum deles. Com dificuldade e quase tropeçando nos degraus subiu até seu o seu quarto que era o 013 e se perguntou se algum aluno seria seu vizinho.
Imaginou se iria sair do quarto até mesmo pra comer e revirou os olhos quando se deu conta que teria que achar um lugar bom pra fazer suas refeições. O local que ia dormir era absurdamente ruim, um quarto apertado, velho e empoeirado. Com apenas uma janela e uma cama ao centro, no canto uma comoda velha que qualquer vento iria derrubar e o chão rangia tanto que bastava respirar que ele já fazia barulho. Suspirou aliviada por não conter nenhuma alergia já que se tivesse estaria ferrada, o quarto era sujo e mal iluminado e se fosse muito frágil já estaria morta só pelo pó que circulava ali.
Arrastou suas coisas até a cama e trancou a porta. Colocou as mãos na cintura e sussurrou pra si mesma.


- Lar doce lar. - Riu baixo e pensou que seria bom estar longe da família, poderia ser ela mesma e não haveria tanta vergonha já que estava sozinha.
Abriu a mala, pegou uma camiseta antiga que mal usava e uma garrafinha d'água que havia colocado antes de sair do Castelo e molhou a camiseta, suspirou outra vez e foi tirar - ou tentar - o pó da janela e do restante do lugar. Não imaginou que iria "faxinar" aquilo, mas era preciso ou não aguentaria ficar ali. Queria dar a sua "cara" mesmo que fosse algo impossível. Mas, só queria tornar suas estadia ali aconchegante. 
Quando acabou viu que a camiseta estava preta de tanta sujeira e jogou ela no canto pensando onde teria uma lata de lixo por ali. Ajeitou o quarto e arrumou suas coisas na comoda velha, empurrou a cama até a janela pra que assim pudesse olhar o céu a noite e se arrependeu logo depois já que a mesma fez um barulho gigantesco. Ao fim da arrumação viu que não tinha feito muito, mas que seria uma experiência no mínimo agradável. 
Estava cansada, mas ainda precisava encontrar um lugar pra comer. Riu outra vez e pegou sua mochila. Saindo do local.
Marien P. Griffonwood
Marien P. Griffonwood

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