A Sala do Espelho Crítico
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A Sala do Espelho Crítico
A Sala do Espelho Crítico
Uma sala retangular cujo as paredes são substituídas ou recobertas por espelhos que recriam no reflexo do observador uma imagem auto-crítica. O espelho também é conhecido como espelho da loucura.
The Holy Death
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Re: A Sala do Espelho Crítico
- Ela se foi. Disse andares e gargalhadas depois. Elas a olhavam. Estava em pé fazia algum tempo no silêncio, com olhos vidrados em si. A mão arranhas os vidros espalhados, Elas continuam a olhando no labirinto.
- Não precisava ser assim. Graniu ela, virando o olhar para uma das faces que fizera o mesmo. Ela demonstra um sorriso, tão largo quanto face. Outra trincara os dentes. - Ele finalmente me vê. Um das garotas permanece de cabeça baixa. - Ele nos vê. Seu olhar brilha, mas a garota de cabelos castanhos continua de cabeça baixa. Ele levantará a mão em um tapa, que não sentiu a dor do impacto, o espelho trinca.
- OLHE PARA MIM SUA VADIAZINHA! Saca a varinha guardada nas vestes. Um movimento e o espelho se estilhaça. Sente os cacos riscarem sua pele lisa. Ele ergue um sorriso, a ponta da varinha com lentidão encontra os fios de cabelo. Suspirou em alivio ao ser a face levantada. Ele demonstrava uma lagrima. O espelho se refez instantes depois de ser explodido.
- Não, não. Murmurou se aproximando dela. - Ele nos amará, assim como amamos ele. Dito, seus lábios se torceram. Respirou fundo e sorriu. - Acredite em mim. Acariciou a face gélida do espelho. Logo depois todas elas desapareceram.
Deixou o local.*
- Não precisava ser assim. Graniu ela, virando o olhar para uma das faces que fizera o mesmo. Ela demonstra um sorriso, tão largo quanto face. Outra trincara os dentes. - Ele finalmente me vê. Um das garotas permanece de cabeça baixa. - Ele nos vê. Seu olhar brilha, mas a garota de cabelos castanhos continua de cabeça baixa. Ele levantará a mão em um tapa, que não sentiu a dor do impacto, o espelho trinca.
- OLHE PARA MIM SUA VADIAZINHA! Saca a varinha guardada nas vestes. Um movimento e o espelho se estilhaça. Sente os cacos riscarem sua pele lisa. Ele ergue um sorriso, a ponta da varinha com lentidão encontra os fios de cabelo. Suspirou em alivio ao ser a face levantada. Ele demonstrava uma lagrima. O espelho se refez instantes depois de ser explodido.
- Não, não. Murmurou se aproximando dela. - Ele nos amará, assim como amamos ele. Dito, seus lábios se torceram. Respirou fundo e sorriu. - Acredite em mim. Acariciou a face gélida do espelho. Logo depois todas elas desapareceram.
Deixou o local.*
Amy B. Howard
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